Muita gente não se limita ao tratamento-padrão na busca pela melhora. Por isso, cientistas foram apurar se compensa lançar mão de métodos alternativos
Por André Biernath
A orientação é sempre conversar com seu médico antes (Ilustração: Pedro Hamdan/SAÚDE é Vital)
A investigação foi levada a cabo por uma equipe da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, que reuniu dados de 149 trabalhos científicos e analisou cinco recursos terapêuticos que prometem enfrentar a depressão.
“Existem poucas evidências de boa qualidade para que possamos recomendar o uso dessas práticas contra a doença”, já adianta o médico e líder da pesquisa Gary Asher. Segundo o especialista, é prudente ter cuidado antes de partir para essas saídas, inclusive pelo risco de eventuais efeitos adversos.
“O paciente deve conversar primeiro com seu médico e informar sobre outras medidas que tenha tomado, até para não influenciar na ação dos remédios ou nos resultados da psicoterapia”, ressalta o psiquiatra Marcelo Allevato, da Associação Brasileira de Psiquiatria.
Metionina
Vendido como um composto milagroso, o suplemento vitamínico foi alvo de alguns estudos. Porém, todos foram inconclusivos sobre a sua ação.
Eleva o ânimo e a energia, fatores escassos na depressão. Mas vale buscar o suporte de um profissional de educação física.
O fitoterápico mexe com os níveis de neurotransmissores no cérebro. Mas não se sabe qual a dose ideal contra a depressão.
Daria uma força contra os efeitos colaterais dos antidepressivos. Mas ainda faltam dados do seu efeito na doença em si.
Suplementos dessa gordura extraída de peixes poderiam ajudar um pouco nos casos mais leves.
Fonte: Saúde Abril
As informações e sugestões contidas neste blog são meramente informativas e não devem substituir consultas com médicos especialistas.
É muito importante (sempre) procurar mais informações sobre os assuntos
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