sábado, 31 de dezembro de 2016

Histórias inspiradoras: Combatendo o câncer de mama



Minha História…

Olá Guerreiras, meu nome é Ivani Maria Tessaro Balsan resido em Chapecó e tenho 49 anos. Há  quatro anos descobri o que possuía um nódulo na mama. Notei esse nódulo durante uma palpação no banho, confesso que demorei um pouco a procurar ajuda pois a gente nunca imagina que esse tipo de coisa pode acontecer conosco, e eu admito que fiquei 2 anos sem realizar as mamografias de rotina, mesmo assim, o medo que tomou conta da minha mente não foi maior que a coragem em ir a frente para iniciar a luta pela vida. Após consulta com a ginecologista, logo foi solicitado os exames necessários, fui amparada por profissionais bastante competentes, foi um período de muitas consultas revisões e repetições de exames até o pedido da biópsia.  A torcida para que o nódulo fosse benigno era grande, mas infelizmente o resultado chegou maligno. De imediato a tristeza tomou conta, o desespero bateu, porém algo internamente sempre me mostrava que nada disso poderia ser maior que a minha fé, pois Deus nunca nos abandona, e agora não seria diferente.

Como superei…

 

Fui a prova viva disso, sempre em minha cabeça eu procurei manter um pensamento que já estava curada, mas precisava de tratamento e acompanhamento para que a medicina e a fé pudessem andar juntas. Depois de todo o tratamento que passei, pude concluir que a luta depende de três fatores:   Deus, os profissionais e  principalmente de mim,  somando forças e unindo pensamentos positivos  podemos alcançar a cura. Em nossas vidas vivemos diferentes fases, e essa foi apenas mais uma fase de desafio que precisei enfrentar. Desde a primeira cirurgia até as sessões de quimioterapia, eu tinha em mente que não seria fácil, porém mais difícil seria se não existisse esse tratamento então eu pensava: vou agradecer e encarar com naturalidade, sempre vencendo e superando com tranquilidade.

Com a ajuda da minha família, amigos, parentes e desconhecidos e com as orações sempre presentes não tinha como ser diferente, a força que eu recebi e os pensamentos a mim direcionados,  irradiaram  energias positivas durante todo meu tratamento. Quando me perguntavam: Como vc esta Iva? Minha resposta sempre foi : estou muito bem, e realmente era como eu estava no momento, minha mente sempre esteve bem, se eu senti algum desconforto eram manifestações físicas do tratamento, e isso a gente supera. Eu evitava compartilhar algumas reclamações rotineiras que o tratamento proporciona como dores, enjoos, ficar sem paladar,  não enxergar direito, entre outros… mas isso não quer dizer que não senti todas essas sensações, porém, meu jeito de superar esses obstáculos foi passar sem expressá-los em forma de palavras, pois acredito muito no poder da palavra então  quanto menos eu falasse a respeito mais rápido seria o esquecimento. Minha fé estava  sempre presente e quando falava algo relacionado a doença utilizava o verbo no passado: eu TINHA câncer de mama, acredito que tudo que você fala e crê é canalizado para o nosso interior e realmente acontece. Nas nossas vidas não temos o poder de adivinhar o que vai nos acontecer com o tempo, depois de passar por esse desafio só posso dizer que devemos sempre estar dispostos a lutar com todas as nossas forças seja qual for o  obstáculo encontrado, sempre com muita humildade e sabendo procurar ajuda se necessário.

