terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Natural Foods That Boost Your Immunity | Best Health and Beauty Tips | L...

7 Food Combinations That Can Ruin Your Health

Dias de Ansiedade - Câncer aos vinte


Eu não escolhi ter câncer, não acordei um belo dia e disse: hoje vou ter câncer, vou passar por várias sessões de quimioterapia, vou sofrer mudanças violentas no meu corpo, vou ter minha rotina e minhas atividades interrompidas e ainda passarei por uma mastectomia. Não, eu não escolhi. Eu também não pude ter controle sobre tudo o que eu passei, porque é uma doença que não depende total e exclusivamente de mim.


A única coisa que eu pude ter controle foi a minha postura diante da situação durante todo esse tempo. Eu tive duas opções: passar por um câncer de maneira negativa, chorando e me lamentando OU encarar o câncer de frente de maneira positiva, com fé, levando aprendizado de todos os momentos e confiando nos profissionais que estão ao meu lado. E eu escolhi a última opção, o que é claro para quem me acompanha, mas isso não quer dizer que eu não tenha tido os meus momentos de medo e de angústia.

Sexta-feira (02/02) irei passar pela cirurgia. A mastectomia não é uma cirurgia simples ou pequena, não é uma cirurgia estética também, o que me gera certa ansiedade já que está tão perto. Eu não tenho medo de passar pelo procedimento cirúrgico, eu confio de olhos fechados no Dr. João, ele é demais, é humano e muito competente. Também senti muita confiança na cirurgiã plástica, a Dra. Marcela, não poderia estar em mãos melhores. O que me deixa apreensiva é o que vem depois: o resultado e como vou reagir a ele, além do pós-operatório que me parece ser bem doloroso física e emocionalmente. Mas, visto que passei por tudo tão bem, darei o meu melhor para que seja assim em relação à cirurgia também.


Talvez eu demore um pouco para postar no blog novamente, pois não poderei levantar os braços, fazer esforço e movimentos bruscos por um tempo, mas assim que der, venho aqui e conto tudo.



Fonte: Canceraosvinte

As informações e sugestões contidas neste blog são meramente informativas e não devem substituir consultas com médicos especialistas.

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A vida depois de… descobrir um câncer de mama aos 20 anos de idade

Há quem diga que a vida pode mudar em um piscar de olhos. A da estudante Isabel Costa mudou completamente em apenas uma semana



No início do ano, Isabel Costa tirou o biquíni do armário para fazer um ensaio com um fotógrafo profissional. Ao conferir o resultado final, percebeu que uma de suas mamas estava estranha nas imagens. “Não levei muito a sério. Sou vaidosa e pensei ser coisa da minha cabeça”, revela. Mas semanas depois, ela começava uma nova jornada: seria diagnosticada com câncer de mama.

A jovem não procurou um médico imediatamente. Mas continuou sentindo que algo estava errado. Apenas em julho, ao apalpar a mama, sentiu um nódulo. Oito meses antes de descobrir o tumor, tinha passado por uma mastologista e nada parecia suspeito — ela fazia acompanhamento após uma cirurgia plástica para colocar silicone.

Isabel descreve a sua vida antes do diagnóstico como “perfeita”. “Reclamava muito de coisas pequenas. Hoje tenho motivos, mas não reclamo”, filosofa. A mãe da estudante costumava brincar que a filha precisava de 30 horas por dia, porque as 24 não bastavam. Agora, tudo tem outro tempo.


“Estava matriculada em seis matérias na faculdade de direito. Tive que cancelar tudo, atualmente só me dedico a três disciplinas — todas a distância. Fazia curso de inglês e planejava um intercâmbio ano que vem. Mas paciência, tudo mudou”, avalia.

O diagnóstico do câncer veio de um médico “agressivo”, como avalia Helenice Miranda Cunha, de 52 anos, mãe da jovem. “Ele foi desumano ao dar a notícia. Nem esperou eu me sentar no consultório. Ainda estava me vestindo após o exame e ele falou que era um câncer. Minha mãe não acreditava e eu também não. Fiquei bem desesperada”, conta a estudante.


Todo mundo fala que a gente passa pela negação, pela surpresa, pelo pavor e depois entra na aceitação. E realmente é assim. Quando recebemos o diagnóstico da biópsia, já tínhamos passado pela negação e estávamos entrando na aceitação, o mais horrível, entretanto, foi a forma como o médico nos comunicou"
Helenice Miranda Cunha.

