terça-feira, 18 de abril de 2017

Textos de Humor



-> ORAR ANTES DE COMER

O rapaz ia jantar pela primeira vez em casa da namorada. Quando ia atacar a sopa, reparou no olhar severo da futura sogra, que lhe perguntou friamente:

– Em sua casa não costumam orar antes de começarem a comer?

– Não, minha senhora – disse ele atrapalhado -. A minha mãe é muito boa cozinheira

-> PESSOA que lê!

Um casal sai de férias para um hotel-fazenda. O homem gosta de pescar e a mulher gosta de ler.

Uma manhã, o marido volta de horas pescando e resolve tirar uma soneca. Apesar de não conhecer bem o lago, a mulher decide pegar o barco do marido e ler no lago.Ela navega um pouco, ancora, e continua lendo seu livro.

Chega um guardião do parque em seu barco, pára ao lado da mulher e fala:

– Bom dia, madame. O que está fazendo?

– Lendo um livro – responde, pensando: será que não é óbvio?

– A senhora está em uma área restrita, em que a pesca é proibida, informa.

– Sinto muito, tenente, mas não estou pescando, estou lendo.

– Sim, mas com todo o equipamento de pesca. Pelo que sei, a senhora pode começar a qualquer momento. Se não sair daí imediatamente, terei de multá-la e processá-la.

– Se o senhor fizer isso, terei que acusá-lo de assédio sexual.

– Mas eu nem sequer a toquei! – diz o guardião.

– É verdade, mas o senhor tem todo o equipamento. Pelo que sei, pode começar a qualquer momento.

– Tenha um bom dia, madame.

MORAL DA HISTÓRIA:   ‘NUNCA DISCUTA COM UMA PESSOA QUE LÊ… CERTAMENTE ELA PENSA.’

Autor desconhecido




-> BURACO


Naquela cidadezinha do interior, todos sabiam que as mulheres que traíam o marido, ao se confessarem, diziam que tinham “caído no buraco”.

Um dia o velho padre morre e chega um substituto. Sem saber de nada, este diz a todas que cair no buraco não é pecado e vai reclamar com o prefeito:

– Prefeito, o senhor precisa cuidar melhor das ruas. Elas estão cheias de buracos. O prefeito, que sabia da história, cai na gargalhada.

– E o senhor ri? – pergunta o padre.

– Só essa semana sua mulher já caiu cinco vezes!


Autor desconhecido






-> A OFERTA


Recentemente cancelei o serviço de TV a cabo por estar insatisfeita com a empresa. Após o cancelamento, recebi dezenas de ligações deles tentando me convencer a voltar a ser cliente. A última foi num sábado antes das oito da manhã e, claro, eu estava dormindo.

-Senhora, podemos lhe dar seis meses de isenção de mensalidade!

-Realmente não tenho interesse.

-A senhora pode, então, oferecer a promoção a um amigo!

Respirei fundo e, já irritada, disse:

-Sinceramente, só recomendaria essa oferta a um inimigo.

-Sem problema! A senhora pode me passar o nome e o telefone de seu inimigo?


Daniela Zanker







-> A Velha Contrabandista


Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega ­ tudo malandro velho ­ começou a desconfiar da velhinha. Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela:

– Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?

A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais outros, que ela adquirira no odontólogo, e respondeu:

– É areia!


Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco.

A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente.

Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.

Mas o fiscal desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco.

No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai!

O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.

Diz que foi aí que o fiscal se chateou:

– Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.

– Mas no saco só tem areia! ­ insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:


– Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?

– O senhor promete que não “espáia”? ­ quis saber a velhinha.


– Juro,­ respondeu o fiscal.

– É lambreta.


Stanislaw Ponte Preta





-> Alunos espertos


Dizem que o fato narrado abaixo é real e aconteceu em um curso de Engenharia da USJT (Universidade São Judas Tadeu), tornando­-se logo uma das “lendas” da faculdade…

Na véspera de uma prova, 4 alunos resolveram chutar o balde: iriam viajar. Faltaram à prova e resolveram dar um “jeitinho”: voltaram à USJT na terça, sendo que a prova havia ocorrido na segunda. Então dirigiram-­se ao professor:

– Professor, fomos viajar, o pneu furou, não conseguimos consertá­-lo, tivemos mil problemas, e por conta disso tudo nos atrasamos, mas gostaríamos de fazer a prova.

O professor, sempre compreensivo:

– Claro, vocês podem fazer a prova hoje à tarde, após o almoço.

E assim foi feito. Os rapazes correram para casa e racharam de tanto estudar, na medida do possível. Na hora da prova, o professor colocou cada aluno em uma sala diferente e entregou a prova.

Primeira pergunta, valendo 1 ponto:

“Escreva algo sobre ‘Lei de Ohm’.”

Os quatro ficaram contentes pois haviam visto algo sobre o assunto. Pensaram que a prova seria muito fácil e que haviam conseguido se dar bem.

Segunda pergunta, valendo 9 pontos:

“Qual pneu furou?”