Dicas e condutas que procurei seguir durante o tratamento…

 

Como uma dica gostaria de compartilhar que durante o tratamento o que me ajudou muito para  diminuir as reações adversas das quimioterapias  foi ingerir muita água e sucos em jejum ( mais precisamente de laranja do céu e limão), alimentos  integrais, muitos verdes como, saladas, couves e sempre evitar alimentos gordurosos. Mas não podemos esquecer de manter a saúde mental,  o que me ajudou nesse sentido foi a minha fé voltada ao pensamento positivo e lembrar o mínimo possível das coisas negativas ou difíceis que estavam se passando, simplesmente enfrentava e pronto, amanhã é outro dia, já se esquecia do sofrimento e só me passava coisas boas, isso foi  essencial para que eu enfrentasse tudo sem me abater. Outro fator muito importante foi meu trabalho, felizmente eu consegui manter minhas atividades e isso mantinha minha mente ocupada, sei que muitas pessoas não conseguem manter um ritmo profissional quando passam por um tratamento como este, porém o esforço para manter a cabeça ocupada faz toda diferença, não importa como e nem aonde, apenas não deixe que o tratamento vire sua rotina, torne ele parte dela, e enfrente como um objetivo que possui uma causa a ser alcançada. Para finalizar gostaria de deixar um trecho de uma música que considero um resumo sobre o que penso da vida…

“Ando devagar porque já tive pressa
Levo esse sorriso porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte, mais feliz, quem sabe?
Só levo a certeza de que muito pouco eu sei
Ou nada sei.
Conhecer as manhas e as manhãs,
O sabor das massas e das maçãs,
É preciso amor pra poder pulsar,
É preciso paz pra poder sorrir,
É preciso a chuva para florir
Penso que cumprir a vida seja simplesmente
Compreender a marcha e ir tocando em frente
Como um velho boiadeiro levando a boiada
Eu vou tocando os dias pela longa estrada eu vou
Estrada eu sou.
Todo mundo ama um dia todo mundo chora,
Um dia a gente chega, no outro vai embora
Cada um de nós compõe a sua história
Cada ser em si carrega o dom de ser capaz
De ser feliz.”

Setembro 2016…Beijo com amor!!!

Fonte: Uma vida cor de rosa.


Superando o desafio do câncer de mama…



Minha Caminhada…

Começou quando minha irmã mais nova me sugeriu mudar de médico para ver se eu resolvia a dor que sentia no seio e no braço. Quando procurei outro médico que deu um passo à frente. Solicitou uma ressonância, pois como meu seio era denso, nunca apareceu com os exames de mamografia e ultrassom que já estava realizando há anos e nunca acusava nada. Assim, graças a este exame, pude identificar o tumor, que já tinha feito metástase nos linfonodos do braço esquerdo, do qual sempre me queixei de dor. Por isso,  hoje aconselho a todas as mulheres a insistir com seu médico em realizar todos os exames, mesmo que a literatura indique tão somente os exames de praxe.

Meu envolvimento com o Câncer iniciou quando minha mãe enfrentou a doença e eu prometi a colaborar com a oncologia infantil. Iniciei um projeto que levou algum tempo para ser aprovado. Após tudo certo para eu iniciar, eu descobri meu diagnóstico. Tive que adiar por causa da baixa imunidade.

Recebi a notícia do diagnóstico um dia antes de viajarmos para a Alemanha buscar nossa filha mais nova que estava realizando Intercambio por um ano.  Resolvi não contar para ninguém antes da viagem, pois estragaria  tudo. Viajamos muito felizes, aproveitei a viagem com muita consciência, sempre chamando a família para uma boa convivência, com muita gratidão por estarmos juntos e sempre chamando atenção para todos os momentos vividos. Fizemos uma linda viagem em família. Estávamos eu, meu marido e nossas duas filhas.

No retorno, demorei ainda uns três dias para colocar a vida em ordem. Então, fui buscar o resultado do exame, o qual eu já sabia pela reação do médico que me chamou para repetir este exame de imagem na noite anterior a viagem.