Para dar a notícia aos amigos, Isabel tomou um caminho criativo, tudo a ver com a personalidade dela: criou um grupo no WhatsApp. “Contei tudo em uma mesma mensagem, não queria narrar a mesma história mil vezes.

No começo, achei que tivesse os dias contados. Mas depois vi que o câncer não é uma sentença de morte". Isabel Costa

A vida mudou com o diagnóstico. Não teve jeito. A jovem não tem mais o hábito de sair nem rotina certa: “Vou muito ao médico”, se diverte. “Não dirijo mais, minha memória também não é boa, mas tudo isso é temporário”, se conforta. Atualmente, Isabel passa por ciclos de quimioterapia, que deixam sinais pelo corpo dela. “Quando faço o tratamento, perco de três a cinco dias. Fico com muito sono, cansada e enjoada”.

A quimioterapia também afetou o cabelo de Isabel. “Os fios começaram a cair bastante no segundo ciclo, então cortei chanel. Depois da terceira sessão, o couro cabeludo ficou com muitas falhas, mas dava para manter com grampos e faixas. Na quarta, ele começou a cair de vez, então cortei bem baixo e depois raspei.”


A estudante sempre deixou muito claro sua vaidade. Ela brincava com a mãe que, se algum dia ficasse careca, ia precisar de muita terapia. Mas quando realmente perdeu o cabelo, não houve espaço para sofrimento. “Não fiquei triste, não tive sentimento nenhum quando os fios caíram. Na verdade, foi um verdadeiro alívio porque a cabeça ardia muito. Óbvio que não fiquei feliz, mas pelo menos estou confortável”, avalia.

Apesar da intensidade — física e emocional — do processo de tratamento, o que não falta para Isabel é determinação e positividade. “Não é fácil para ninguém. Mas ela é muito forte, surpreendentemente forte”, emociona-se Helenice. A jovem fala que sua mãe é a inspiração para seguir lutando. Além da família, a estudante encontra amparo em sua fé. “Acredito que as coisas acontecem por algum motivo, isso me conforta”.

Isabel também investe energia em seu blog, “Câncer aos vinte”. Nele, relata desde o diagnóstico, feito há dois meses, até as sessões recentes de quimioterapia. Ela explica os procedimentos médicos e traz sua perspectiva. “No começo, achei que tivesse os dias contados, mas depois eu vi que não é assim. Tem tanta gente em situação pior do que a minha. Sou muito privilegiada, tenho uma assistência médica boa e o apoio da minha família e dos meus amigos”.

Fonte: Metropoles

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segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

20 dos lugares mais lindos que existem aqui no Brasil para conhecer

O Brasil é popular por suas belezas naturais, mas há também aqueles lugares construídos pelo homem que abrilhantam os nossos olhos. Nem todos eles são destinos muito explorados por turistas, mas outros recebem pessoas do mundo inteiro por todo o ano. Conheça a seguir locais maravilhosos para conhecer em nosso país, independentemente de sua popularidade, mas que você, amante de viagens, precisa conhecer um dia:

1. Porto de Galinhas
Um destino paradisíaco em Pernambuco e dono de uma das praias mais bonitas do Brasil. Suas águas quentes e claras atraem turistas do mundo inteiro e a prática de mergulho e passeios de jangada são muito comuns por lá.

2. Monte Roraima

Essa bela vista fica na fronteira do Brasil com a Venezuela e ficou conhecida internacionalmente depois de aparecer na animação Up – Altas Aventuras. Chegar até o monte leva de 7 a 10 dias de caminhada, mas a recompensa é incrível tanto durante o percurso como a paisagem vista em seu destino final.


3. Parque Nacional Chapada Diamantina

Os primeiros moradores da Chapada Diamantina, na Bahia, foram os índios Maracás, que sofreram com a vinda de exploradores em meados de 1700 a procura de riquezas. Hoje, a região abriga diversas espécies de animais e plantas em sua caatinga.

4. Canoa Quebrada

A vila de pescadores de Canoa Quebrada é muito popular por sua beleza rudimentar, suas praias e dunas ficam a poucos quilômetros de Fortaleza. Os passeios de jangada proporcionam uma vista espetacular da natureza.

