sábado, 31 de março de 2018

The Alan Parsons Project- Eye in the Sky

Air Supply - Making Love Out Of Nothing At All

Berlin - Take My Breath Away

Sade - Smooth Operator - ( Alta Calidad ) HD

Donald Fagen - I.G.Y. (What a Beautiful World) (HQ)

Steely Dan 《Do It Again》 ( original studio sound version)

Gerry Rafferty Baker Street Long Version

The Cars - Drive (OFFICIAL MUSIC VIDEO)

Billy Idol - Eyes Without a Face (Live 2015)

Depeche Mode - Enjoy The Silence (Live HD) Legendado em PT- BR

ROBBIE WILLIAMS - ANGELS (LEGENDADO EM PT)

Elvis Presley - Always on My Mind (Legendado)

Elvis Presley Don't Be Cruel LEGENDADO PT BR

Guns N' Roses - Patience

Iggy Pop - The Passenger

Sucos Funcionais: Receitas INCRÍVEIS para fazer em casa!


Uma alternativa muito prática na hora de consumir alimentos funcionais para o corpo é através dos sucos funcionais, além de muito práticos de serem preparados, os sucos podem ser levados com você durante a sua rotina diária e funcionar como substituição a uma refeição durante o dia.
Nesse artigo vamos abordar os principais ingredientes funcionais que você pode estar agregando aos seus sucos e informar quais são os principais benefícios deles.

O que são sucos funcionais?

Sucos funcionais são sucos que utilizam ingredientes que possuem propriedades e nutrientes que fazem bem a saúde.
Conforme o tipo de ingrediente que é usado, o suco pode ter diversas funções que vão de dar energia a até ajudar a prevenir alguns tipos de câncer, por exemplo.

Benefícios

Para falar dos benefícios dos sucos funcionais iremos falar a respeito dos principais ingredientes que podem conter no seu suco.
Conforme o benefício de cada um e suas diversas combinações, você poderá fazer as suas próprias criações conforme suas necessidades.

Ingredientes para sucos funcionais

Frutas cítricas e chá verde: Ricos em flavonoides e limoníades, os sucos com esses ingredientes possuem efeito antioxidante no organismo. Além, os flavonoides ajudam a reduzir o colesterol e o calor provocado pela menopausa em mulheres.
Frutas vermelhas e roxas:  Essa cor característica aponta a presença de antocianinas nessas frutas, esse componente é conhecido como ótimo aliado na prevenção de doenças cardiovasculares e diversos tipos de câncer.
Chá preto, Morango e Uva: São ingredientes ricos em catequinas que possuem ação antioxidante e inibem a formação de ateromas, ajudando na prevenção de certos tipos de câncer.
Maçã: Contém resveratrol e quercetina, componentes que ajudam a reduzir os riscos de doenças cardiovasculares e inibem a formação de carcinógenos, coágulos e inflamações.
Soja e amendoim: São ingredientes ricos em isoflavonas que possuem capacidade de aliviar os sintomas da menopausa, reduzir os riscos de doenças cardiovasculares e osteoporose e reduz os riscos de câncer de mama e próstata.
Aveia e cevada: Ricas em betaglucana, ajuda no controle da glicemia e do colesterol sérico.
Folhas verdes: Folhas verdes como a couve, por exemplo, são ricas em luteína e zeaxantina que ajudam a melhorar a visão e a proteger contra a degeneração macular.
Pimenta, canela e gengibre: São alimentos termogênicos, funcionam como aliados em dietas de emagrecimento.
Goiaba e melancia: Frutas ricas em licopeno possuem função antioxidante e reduzem os riscos de doenças cardiovasculares.
Grãos integrais :Ricos em fibras solúveis, insolúveis e inulina, ajudam a melhorar a saúde intestinal, reduzem o risco de câncer de cólon e controlam o colesterol.
Percebeu que cada ingrediente possui uma função que ajuda a tornar o seu suco mais funcional? Agora é hora de começar a colocar esse tipo de alimentação em prática.
Confira abaixo 3 receitas de sucos funcionais que além de uma delícia, são bastante nutritivos.

Suco detox emagrecedor (acelera o metabolismo e ajuda a eliminar as toxinas do organismo)

Ingredientes
  • 1 maçã vermelha
  • ½ limão espremido
  • 2 folhas de couve
  • 1 colher de sopa de semente de chia
  • 100 ml de água de coco
  • 1 colher de café de gengibre em pó
  • ½ de café de canela em pó.
Modo de preparo
Adicione todos os ingredientes no liquidificador e bata bem.
Caso ache necessário, você pode adicionar uma colher de sopa de mel para adoçá-lo.