No dia que eu tive a absoluta certeza, eu contei ao meu marido. Depois, contei a uma irmã e pedi que fosse comigo ao médico que havia solicitado a ressonância.  Na consulta, ele me falou muito constrangido sobre o resultado e como eu já estava super preparada, já quis marcar a cirurgia. Ele me disse que geralmente não era na primeira consulta que ele falava da cirugia, mas eu lhe disse que eu já havia me preparado. Então após a conversa, busquei uma outra opinião a respeito da cirurgia e acabei realizando em Porto Alegre, com um médico muito bom também.

Neste meio tempo, entre a notícia e a cirurgia enfrentei a luta dos pensamentos em como contar para a minha mãe e para minhas filhas.

Passei uma tarde com minha mãe e quando resolvemos estudar um pouco de logosofia, encontramos um ensinamento que dizia assim. O inconsciente não tem problemas, pois não os percebe, os que possuem o conhecimento também não tem problemas, pois se tem o conhecimento para resolvê-lo, logo não tem o problema. O único problema é quando tem o conhecimento e não o usa. Então, quando chegou neste ponto, eu chamei a atenção da minha mãe, que um exemplo deste ensinamento era como ela havia enfrentado o seu problema com o câncer.  Assim que descobrimos um câncer nos seus rins,  buscamos o conhecimento médico e resolvemos o problema da melhor forma possível. Pegamos o problema no início e conseguimos resolvê-lo sem maiores complicações. Logo não deixamos que se transformasse em problema. E assim, pude falar a ela que agora eu passava pela experiência, mas que também já tinha a solução, então estava tudo bem. Ela me apoiou muito, pois pedi a ela que agora eu precisava de pensamentos de fortaleza e alegria, ela muito inteligente, me apoiou e não ficou mal.

Senti muita gratidão a Logosofia por tantos elementos para enfrentar a vida em todas as suas oportunidades.

Da mesma forma, usei a mesma tática para contar para minhas filhas. Choramos juntas, mas depois já estávamos rindo, pois não ampliei o problema. Deixei no seu verdadeiro tamanho.

Logo realizei a cirurgia e iniciei as quimioterapias. Não estou sentindo quase nada, a não ser ficar careca. No momento de raspar a cabeça eu sofri muito, mas decidi que não ia mais deixar os pensamentos me torturarem, pois iria somente cortar os cabelos e não a mente.  Então relaxei  e hoje estou uma careca feliz.

Como enfrentei os pensamentos que geralmente atacam a mente frente a um diagnóstico de câncer:

Morte – Aprendi que ninguém sabe quando vai morrer,   então aprendi que morte não se chama , pois ela vem sozinha. Ninguém pode garantir que um doente vá morrer antes de alguém são, então eu não deveria ter esta preocupação.

Temor da doença – Não permito pensamentos de falta de confiança entrar em minha mente. Sempre penso que o tratamento é eficaz e que tudo vai passar e ficará como uma bela experiência e que está me fortalecendo, além de estar me renovando por inteira.

Pensamentos que me fortalecem diariamente:
Gratidão por ter sabido enquanto era cedo; que não foi com outro familiar; que é uma oportunidade de superação, de aprendizado para a eternidade.

Gratidão pela minha querida família e aos amigos. Valorizo a descoberta de quantas pessoas queridas tenho  ao meu redor.

Gratidão à Ciência Logosófica que me oferece muitos elementos de valor para colaborar nesta experiência.
Não parar de realizar minhas tarefas, a não ser no período da cirurgia. Permanecer sempre  em ativa. Penso que este é um grande fator para me manter sempre bem.

Jamais deixar os pensamentos de temor, de desânimo, de doença tomar conta e sempre cultivar a
Alegria e a Gratidão, além de buscar a companhia de pessoas otimistas, alegres, jamais pessoas que retiram energia.

Continuar colaborando no setor de adolescentes da Fundação Logosófica, isto me fortalece e me rejuvenesce.

Gratidão sempre. Pelo simples fato de respirar pelas manhãs já é um motivo para lembrar que estou viva e agradecer.