5. Catedral de Brasília

A Catedral de 40 metros de altura projetada por Oscar Niemeyer é um dos cartões postais da capital brasileira, com seus anjos suspensos, teto de vidro circular que começa no chão e suas 16 colunas curvas, formando sua arquitetura única.

6. Cataratas do Iguaçu

As 270 cachoeiras formam este espetáculo à céu aberto e recebe centenas de visitantes por dia. É um dos pontos turísticos mais famosos do Paraná.

7. Cavernas do Petar


Situado no sul de São Paulo, o Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (PETAR) abriga centenas de cachoeiras e cavernas com uma enorme preservação de Mata Atlântica, e recebe excursões e turistas por todo o ano.

8. Parque Tanguá

 O Parque de Tanguá, em Curitiba, já foi uma usina de reciclagem de entulho e, depois de regenerado, trocou os resíduos industriais ali descartados por um lindo parque arborizado, com ciclovias, cachoeira e pista de cooper.

9. Floresta Amazônica

 Conhecer a maior reserva natural do nosso país é uma experiência única, já que por lá existe a maior biodiversidade do mundo. Além dos animais que habitam a selva, a diversidade de plantas é inigualável.

10. Maracajaú

 O caribe brasileiro e sua linda barreira de corais fica em Natal e, na maré baixa, transforma-se em uma imensa piscina natural de águas cristalinas.

11. Arquipélago de Abrolhos

 No sul da Bahia há cinco ilhas distantes que formam o Arquipélago de Abrolhos. Sua formação coralina chama a atenção para a prática de mergulho e na época de águas frias, iniciada em julho, é possível avistar o nado das baleias jubarte.

12. Pico da Bandeira

 Assistir ao sol nascendo sobre as nuvens no Pico da Bandeira é uma experiência inesquecível. Localizado no Espírito Santo, o pico mais alto do sudeste possui trilhas com ótima sinalização e lindas paisagens.

13. Fernando de Noronha

 A ilha mais preservada do Brasil é um verdadeiro santuário de tartarugas marinhas e golfinhos. Somente 460 turistas podem visitar o local por dia, não só para desfrutar de sua natureza paradisíaca, como também praticar mergulho e surf.

14. Canindé de São Francisco

 Esta vegetação intocada formada por cânions e cavernas de pinturas rupestres pré-históricas está situada em Sergipe, e é um destino perfeito para a prática do ecoturismo.

15. São Miguel das Missões

 As ruínas da igreja construída por índios Guarani em meados de 1700 é um marco na história do Rio Grande do Sul, e o passeio pela Rota das Missões apresenta aos seus turistas a evangelização dos indígenas que os jesuítas da época praticavam.

16. Gruta da Lagoa Azul

 Rica em tesouros pré-históricos, a Gruta da Lagoa Azul, situada em Bonito, abriga centenas de ossos de tigres dente de sabre e preguiças gigantes, encontrados por uma expedição franco-brasileira em 1992. Reza a lenda que uma misteriosa fonte do lago em seu interior, na verdade, é um rio subterrâneo.

17. Jericoacoara

 As belezas naturais de Jericoacoara é conhecida por seu aspecto selvagem e rústico, já que nunca foram modificadas nem com o avanço da tecnologia. O destino cearense é muito procurado por turistas para a prática de windsurf, o sandboard e o kitesurf.

18. Museu Oscar Niemeyer

A arquitetura e design aliados a arte é a marca registrada de Oscar Niemeyer, projetista da obra e que também deu o seu nome ao museu. O complexo de dois prédios fica em Curitiba e é reconhecido como uma instituição cultural com projeção internacional. Seu formato de olho possui o segundo maior vão livre do Brasil.

19. Dunas Genipabu

Praticar passeios de buggie e o famoso esquibunda são atividades comuns nas areias claras dessa belíssima área litorânea próximo à Natal.

20. Jardim Botânico

O cartão postal mais famoso de Curitiba esbanja beleza e esplendor com sua estufa de vidro e ferro repleta de diversas espécies de plantas. O caminho até a estrutura é rodeado por um imenso jardim. Destaque para o Jardim das Sensações, onde os visitantes experimentam texturas e aromas de plantas de olhos vendados.

Fonte: Viajali

Pantanal do Mato Grosso/A Mais bela Reserva Ecológica Sesc Pantanal/Poco...