Suco verde desintoxicante (ajuda a eliminar as toxinas presentes no organismo)

Ingredientes
  •  2 fatias grossas de melancia
  • 1 maço de salsinha
  • 2 maçãs
  • 2 folhas de couve
  • 1 pepino inteiro e 2 laranjas.
Modo de preparo
 Bata todos os ingredientes no liquidificador até obter um suco homogêneo.
Esse suco não precisa ser adoçado devido ao doce presente nas frutas, depois de pronto beba gelado! É uma delícia e faz muito bem a saúde.

Suco diurético (ajuda a eliminar o inchaço e hidrata o corpo)

Ingredientes
  •  1 pepino pequeno
  • 2 talos de aipo
  • 2 folhas de couve
  • 1 limão pequeno sem casca
  • 1 maça e 200ml de água de coco.
Modo de preparo
Bata todos os ingredientes no liquidificador, adicione gelo se achar necessário.
Lembre-se, esses sucos devem ser consumidos ainda frescos. Apesar de poderem permanecer na geladeira por até 12 horas, as suas propriedades de sabor e textura podem sofrer alterações devido a esse tempo de armazenamento, porém sem perder suas propriedades nutricionais.

Fonte: Suplementos 

As informações e sugestões contidas neste blog são meramente informativas e não devem substituir consultas com médicos especialistas.
É muito importante (sempre) procurar mais informações sobre os assuntos

Vitamina C no tratamento do câncer

vitamina C é um nutriente essencial para a produção de colagénio e tem um papel importante na produção de L-carnitina, de colesterol, aminoácidos e algumas hormonas. Além disso, o seu papel em doentes oncológicos tem vindo a ser estudado.
Além de a vitamina C reduzir a incidência de cancro em humanos, têm surgido diversos debates científicos acerca de um possível efeito terapêutico da vitamina no tratamento oncológico.
No final da década de 70, um estudo referiu que uma alta dose de vitamina C (10g/dia), administrada por via intravenosa, durante 10 dias, seguida da via oral, aumentou a média de sobrevivência dos doentes em fase avançada da doença. Em alguns casos registou-se um aumento da sobrevivência em cerca de 20 vezes. Outros investigadores reforçaram estas conclusões, referindo que a vitamina C aumenta o bem-estar, diminuindo a dor. Contudo, dois estudos com administração oral de vitamina C mostraram não haver benefício com esta suplementação. As diferenças entre os resultados poderão ser justificadas pelas diferentes formas de administração. Todavia, as investigações prosseguiram e a hipótese de que a suplementação protocolada com vitamina C poderia ser eficaz no tratamento complementar do cancro manteve-se.
Em estudos desenvolvidos em ratos, a administração de vitamina C inibiu o crescimento do tumor e, quando cessou essa administração, a taxa de crescimento tumoral aumentou. Outro estudo, já combinando a vitamina C com um fármaco usado em quimioterapia, a gemcitabina, tanto em células como em ratos, mostrou que ambos adotam um “trabalho” terapêutico coordenado, pelo que a vitamina C poderá funcionar como um auxiliar na terapêutica convencional contra o cancro, aumentando o efeito do fármaco.
Também dados laboratoriais mostram que a vitamina C, em determinadas concentrações sanguíneas (>1mM; 10g de vitamina por via intravenosa resulta em concentrações plasmáticas de 1-5mN), tem um efeito tóxico para várias células malignas, diminuindo o número destas, sem prejuízo das saudáveis. Assim, alguns autores sugeriram que a vitamina C, em concentrações farmacológicas, pode ter importantes implicações terapêuticas, aumentando a sobrevivência de doentes com doença oncológica avançada.
Salienta-se a ideia de que apenas administrações intravenosas de vitamina C podem conduzir a valores mais elevados da mesma na corrente sanguínea e, logo, suscetíveis de terem implicações terapêuticas.
Apesar do mecanismo de toxicidade para com as células cancerígenas não estar totalmente claro, a vitamina C também mostrou ter outros efeitos, nomeadamente na redução da toxicidade de alguns fármacos usados no tratamento oncológico. Assim, verificou-se que reduz a toxicidade da adriamicina, sem redução do efeito da mesma, aumentou o efeito anticancerígeno da cisplatina, dacarbazina, tamoxifeno, doxorubicina e paclitaxel e, combinada com a vitamina K, potenciou o efeito de seis fármacos diferentes usados em quimioterapia.
O uso combinado de vitamina C e quimioterapia ainda se torna mais desejável se for tido em conta o papel benéfico da vitamina C na reparação de tecidos e na função imunitária (antiviral, antibacteriana e pelo aumento da resistência do indivíduo). Além disso, a vitamina C mostrou melhorar a qualidade de vida em doentes com cancro da mama durante e após a fase de tratamentos.
Assim, a vitamina C por via intravenosa pode ser usada com segurança em quimio e radioterapia, podendo aumentar potencialmente os efeitos dos tratamentos convencionais e melhorar a qualidade de vida dos doentes.
Fonte: StopCancerPortugual