Este ensinamento abaixo pra mim está sendo uma grande ajuda para manter bem os  pensamentos:

“Colocar os problemas dentro da vida e não a vida dentro dos problemas.”

Assim, estou vivendo meu dia a dia normalmente, e jamais dou ouvidos a pensamentos de insegurança ou de tristeza.

Sinto gratidão todos os dia pela vida e pelas oportunidades que estou vivendo.

Outro ponto mais físico é o super cuidado com a alimentação. Busco sempre o natural e abandonei o industrializado. Muitas sementes, frutas, verduras, alimentos integrais e muita, muita água.

Agora pretendo participar ativamente da rede feminina de câncer e estou muito feliz por poder colaborar no que puder com as guerreiras que lá conheci.

Outro objetivo que vou poder alcançar é a execução do meu projeto com a oncologia infantil, pois descobri que as crianças se hospedam em uma casa ao lado da rede e eu poderei ir lá para contar historinhas para as crianças. Estou muito realizada e muito feliz!!!!!

Com esta forma de encarar esta oportunidade de superação, tenho conseguido fazer da minha vida e da minha família, uma vida feliz, sem sequelas de sofrimento em nenhum ser que amo. Por isso não me canso de expressar minha gratidão pela ciência Logosófica que me aporta todos os elementos para viver com dignidade esta experiência.

Afetuosamente,
Odete Bernarda Dias de Castro Tiecher

Fonte: Uma vida cor de rosa.


domingo, 11 de dezembro de 2016

Déborah usa corrida como motivação e supera câncer de mama



O câncer de mama é o segundo tipo mais frequente no mundo e o que mais acomete as mulheres. Há 3 anos, Déborah Aquino descobriu nódulos durante um autoexame na mama esquerda, próximo à costela. Os exames acusaram quatro nódulos, todos com aspecto benigno, porém, Déborah sentia que havia algo mais ali.

Durante 8 meses, ela notou seus nódulos na mama aumentando - subindo de quatro para 12 - e sofreu com o descaso de médicos que não deram a atenção adequada para sua saúde. Foi em dezembro de 2013, meses depois de ter realizado o sonho de completar a Maratona de Berlim, na Alemanha, que Déborah recebeu a notícia de que tinha câncer de mama.

A primeira sensação vivenciada foi o medo. "Tive medo de morrer. Tive medo de não ver a minha filha, que na época tinha 2 anos, crescer, casar e ter filhos. Tive medo da cirurgia e de como meu corpo ficaria. Tive medo de que minha vida não voltasse a ser como era antes e, na verdade, ela não voltou", contou a dentista. "É incrível como a palavra CÂNCER tem um peso tão forte e é sempre associado à morte. Isso acontece pela falta de informação a ser passada para população".

O câncer muda as pessoas e para Débora serviu como forma de aprendizado: "A força que eu tive para superar o câncer veio da minha filha. Não queria que minha filha tivesse a lembrança de uma mamãe doente. Durante os períodos de enjoos, meu marido saia com a Duda para que ela não presenciasse. Preferi encarar como um presente, uma oportunidade de entender e arrumar certas coisas na minha vida".

Déborah optou por fazer a mastectomia bilateral (remoção do seio em que o câncer se manifestou), com a reconstrução logo em seguida. Porém, também teria que enfrentar a quimioterapia. Apesar do cansaço, o esporte - especialmente a corrida - serviu como suporte para sua recuperação.

Corrida

A corrida entrou na vida de Déborah quando ela tinha 29 anos. Uma amiga da academia a incentivou a participar de uma prova e, a partir de então, a paixão pelo esporte só aumentou.

A modalidade transformou sua vida em diversos aspectos: a fase de ir para festas durante a semana toda e se alimentar mal ficou para trás, dando lugar à Déborah atual, que traz inspiração e dicas diárias de treino e alimentação em seu Instagram.