Chapada dos Veadeiros HD

domingo, 28 de janeiro de 2018

O sentido da vida não se pergunta, se sente - Viktor Frankl



O sentido da vida segundo Viktor Frankl reside em encontrar um propósito, em assumir uma responsabilidade para conosco e para com o próprio ser humano. Assim, tendo claro um “porquê” poderemos enfrentar todos os “como”. Apenas nos sentido livres e seguros do objetivo que nos motiva, seremos capazes de gerar mudanças para criar uma realidade muito mais nobre.

Nós sabemos, não existe pergunta tão complicada quanto tentar definir o que é para nós isso que chamamos de “sentido da vida”. Essa questão abarca às vezes nuances filosóficas, transcendentais e, até mesmo, morais. Por isso muito frequentemente ficamos nos clássicos “ser feliz e fazer os outros felizes”, “me sentir satisfeito comigo mesmo”, “fazer o bem”, etc.
O homem pode conservar um vestígio da liberdade espiritual, de independência mental, até mesmo nas mais terríveis circunstâncias de tensão psíquica e física.”
-Viktor Frankl-

No entanto, são muitas pessoas que, ao tentar dar respostas a essa pergunta, sentem um profundo vazio existencial. O que é para mim o sentido da vida se a única coisa que eu faço é trabalhar, se todos os meus dias são uns iguais aos outros e se, na verdade, não encontro sentido para nada que está ao meu redor? Frente a essa situação tão comum, o célebre neurologista, psiquiatra e fundador da logoterapia, Viktor Frankl, costumava dar uma resposta bastante sensata que deve nos levar a uma adequada reflexão.

O ser humano não tem a obrigação de definir o sentido da vida em termos universais. Cada um de nós o faremos à nossa maneira, partindo de nós mesmos, a partir do nosso potencial e das nossas experiências, nos descobrindo no nosso dia a dia. E mais, o sentido da vida não apenas difere uma pessoa de outra, mas nós mesmos teremos um propósito vital em cada fase da nossa existência.


O importante é que cada objetivo nos confira satisfação e coragem para nos levantar pela manhã e lutar por aquilo que desejamos.


O sentido da vida para Viktor Frankl

Viktor Frankl publicou em 1945 “O homem em busca de sentido”, um livro que inspirou milhões de pessoas a assumir uma atitude muito firme: a atitude de dizer sim para a vida. Frankl, como já sabemos, viveu na própria pele os horrores do holocausto quando foi um prisioneiro em Auschwitz e Dachau, uma experiência que superou de maneira estoica e que lhe permitiu, posteriormente, estabelecer as bases de um tipo de terapia muito pessoal, essa que conhecemos como logoterapia.

Além disso, algo que ficou muito claro para ele, após sobreviver a aqueles anos e após a perda da sua família, é que seu propósito pessoal nesse mundo não seria outro além de ajudar os demais a encontrar o próprio sentido da vida, a escolher o próprio caminho. Por outro lado, assim como explicou em seus trabalhos, esse objetivo seria realizado partindo de três pontos bastante específicos: trabalhar dia a dia com motivação, viver no amor e ter coragem em todos os momentos para enfrentar as adversidades.


Vamos ver a seguir quais dimensões seriam as que cada um de nós deveria trabalhar para encontrar os nossos próprios objetivos de vida.

Viver com decisão

Todos já vimos essa história alguma vez na vida. Há pessoas que mesmo nas circunstâncias mais complexas se mantêm firmes, positivas e motivadas por mais obscura que esteja sua realidade. Como elas fazem isso? De que material suas células, seus tendões, seu coração ou suas artérias são feitas? Na verdade, todos nós compartilhamos as mesmas estruturas biológicas. Mas o que nos diferencia dessas pessoas é a decisão.

Estar decidido a conseguir determinada coisa, a superar qualquer obstáculo e a lutar pelo que desejamos em cada momento, por menor que seja, nos ajudará a ter claros nossos propósitos de vida em cada fase da nossa vida.