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sexta-feira, 30 de março de 2018

Vitamina C no tratamento do cancro: o que diz a ciência

vitamina C (ácido ascórbico) é um nutriente essencial com funções redox em concentrações fisiológicas. É um cofator de várias enzimas e tem um papel importante na síntese de colagénio.

Estudos com altas doses de vitamina C

Em 1959, um estudo sugeriu que o cancro podia estar relacionado com alterações no tecido conjuntivo, o que poderia ser uma deficiência em vitamina C. Mais tarde, em 1974, um trabalho de revisão concluiu que a administração de altas doses desta vitamina podiam aumentar a resistência do doente oncológico, podendo ser benéfica na terapêutica contra o cancro. Desde a década de 70 do século passado que surgiram vários estudos de caso e observacionais, em que os doentes submetidos a altas doses de vitamina C, quer por via oral quer por intravenosa, apresentaram ter algum benefício clínico.
Contudo, dois estudos randomizados controlados por placebo, os quais usaram altas doses de vitamina C (10g/dia), não mostraram diferenças significativas entre os dois grupos de doentes, tanto a nível de sintomatologia, como no estado funcional e na sobrevivência.
Os estudos laboratoriais sugeriram que altas doses de vitamina C diminuíram a proliferação das linhas celulares do cancro da próstata, pâncreas, fígado, cólon, do mesotelioma e do neuroblastoma. Todavia, em modelos animais e quando combinada com outros fármacos, não houve consistência nos resultados. No que diz respeito a estudos em humanos, dois deles reportaram melhoria da qualidade de vida e redução dos efeitos secundários relacionados com o cancro, com a administração de elevadas doses de vitamina C.
Embora as conclusões de estudos pré-clínicos e clínicos com altas doses de vitamina C, com ou sem terapêutica oncológica associada, pareça ser promissora e bem tolerada, os estudos apresentam várias limitações, devido à falta de rigor na metodologia.

Segurança e vias de administração de vitamina C

Os trabalhos efetuados têm demonstrado que a administração de vitamina C pode ser segura em pessoas saudáveis ou em doentes oncológicos em doses até 1,5g/kg, à exceção de indivíduos com fatores de risco para a toxicidade (ex: deficiência em glucose-6-fosfato desidrogenase, doenças renais, cálculos renais ou hemocromatose). Relativamente às vias de administração, a via intravenosa contribui para concentrações sanguíneas mais elevadas, comparativamente à administração por via oral. Para além disso, tem sido bem tolerada, nos estudos clínicos já efetuados, sendo o seu efeito mantido por mais de 4 horas.

Vitamina C e interações com outros fármacos

Um dos aspetos importantes a ter em conta na administração de altas doses de vitamina C é que a mesma pode ter interações adversas com alguns fármacos usados no tratamento do cancro.
Vários estudos têm sido desenvolvidos para avaliar a capacidade da vitamina C em potenciar ou inibir o efeito de fármacos usados em quimioterapia, tendo as conclusões sido muito variáveis. Grande parte dos trabalhos in vitro e in vivo tem mostrado que, quando dada em doses elevadas, o ácido dehidroascórbico (uma forma de vitamina C) pode interferir com os efeitos citotóxicos de vários fármacos. Contudo, este está geralmente presente em baixas concentrações nos suplementos alimentares e nos alimentos.
Face à inconsistência dos resultados e de acordo com o Infarmed, não existe informação suficiente sobre os efeitos de altas doses de suplementação com vitamina C, pelo que ainda não está recomendado o seu uso no tratamento do cancro.
Fonte: StopCancerPortugual

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Dieta Alcalina – Benefícios dos Alimentos Alcalinizantes




A dieta alcalina ou dieta do pH (potencial Hidrogeniônico), como também é conhecida, é uma maneira atual para a perda de peso através do consumo de alimentos com pH mais alto para acelerar o metabolismo.
Ela consiste no consumo de alimentos alcalinos, como as frutas, legumes frescos e as fontes vegetais não-processadas de proteína. Dessa forma, resulta num nível de pH mais alcalino na urina, ajudando na proteção das células saudáveis e equilíbrio do níveis de minerais que são essenciais em nosso organismo).