Na época em que começou as corridas, ela estava sofrendo com um término de relacionamento e o esporte a salvou de uma depressão. "A corrida ajudou a me reerguer, trouxe meu marido e minha filha. Na minha gravidez, a corrida ajudou a me manter ativa e saudável, eu corri até a trigésima semana", relembrou ela.

Antes da descoberta do câncer, Déborah correu por diversas provas de 10 km, 19 provas de 21 km e sua única maratona completa havia sido a Maratona de Berlim. Durante o tratamento, ela manteve os treinos, correndo três vezes por semana.



Superação

O otimismo de Déborah contribuiu para que ela enfrentasse os obstáculos colocados em seu caminho. Ela criou um blog e Instagram onde dá dicas sobre bem-estar e conta sobre seu dia a dia. Além disso, escreveu o livro "Num Piscar de Olhos", em que detalha toda sua experiência com o câncer, junto com a família e as corridas.

Agora, ela quer ir em busca de novas conquistas: "Quero participar de uma prova de triathlon, mas antes preciso perder meu medo do mar, tenho o objetivo de ano que vem fazer uma travessia."

#Eu Posso: uma causa de inclusão no esporte e do direito a uma vida mais saudável

Para muitos brasileiros, praticar atividade física ainda é um direito a ser conquistado e, por isso, o Minha Vida está engajado na causa #Eu Posso, que traz à tona a discussão sobre o direito que todo mundo tem de adotar uma vida mais saudável. Queremos muito saber se você já teve alguma dificuldade para praticar exercícios!

O poder de escrever num diário


Um câncer em 2013, aos 31 anos, foi o gatilho que me fez querer viver a vida como protagonista. Seja qual for o seu desafio, saiba que ele é possível!

Vânia Castanheira

Escrever, tal como outras técnicas de auto-expressão é um caminho para a cura. uma cura de dentro para fora. E pode ser catártico. Você pode se surpreender com o que você se apercebe sobre você. Muitas vezes é mais eficaz do que pensar ou falar.

Escolha um diário ou um caderno e abra o seu coração.

Escreva sobre seus anseios, seus medos mais profundos, expresse a sua raiva (se a tiver) ou frustração, apenas ventile.

Nada do que você escrever vai voltar para voce em forma de julgamento. É apenas uma forma de você se expressar e se livrar de energias negativas que esteja guardando dentro de você. O que você está pensando e sentindo? Repare nas emoções que vêm ao de cima. Não as julgue, apenas repare nelas e escreva.

Você está levando a vida que queria ou está se deixando levar por ela? O seu emprego é alinhado com os seus valores? Os seus relacionamentos são como você gostaria que fossem? Existe algo que sempre gostou de fazer e que não esteja fazendo? O que mais gosta na sua vida? O que gostaria de mudar? Quem é você?

Não analise nada nem faça planos de ação. Apenas registre, ventile, desabafe. O diário/caderno é o seu melhor amigo. E ele não vai julgar você. Este processo de escrita vai lhe trazer clareza, sabedoria, insights,…que você pode não perceber que estão dentro de você. Você não sabe o que está lá até que você comece a explorar.

Se permita auto-descobrir.




Uso para diversas situações com as minhas clientes e os resultados, as auto-descobertas, os momentos “aha!”/ “eureka” são reveladores e mudam até a perspectiva sobre a vida delas.

Quando estamos passando por uma crise de saúde, enfrentando uma doença, escrever também é ótimo, como tirar um peso de dentro do peito. Estar frente a frente com o nosso momento mais frágil pode trazer ao de cima muita fúria (uma raiva em desequilíbrio), falta de entendimento sobre o que está acontecendo e porque está acontecendo.

Escrever uma “carta de raiva” para a nossa doença (ou para algo ou alguém que esteja provocando essa fúria) é, na maioria das vezes, terapêutico e um momento de cura. (vou escrever num outro post sobre como escrever uma “Carta de Raiva”)
.
Escreva uma carta para o seu “eu atual” de você mesma daqui a 10 anos (o seu futuro vai escrever para você).  A partir desta perspectiva, você pode imaginar o caminho que vai seguir através de seus desafios atuais. Não é apenas uma ilusão você ganha clareza sobre o que você está criando para sua vida.