“Podem roubar tudo de um homem, salvo uma coisa: a última das liberdades humanas – a escolha da atitude pessoal frente a um conjunto de circunstâncias – para decidir seu próprio caminho.”
-Viktor Frankl-

Mesmo que você sofra, tenha claro um propósito: você vai encontrar forças

Viktor Frankl explicou no seu livro “O homem em busca de sentido” que não há nada pior do que perceber que o nosso sofrimento não serve de nada, que a dor não é mais do que o eco da desesperança.
  • Mas se formos capazes de encontrar um propósito, o sofrimento não será somente suportável, vai se transformar em um verdadeiro desafio. 
  • Dessa maneira, e antes de cair na rendição e de ver na dor um disparate, vamos reunir forças para ver nela uma finalidade, um propósito de vida com o qual alimentar a motivação, a resistência…
Mude sua atitude para encontrar um sentido da vida maior

Às vezes a vida não é justa. Às vezes nos esforçamos até a exaustão, investimos tempo, energia, emoções e um pedaço do nosso próprio coração… e, no entanto, o destino nos traz um irônico revés e todo esforço, todo sonho fica dizimado. Desmoronar nesses casos é mais do que lógico e compreensível. No entanto, quando isso acontecer com a gente, teremos duas opções.
  • A primeira. Assumir que não podemos mudar o que está acontecendo, que somos prisioneiros das circunstâncias e que não há nada a se fazer.
  • Ou a segunda. Aceitar que, efetivamente, não podemos mudar o que está acontecendo, mas podemos mudar nossa atitude em relação a essas circunstâncias.
Portanto, devemos ser capazes de aplicar uma atitude mais forte, resiliente e positiva para poder, assim, encontrar um sentido da vida mais esperançoso, superior.

O sentido da vida não se pergunta, se sente


Todas as respostas das nossas dúvidas vitais não estão no exterior. Os livros não vão nos explicar qual é o nosso próprio sentido da vida, nem nossa família ou nossos amigos têm direito algum de nos ditar nossos propósitos. Na verdade, todas as nossas necessidades, nossas paixões e nossos objetivos existenciais estão no nosso interior. E, o que é mais interessante ainda, vão mudando com o tempo à medida que amadurecemos, que crescemos como seres humanos.


Assim, nada é tão importante quanto assumir nossa própria liberdade e responsabilidade pessoal para definir nossas metas, essas que faremos nossas mesmo nas piores circunstâncias. Como explicou o próprio Viktor Frankl, a cada dia e em cada momento temos a oportunidade de tomar uma decisão, uma decisão que vai determinar se vamos ficar sujeitos às circunstâncias, como um brinquedo nas mãos do destino, ou se vamos agir com verdadeira dignidade, escutando nosso verdadeiro eu.

Vamos pensar neste último. Trabalhemos para a nossa liberdade pessoal com valentia, com decisão.

Fonte: MenteMaravilhosa

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Afinal, como sair da depressão?



Não é à toa que a depressão é considerada o mal do século. Segundo um estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS), a depressão é a principal causa de incapacitação do mundo. Mas não se assuste, essa não precisa ser uma condição permanente. Atualmente há inúmeros tratamentos disponíveis, complementares ou não, para melhorar as condições de quem sofre deste mal. Mas então, como sair da depressão?

Neste post, vamos mostrar quais são os melhores e mais modernos métodos para tratar desta doença que, segundo a OMS, atinge quase 6% da população brasileira. Experimente e descubra quais os tratamentos que funcionam melhor para você, ou para alguém que você conheça, e lembre-se sempre de que tudo é temporário e que há sim luz no fim do túnel. Boa leitura!

Medicamentos

Há quem torça o nariz quando ouve falar em antidepressivos e acha que eles anestesiam qualquer tipo de sentimento que a pessoa possa ter. Não sabote seu próprio tratamento, às vezes os antidepressivos podem auxiliar no recurso terapêutico em casos moderados e graves da doença.

É claro que não é para ficar tomando remédio à toa, mas profissionais qualificados podem estudar seu caso e dizer o que é melhor em cada situação.

Geralmente é necessário um período de 2 a 6 semanas para o remédio começar a fazer efeito, dependendo de cada pessoa.


A duração do tratamento também varia bastante de acordo com cada um. Pode ser que apenas algumas semanas sejam suficientes, mas também pode ser que sejam necessários muitos anos. No entanto, dificilmente o medicamento sozinho vai resolver o problema. É preciso analisar a fundo as causas da depressão.