Autor desconhecido






-> Cachorrinho esperto


Um dia, numa expedição na África, um cachorrinho começa a brincar de caçar mariposas e quando se dá conta já está muito longe do grupo do safari. Nisso vê bem perto uma pantera correndo em sua direção. Ao perceber que a pantera vai devorá-­lo, pensa rápido no que fazer. Vê uns ossos de um animal morto e se coloca a mordê-­los.

Então, quando a pantera está a ponto de atacá­lo, o cachorrinho diz:

“Ah, que delícia esta pantera que acabo de comer!”

A pantera pára bruscamente e sai apavorada correndo do cachorrinho, pensando:
“Que cachorro bravo! Por pouco não come a mim também!”

Um macaco que estava trepado em uma árvore perto e que havia visto a cena, sai correndo atrás da pantera para lhe contar como ela foi enganada pelo cachorro. O macaco alcança a pantera e lhe conta toda a história. Então, a pantera furiosa diz:

“Cachorro maldito! Vai me pagar! Agora vamos ver quem come a quem!”
“Depressa!”, disse o macaco. “Vamos alcançá­lo”.

E saem correndo para buscar o cachorrinho. O cachorrinho vê que a pantera vem atrás dele de novo e desta vez traz o macaco montado em suas costas. “Ah, macaco desgraçado! “O que faço agora?”, pensa o cachorrinho.

Ao invés de sair correndo, o cachorrinho fica de costas como se não estivesse vendo nada, e quando a pantera está a ponto de atacá­lo de novo, o cachorrinho diz: “Maldito macaco preguiçoso! Faz meia hora que eu o mandei me trazer outra pantera e ele ainda não voltou!”


Autor desconhecido







-> O Boletim Escolar


Uma garota tinha que entregar o boletim escolar dela para os seus pais e, as notas ali, não eram as notas do sonho de nenhuma mãe muito menos de nenhum pai. Ela usou a criatividade para contar essa maravilhosa notícia.

Oi papai! Oi mamãe!
É com o coração partido, mas muito feliz da vida. Que eu digo para vocês que eu sai fora com o Dudu, ele é o homem da minha vida. Ele é tudo de bom.
Estou absolutamente fascinada com as suas tatuagens, com aquele cabelo moicano, com aqueles ferros e piercings que ele coloca naquele corpinho maravilhoso. Entretanto. Tenho que lhes contar que não é só isso. O Douglas, aquele menino que vocês não gostam dele de jeito nenhum, ele está com a gente.
Portanto não se preocupem comigo. Já tenho 15 anos e sei muito bem me virar sozinha tá.
Com amor e carinho da sua querida filhinha.
Ah! Pai, mãe, isso é só uma brincadeirinha viu! Estou na casa da Mariana, só queria mostrar para vocês que há coisas bem piores na vida que estas notas que estão aí no boletim. Não se estressem Ok!. No ano que vem eu me recupero. Beijinhos!

Resposta dos pais:

Querida filhinha,
Quando a sua mãe leu a sua carinhosa cartinha, ela passou muito mal e foi parar no pronto socorro. Imediatamente você foi retirada do nosso testamento e sua parte da herança será do seu irmão. Todas as coisas do seu quarto foram doadas para o pessoal do orfanato, cancelamos o seu celular e o seu cartão de crédito. Todos os seus Cd’s  nós doamos para a Karina do segundo andar, aquela mesma garota que você acha insuportável.  Pode ir arrumando um bom emprego porque dinheiro daqui de casa nem em sonho viu.
Enfim, espero que você seja muito feliz na sua nova vida.

Nota: Filha querida, claro que tudo isso não passa de uma brincadeirinha da nossa parte. A sua mãe está aqui comigo assistindo Eu a Patroa e as Crianças e tudo está bem.
Só queríamos lhe mostrar que há coisa bem piores do que passar as próximas cinco semanas sem sair de casa, sem celular, sem Internet, sem vídeo game, sem televisão e, principalmente, sem ir à casa da Mariana. Tudo isso por causa dessas notas ridículas e, dessa brincadeira idiota que você fez com a gente

Autor desconhecido






-> A Escola da Vida


Um erudito atravessava de barco um rio e, conversando com o barqueiro, perguntou:

– Diga-me uma coisa: você sabe botânica?

O barqueiro olhou para o erudito e respondeu:
– Não muito, senhor. Não sei que história é essa…

– Você não sabe botânica, a ciência que estuda as plantas? Que pena! Você perdeu parte de sua vida !

O barqueiro continua remando. Pergunta novamente o erudito:

– Diga-me uma coisa: você sabe astronomia ?

O coitado do caiçara barqueiro, analfabeto, balançou a cabeça e disse :
– Não senhor, não sei o que é astronomia.

– Astronomia é a ciência que estuda os astros, o espaço, as estrelas. Que pena ! Você perdeu parte da sua vida.

E assim foi perguntando a respeito de cada ciência: astrologia, física, química, e de nada o barqueiro sabia. E o erudito sempre terminava com seu refrão : “Que pena! Você perdeu parte da sua vida…”.

De repente, o barco bateu contra uma pedra, rompeu-se e começou a afundar…


E o barqueiro perguntou ao erudito:

– O senhor sabe nadar ?

– Não, não sei.

– Que pena, o senhor perdeu toda a sua vida !!


Autor desconhecido


Fonte: Refletir para refretir.

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