Tem um sonho mas está confusa sobre como ele é exatamente? Escreva sobre o que você sabe.

O seu coração sabe tudo e vai ajudar a trazer ao de cima o que você realmente quer. Algo especial
aconteceu na sua vida? Escreva com detalhes as emoções e sentimentos que isso provocou em você, enquanto tudo está fresquinho. Você está em conflito ou num dilema, escreva os prós e os contras ou mesmo o dialogo entre você e a outra parte, até a clareza emergir.

Sempre que você precisar se amar mais (ter auto-compaixão) ou de ter uma visão geral, do todo (“The big picture”) escreva. Você vai descobrir como este exercício é um poderoso remédio para a alma.

Boa escrita :*





Você já parou para pensar?


Ana Paz

Estava eu aqui pensando em quando recebi o diagnóstico de que estava com câncer.
Eita dia difícil!

Ninguém pensa que vai um dia receber uma notícia dessas.

Vemos vários casos acontecendo com outras pessoas, mas não imaginamos que pode nos acontecer.
Também quem é que quer imaginar isso? Kkkkkk


Ninguém pede para ter um câncer.
Mas de repente você recebe uma bomba dessas. 

O que fazer agora?
Eu digo !


Depois de receber uma notícia dessas você tem uma escolha.
Ou você aceita e segue com fé e confiança na vitória, ou você escolhe o fim. 


Todos nós passamos por grandes provas na vida, umas mais leves, outras mais pesadas. Mas jamais devemos achar que não podemos vencer. 


A nós só é dado o fardo que podemos carregar. Assim, seja sempre confiante e não se entregue ao fracasso. 


Não é fácil de carregar, não é leve e é sofrido, mas possível de superar e ser um vendedor. 


Eu escolhi alcançar a minha vitória! 


Sorrindo até do que nem devo, chorar para que?
Sou nem besta kkkkkk

Com fé em Deus irei vencer.

Deus abençoe você!


Fonte: Cancer de Mama e Dai.

Ame-se!




Ana Paz

O amor de uma mulher por ela mesma é algo único e espetacular.

Nós que somos acostumadas a receber elogios, geralmente pela beleza que exalamos e que de repentepassa por algum processo de modificação, causando estranheza para algumas pessoas, não devemos jamais esquecer de uma coisa que é fundamental.

Nossa principal beleza é a que vem de dentro, essa sim é inabalável.
Não precisa de moldura para ficar melhor apresentável.

Tomar quimioterapia e ganhar uma carequinha!
É isso que estou vivenciando, mas minha carequinha é apenas um adereço a mais que agora tenho para esbanjar uma beleza diferente.

Uma beleza mais exótica kkkkkkkkkkkkk
Sentir-se feia, desanimar porque não tenho as madeixas ?
Não é comigo!

Não tenho cabelos, mas tenho minha carequinha.
Os cílios e sobrancelhas caindo, uso truques com a maquiagem para realçar meu olhar sedutor kkkkkkkkkkk

Ficando magrinha, nunca fui gordinha e se fosse o contrário não mudaria em nada, tem um monte de mulher querendo ficar com o meu corpinho de menina moça. ( Convencida rsrsrsrsr )

O que quero mesmo dizer é que devemos nos amar, sentir que o mais valioso é quem somos, as pessoas que nos amam continuarão nos amando independentemente de ter ou não cabelo, de estar magra ou gorda.

E nossa beleza interior é a que nos faz reluzir, porque o que importa mesmo é o que somos e o que temos dentro do coração.
Eu me amo!

Deus abençoe você!

Fonte: Cancer de Mama e Dai.