Psicoterapia

O psicoterapeuta pode ajudar a pessoa a descobrir as verdadeiras razões por trás da depressão. Este método favorece o autoconhecimento através da imersão na vida do paciente, para entender seus valores, suas prioridades, suas aspirações e compreender o que anda desequilibrado. Este método pode ou não ser acompanhado de medicamentos.

O número de sessões semanais e o período total do tratamento varia muito de acordo com a personalidade e os objetivos – em curto, médio e longo prazo – de cada pessoa. Pode ser que para certos pacientes, encontros frequentes acelerem o tratamento, mas em outros casos podem ser inúteis, pois a pessoa precisaria de mais tempo para processar sentimentos e aprendizados entre as sessões.


As razões para um quadro depressivo nem sempre são claras como em um trauma. Por isso, profissionais qualificados podem ajudar a chegar à raiz do problema. O psicoterapeuta também pode ajudar o paciente a definir metas realistas e a substituir hábitos nocivos por outros mais benéficos.

Terapias alternativas

As terapias alternativas são indicadas como complemento às terapias tradicionais. Em conjunto, elas podem ser bastante benéficas para os pacientes. Alguns exemplos:

  • acupuntura: técnica oriental de equilíbrio entre o corpo e a mente, está sendo cada vez mais procurada no tratamento de depressão e ansiedade;
  • homeopatia: diferente da medicina tradicional (chamada comumente de alopatia), a homeopatia busca um medicamento (simillimmum) que seja como um retrato dos principais sintomas apresentados pelo paciente. Geralmente a homeopatia associada à hipnoterapia trazem efeitos surpreendentes.
  • meditação: os benefícios da meditação são inúmeros. A técnica ajuda a controlar a dor e a ansiedade e muitas vezes pode ser tão eficaz quanto medicamentos;
  • reiki: terapia que prega a harmonização do corpo, mente e emoções, transportando a energia vital e ajudando no processo de regeneração em vários níveis;
  • musicoterapia: ajuda a equilibrar o organismo e a relaxar a mente. A melodia certa aciona neurotransmissores relacionados ao prazer, ajuda na respiração e até pode dar o ritmo aos batimentos cardíacos!

Terapia cognitivo-comportamental

Este tipo de tratamento foca nas ideias engessadas e crenças baseadas em experiências pessoais passadas que formam pressupostos sobre nós mesmos e o mundo ao redor. Nem sempre essas crenças são positivas ou mesmo realistas, fazendo com que o indivíduo tenha uma ideia equivocada do universo que o cerca e dele próprio. Por exemplo, achar que não é bom o bastante, que ninguém gosta dele etc.


A terapia cognitivo-comportamental ajuda a rever essas opiniões tão enraizadas e mostrar que essa não é, necessariamente, a verdade. A tarefa pode ser difícil, pois essas crenças já têm um padrão estável e persistente na mente da pessoa e pode ser complicado se livrar delas. É preciso fazer uma readaptação dos pensamentos automáticos, equilibrando melhor os sentimentos e as atitudes.

Hipnoterapia

O tratamento com hipnose é uma alternativa bastante eficaz e com resultados visíveis geralmente mais rápidos que a psicoterapia convencional. Durante o tratamento, o hipnoterapeuta provoca um transe hipnótico no paciente, fazendo com que sua mente se aguce e busque na memória eventos que foram mal processados. Dessa forma, é possível fazer uma ressignificação de informações, possibilitando uma nova programação do cérebro.

Os resultados são duradouros e a necessidade de medicamentos muitas vezes é abolida pelo médico (geralmente neurologista ou psiquiatra) que acompanha o paciente. O processo é indolor, seguro e indicado para qualquer pessoa, inclusive crianças. Durante a sessão, na grande maioria das vezes, o paciente fica consciente o tempo todo e sabe exatamente o que fala.

O número de sessões pode variar de acordo com cada pessoa, pois pode depender da sintomatologia (conjunto de sintomas) apresentada e possíveis comorbidades (outros transtornos que o paciente tenha no momento). É indicado conversar com um profissional para definir qual será a duração do tratamento e explicar melhor como funciona o método caso o paciente ainda tenha alguma dúvida sobre o procedimento.

Um bom hipnoterapeuta saberá, ainda, como trabalhar o sistema de crenças do paciente/cliente, a fim de que suas crenças (sobre si mesmo, sobre o mundo, sobre as outras pessoas, sobre estudo, sobre trabalho, etc.) se tornem mais funcionais, gerando, consequentemente, uma nova visão sobre si mesmo e sobre a vida, o que tem se demonstrado extremamente útil e eficaz no tratamento da depressão.