Conceito de pH

O nosso corpo é composto por 70% de água, sangue, fluidos musculares e linfa, que estão presentes em nosso organismo fazendo com que ele tenha características químicas intrínsecas à água como um todo.
Com isso, a dieta alcalina se baseia no equilíbrio do pH do organismo para trazer mais qualidade de vida e prevenir o surgimento de algumas doenças, principalmente o câncer. O câncer só se propaga em ambientes altamente ácidos. Isso acontece, pois o câncer tem dificuldade em se propagar em organismos que estejam com pH equilibrado. Se você manter uma dieta alcalina juntamente com o consumo de água alcalina, tem grandes chances de nunca desenvolver um câncer maligno.
O pH normal do nosso sangue é de 7,35 e, quando ele fica com pH abaixo de 6,85 começam a acontecer problemas metabólicos e falência das células pelo excesso de acidez. Este excesso de acidez é conhecido como acidose e a maioria das doenças está associada a um pH mais ácido do que um pH alcalino.
Portanto, um pH abaixo de 7,35 é considerado ph Ácido e um pH acima de 7,35 é considerado um pH Alcalino (ideal).


No caso da água, a escala do pH varia de 1 a 14, que indica a concentração dos íons H+ presentes na própria água. Todo pH que é inferior a 6 é considerado ácido. Quanto menor este número, mais ácida será a água e, se você consumir água ou alimento com pH baixos, seu corpo estará sendo levado para um pH mais ácido também.
Exemplo: O pH de um refrigerante é extremamente ácido chegando a assustador de 2,5. O potencial acidificante de um alimento ou líquido pode ser muito maléfico para sua saúde. Só para você ter uma ideia, ao ingerir 1 copo de refrigerante, você precisaria tomar de 10 a 15 copos de água neutra ou alcalina para rebalancear seu corpo com um pH neutro novamente. É assustador!

pH Alcalino

Os valores de pH de 6 a 7 representam uma água neutra e não causam problemas em nossa saúde, mas também não proporcionam muitos benefícios.
Em resumo, podemos dizer que o pH ideal para nossa saúde deve ser acima de 7.
Essa é uma coisa que poucas pessoas sabem, pois o sistema que mantém o sangue com o pH sempre equilibrado é bastante complexo, mas fundamental para que nossa saúde fique sempre em dia. Com o aumento de informações sobre a acidez no sangue, além dos benefícios da água alcalina, começaram a surgir estudos que defendem uma alimentação mais voltada para alimentos que alcalinizam o sangue, o que deixaria o ambiente do organismo equilibrado.
Porém, é importante salientar que o excesso de alcalinidade conhecido como alcalose também não é o ideal, assim o pH do sangue deve ser mantido com pH variando entre 7 a 7.4.
Um dos principais sintomas da acidose, que ocorre principalmente em pessoas mais idosas, são as dores nas articulações, incluindo reumatismo e artrites, bem como a osteoporose.

Na verdade a osteoporose é uma consequência da baixa quantidade de cálcio no organismo, o que ninguém conta por aí é que quando nosso organismo está ácido, acaba retirando o cálcio dos ossos para manter o pH equilibrado. Assim, se durante a juventude o indivíduo sempre teve problemas de acidose, terá uma tendência a apresentar osteoporose na fase mais idosa.
Todo nosso corpo funciona de maneira harmônica e baseada em processos químicos e, quando algum órgão fica doente, acaba acarretando sintomas e doenças em todos os outros, pois serão tirados propriedades de órgãos saudáveis para suprir os órgãos doentes.
Assim, o excesso de acidez no sangue pode provocar doenças como danos cardiovasculares, pedras nos rins (cálculo renal, fadiga crônica, baixa energia, tendências depressivas, gengivas sensíveis, problemas estomacais incluindo úlceras e esofagites, pele ressecada, queda de cabelos, entre outros.
Doenças psicológicas como ansiedade e síndromes em geral também estão associadas a acidose do sangue.
Da mesma forma que excesso de acidez causa doenças, não podemos ter excesso de alcalinidade, pois também existem doenças relacionadas a isso, como problemas renais, confusão mental, tremor das mãos, cãibras e tonturas, entre outros.
Assim o ideal é sempre manter o equilíbrio do pH sanguíneo.

