Estudos apontam que as lesões mamilares são mais comuns na primeira semana de puerpério e estão relacionadas à pega incorreta do bebê ao seio materno e o posicionamento incorreto entre mãe e filho. O ingurgitamento mamário (mamas cheias) também favorece o surgimento deste tipo de lesão. Pequenos ajustes e o acompanhamento profissional especializado contribui de forma relevante para que as mãe tenham a oportunidade de vivenciar, sem dores e traumas, este momento mágico.
As primeiras medidas tomadas devem ser a implementação de atitudes que venham a prevenir e minimizar as causas das fissuras como por exemplo: posicionamento adequado do bebê na hora de pegar o peito, esvaziamento parcial da mama antes da oferta ao bebê, higiene dos seios após cada mamada, tratamento de fungos, dentre outras.
Além destas medidas, pode ser necessário uso de terapias coadjuvantes, com destaque para o tratamento com laser de baixa intensidade. A eficiência da Laserterapia está relacionada ao fato que ela promove a aceleração da cicatrização e a analgesia além de seu efeito anti-inflamatório e bioestimulante permitindo em poucas aplicações o restabelecimento da amamentação.
A aplicação do Laser pode ser realizada diariamente e geralmente a remissão dos sintomas ocorrem em média com 4 a 8 sessões, demonstrando-se um método rápido e indolor.
Considerando seus rápidos e excelentes resultados a Laserterapia tem sido cada vez mais recomendada e utilizada para o tratamento da fissura mamilar. Lembrando que deve ser sempre realizada por um profissional especializado.
Fonte: Rsaude
As informações e sugestões contidas neste blog são meramente informativas e não devem substituir consultas com médicos especialistas.
É muito importante (sempre) procurar mais informações sobre os assuntos
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