Bom lembrar, ainda, que a adesão ao tratamento com a hipnose não requer que a pessoa abandone o tipo de terapia de sua preferência, nem que possua qualquer tipo de crença religiosa específica.

Fonte: SIAH

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5 técnicas cognitivo-comportamentais para lidar com pensamentos intrusivos



As técnicas cognitivo-comportamentais são bastante úteis para retirar o poder dos pensamentos intrusivos. São aqueles que invadem nossa mente até nos encobrir com sua névoa tóxica e negativa. Assim, antes de intensificar ainda mais nossa ansiedade, provocando um declive cognitivo pouco útil, sempre será de grande ajuda aplicar estas simples estratégias no dia a dia.

Para quem nunca ouviu falar de terapia cognitivo-comportamental, trata-se de uma das “caixas de ferramentas” mais utilizadas na prática habitual de qualquer psicólogo. Um dos pioneiros nesse tipo de estratégia foi, sem dúvida, Aaron Beck, que após fazer uso da psicanálise durante vários anos, se deu conta de que necessitava de outro enfoque.
“Se nosso pensamento for simples e claro, estaremos mais aptos a alcançar nossos objetivos”.
-Aaron Beck-

A maioria das pessoas que sofriam de depressão, crises de ansiedade, estresse ou que possuíam qualquer outro tipo de trauma, tinham em seu interior um segundo “eu” obsessivo, negativo e massacrante, que as mergulhava em um diálogo negativo e contínuo, onde era muito difícil avançar. Tal era o interesse do doutor Beck por compreender e resolver esse tipo de dinâmicas, que mudou sua linha terapêutica por outra que considerou muito mais útil.

As técnicas cognitivo-comportamentais acabaram sendo incrivelmente eficazes na prática clínica. Desse modo, se conseguirmos mudar pouco a pouco nossos padrões de pensamento, reduziremos essa carga emocional negativa que às vezes nos incomoda, para poder, em última instância, gerar mudanças e conseguir que nossos comportamentos sejam mais integrativos e saudáveis…


Técnicas cognitivo-comportamentais para os pensamentos intrusivos

Ter ideias obsessivas e de caráter negativo é uma das nossas maiores fontes de sofrimento. É uma maneira de intensificar ainda mais o ciclo da ansiedade, de alimentar aquele buraco que nos captura e nos rodeia de imagens, impulsos e raciocínios pouco úteis que apagam por completo nossa sensação de controle.

Nestes casos, de nada adianta que nos digam frases como “acalme-se e não pense em coisas que ainda nem aconteceram”. Queiramos ou não, a mente é uma fábrica incessante de idéias e, infelizmente, o que ela produz nem sempre tem qualidade, nem nos ajuda minimamente a alcançar nossos objetivos ou a nos sentirmos melhor.

Entretanto, e isso também deve ser dito, todos nós temos ideias bastante absurdas e pouco úteis; contudo, em condições normais não damos maior importância a esses pensamentos porque preferimos priorizar os que nos dão ânimo, ou os que são relevantes.


Agora, quando atravessamos períodos de estresse ou ansiedade, é normal que os pensamentos intrusivos apareçam com mais frequência e que, além disso, demos a eles um valor que não merecem. Vejamos agora quais técnicas cognitivo-comportamentais nos podem ajudar nestes casos.


1. Registros de pensamento

Os registros de pensamento nos permitem aplicar a lógica a muitos de nossos processos mentais. Por exemplo, pensemos em um funcionário que tem medo de perder seu posto de trabalho. Assim, ele começa pensar de forma obsessiva que seu chefe e seus supervisores acreditam que tudo que ele faz está errado ou não tem qualidade.

Entrar neste ciclo de pensamento pode acabar provocando uma profecia autorrealizada. Ou seja, a força de pensar que cada coisa que faz está errada cedo ou tarde acabará se concretizando (por exemplo, por cair em um estado de desânimo muito negativo). Assim, para ter uma maior sensação de controle, equilíbrio e coerência, nada melhor do que fazer registros dos pensamentos que nos incomodam.