O Que é a Dieta Alcalina?

A dieta alcalina é um método de emagrecimento que permite perder peso através do consumo de alimentos que diminuem a acidez do sangue e ajudam a equilibrar o pH de nosso organismo.
O consumo excessivo de alimentos industrializados com alto teor de sódio propiciam um ambiente ácido. Portanto, você deve ficar desses tipos de alimentos para que a dieta alcalina funcione.

Para Que Serve a Dieta Alcalina



Com o equilíbrio da acidez sanguínea, o organismo passa a reter menos toxinas e consegue metabolizar melhor os alimentos que são ingeridos, tirando mais proveito das vitaminas e minerais necessários. O benefício direto da dieta alcalina não é apenas o emagrecimento, mas também a busca por uma vida mais saudável através da prevenção de doenças ocasionadas pela acidose.
Como a alimentação indicada na dieta alcalina é composta apenas por produtos naturais e saudáveis, acaba ocorrendo uma reeducação alimentar que leva ao emagrecimento natural através da aceleração do metabolismo.
Para entender bem esse processo basta saber que quanto mais toxinas ingerimos, mais comprometemos nosso metabolismo fazendo com que ele tenha mais dificuldade de processar os alimentos, o que acaba buscando maneiras de compensar os elementos que faltam, retirando de outras funções vitais do organismo.
Ou seja, nosso corpo acaba “desligando” algumas funções secundárias para priorizar as funções vitais como respiração e batimentos cardíacos. Como a queima de gordura não é uma função essencial, acaba ficando em segundo plano conforme nos intoxicamos com produtos e ambientes nocivos.
Além da alimentação desregrada e baseada em alimentos industrializados, a exposição a agentes químicos, clima, cigarro (fumaça está incluída também), entre outros, também enchem nosso organismos de toxinas.

Como Funciona a Dieta Alcalina

A diminuição da acidez do sangue corrige processos do metabolismo que liberam a queima de gordura, proporcionando a perda de peso. Além de potencializar a queima de gordura, um organismo menos ácido também ajuda na redução da retenção de líquidos que causam inchaço.
Com a diminuição das toxinas e aumento do funcionamento metabólico, o organismo fica mais energizado e propenso às atividades físicas como fonte de lazer e saúde.

Por proporcionar um melhor funcionamento do metabolismo, a dieta alcalina aumenta o sistema imunológico, ajudando também na prevenção de algumas viroses mais simples, como resfriados, gripes e reações alérgicas.
Além das doenças mais comuns, a acidez do sangue também está associada ao aumento dos radicais livres que aceleram o envelhecimento das células. Dessa forma, alguns tipos de câncer e síndromes também podem ser prevenidos com uma alimentação que mantenha o nível de pH mais equilibrado.
Toda essa mudança é proporcionada com alguns ajustes na alimentação.

Como Fazer a Dieta Alcalina de Forma Eficiente?

A indicação dos especialistas para essa dieta é consumir 60% de alimentos alcalinizantes e 40% de alimentos ácidos. Em um dia com 5 refeições, o ideal é que 3 delas sejam baseadas nos alimentos alcalinos e 2 em alimentos ácidos.
Essa classificação dos alimentos leva em conta como eles agem em nosso organismo após a ingestão e não seu pH em estado natural.
É interessante saber que as frutas cítricas que são ácidas, possuem efeito alcalino no sangue depois de serem digeridas pelo metabolismo. Assim, a melhor maneira de saber o pH dos alimentos é manter uma tabela desses valores sempre por perto, pois muitos alimentos que aparentam ser alcalinos, são na verdade ácidos.

Alimentos Permitidos na Dieta Alcalina

Os alimentos indicados para uma dieta alcalina são:


Frutas




  • Limão
  • Abacaxi

  • Alimentos Integrais

    • Aveia
    • Quinoa
    • Legumes
    • Amêndoas
    • Castanhas
    • Nozes
    • Feijão
    • Lentilha
    • Soja
    • Semente de abóbora
    • Gergelim
    • Óleo de peixe
    • Óleo de coco
    • Água de coco
    • Vinagre de maçã
    Temos também os alimentos que crescem com as raízes na terra que são alcalinizantes como:
    • Beterraba
    • Batata
    • Cenoura
    • Rabanete

    Dentre as leguminosas, o pepino é considerado o mais alcalino devido ao seu teor elevado de água, vitaminas e sais minerais.
    Para quem está acostumado a tomar apenas a água mineral em garrafas ou até em filtros de parede, é importante ficar de olho no rótulo e consumir sempre a que possuir pH mais alto. O ideal mesmo é o consumo de água alcalina, que você pode comprar em filtros já prontos ou então alcalinizar a água em casa mesmo usando suco de limão ou limão em rodelas dentro de uma jarra com água e consumindo no mesmo dia, para evitar que o limão oxide.

    Alimentos Proibidos na Dieta Alcalina

    É claro que tudo na vida deve ser dosado e não cortado por completo. As indicações a seguir são os tipos de alimentos/bebidas que prejudicam os resultados da dieta alcalina e recomendamos que você reduza o consumo deles. Se conseguir eliminar de vez o consumo, melhor ainda, pois irá potencializar seus resultados.
    Os alimentos não recomendados são:
    • Açúcares
    • Cafeína
    • Adoçantes
    • Produtos industrializados que contenham muito sódio e gorduras trans, como carnes vermelhas e laticínios (derivados do leite).
    Como os alimentos muitas vezes podem nos enganar e serem ácidos quando achamos que são alcalinos, o ideal é ter uma tabela com o valor de pH dos produtos para te ajudar a seguir essa dieta da forma mais correta possível.

    Fonte: Emagrecer

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    Saiba Como Prevenir o Câncer Através de Suas Refeições

    Uma série de descobertas foram feitas no que diz respeito à luta contra o câncer e alimentos. Mas, verdade seja dita, nenhum alimento pode fazer mágica se consumido sozinho. Então, como alguém pode realmente reduzir o risco de câncer? Uma dieta de defesa dessa doença deve incluir uma lista de combinações de alimentos saudáveis - particularmente aqueles de tons vermelhos, roxos e azuis, e alimentos anti-inflamatórios. No entanto, os tamanhos da porção, bem como métodos de cozimento devem ser também levados em consideração. O que seria um dia de alimentação saudável? Confira as recomendações logo abaixo:

    Café da manhã


    Opte por ovos mexidos com legumes vermelhos ou laranja cortados em cubos (tomates, cenouras ou pimentões) e verduras escuras picadas (espinafre ou brócolis). Coma isso juntamente com uma fruta, tal como toranja, melão ou amoras.
    Opção alternativa: Aveia com frutas frescas na época. Se disponível, cerejas ou nectarinas, nozes e amêndoas são muito saudáveis.

    Dica: Para aumentar a absorção de compostos carotenoides encontrados em vegetais vermelhos e laranja, bem como verduras escuras, adicione uma gordura saudável à mistura. Uma colher de chá de azeite de oliva ou uma colher de sopa de queijo ralado é uma ótima opção.

    Almoço


    Para um almoço saudável, opte por um peixe grelhado com baixo teor de mercúrio, como truta e bacalhau. Sirva com algum carboidrato da sua preferência, ou experimente algo inovador como tortilla de milho. Adicione algo crocrante como amendoim ou salada de repolho. Alface-chinesa, ervilhas e cebolinha verde são também ótimas opções. Sirva ao lado de uma porção de fruta com laranja, melancia ou mirtilos.

    Dica: Aumente sua variedade fitoquímica usando repolho roxo - uma boa fonte de antioxidantes.

    Jantar



    Opte por um jantar leve, como sopa de lentilha com cebola, aipo, cenoura, tomate, verduras escuras (espinafre ou couve), pimenta preta e várias especiarias, além de frutas.

    Dica: Certifique-se de adicionar um pouco de pimenta, porque essa especiaria contém um composto chamado piperina que pode ajudar a aumentar a biodisponibilidade dos carotenoides em vegetais.

    Lanches


    Adicione mais alimentos saudáveis em sua dieta entre as refeições, como:

    • Nozes + ameixas
    • Pimentão vermelho + homus
    • Peras + manteiga de nozes ou sementes
    • Fatias de pepino + salmão
    • Iogurte simples + frutos silvestres
    • Pequena salada com verduras, feijão e algumas gorduras boas, como abacate, nozes ou azeite.


    Bebidas


    Ao longo do dia, beber um pequeno gole de chá e café faz bem devido aos seus níveis antioxidantes, já que ambas bebidas demonstram ter propriedades anti-câncer. Apenas certifique-se de não colocar açúcar ou cremes, porque esses adicionais não são saudáveis e podem aumentar o risco de câncer se consumidos em excesso.

    Fonte: TudoporEmail

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