Para isso, basta registrar cada ideia negativa que apareça em nossa mente e tentar verificar sua veracidade.
  • “Tenho certeza de que tudo que eu fiz no trabalho não serviu para nada”⇔ Existe algum fundamento que demonstre que essa afirmação é verdadeira? Fui chamado a atenção? O que fiz hoje é tão diferente do que tenho feito nos outros dias para que julguem de tão má qualidade?

2. Programação de atividades positivas

Outra das técnicas cognitivo-comportamentais mais úteis nestes casos é programarmos atividades gratificantes ao longo do dia. Algo tão simples como “nos presentearmos com tempo de qualidade” conseguirá resultados bastante positivos e romperá com o ciclo obsessivo dos pensamentos negativos.
Estas atividades podem ser muito simples e de curta duração: sair para tomar um café com um amigo, fazer uma pausa, comprar um livro, cozinhar um bom jantar, escutar música, etc.

3. Hierarquia das preocupações

Os pensamentos intrusivos são como a fumaça de uma chaminé, o calor de alguma coisa que se queima em nosso interior. Essa fogueira interna são nossos problemas, os mesmos aos quais não damos uma solução e que, dia após dia, geram ainda mais mal-estar.
  • O primeiro passo para controlar esse foco de pensamentos, sensações e angústias é esclarecer. E como esclareço? Fazendo uma hierarquia de problemas, uma escala de preocupações que irá da menor para a maior.
  • Comecemos escrevendo em uma folha tudo aquilo que nos preocupa, quer dizer, “visualizaremos” todo o caos que existem em nosso interior como uma tormenta de idéias.
  • Continuando, faremos uma hierarquia começando pelos que consideramos problemas pequenos, até chegarmos ao mais paralisante, aquele que, aparentemente, nos supera.

Uma vez  que tivermos uma ordem visual, procederemos a refletir sobre cada ponto, tentaremos racionalizar e dar soluções a cada um deles.


4. Raciocínio emocional

O raciocínio emocional é um tipo de distorção muito comum. Por exemplo, se hoje tive um dia ruim e me sinto frustrado com minha vida, digo que estou em um túnel sem saída. Outra ideia comum é pensar que se alguém me decepciona, me engana ou me abandona, é porque não mereço ser amado.
Esta é outra das técnicas cognitivo-comportamentais mais úteis que devemos aprender a desenvolver no dia a dia. Não podemos nos esquecer de que nossas emoções pontuais não são sempre indicativas de uma verdade objetiva, são somente estados de ânimo momentâneos para entender e administrar.

“Se nosso pensamento fica atolado por significados simbólicos distorcidos, raciocínios ilógicos e interpretações errôneas, nos tornamos, na verdade, cegos e surdos”.
-Aaron Beck-
5. Prevenção de pensamentos intrusivos

Queiramos ou não, sempre existem situações que nos levam a cair novamente no abismo dos pensamentos intrusivos. Uma maneira de estarmos atentos a estas circunstancias é mantendo um diário pessoal para fazer os registros.

Algo tão simples como escrever nossos sentimentos a cada dia, o que passa por nossa mente e em que momento acontecem esses estados e dinâmicas internas, nos permitirá tomar consciência de certas coisas. Talvez existam pessoas, hábitos ou cenários que nos fazem perder o controle, que fazem com que nos sintamos indefesos, preocupados ou chateados.


À medida que fizermos mais registros, nos daremos conta de tudo isso e poderemos prevenir (ou mesmo administrar) estas situações.


Para concluir, cabe dizer que existem muitas outras técnicas cognitivo-comportamentais que podem ser úteis para estes e muitos outros casos, para administrar melhor a ansiedade, o estresse e inclusive os processos depressivos.

Para isso, temos livros tão interessantes como “Manual de Técnicas cognitivo-comportamentais” ou o livro de Aaron Beck “Terapias para os transtornos de ansiedade”.

Está ao nosso alcance adquirir e desenvolver mais recursos para fazer frente à complexidade do dia a dia e para entender melhor essa fábrica de idéias que é a nossa mente.

Fonte: MenteMaravilhosa

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5 métodos naturais para combater a depressão




A depressão é uma doença multifatorial. Isto quer dizer que muitos fatores influenciam em sua aparição e no impacto que ela tem sobre a vida da pessoa que sofre. Por isso, para combater a depressão, o melhor é tomar todas as medidas diferentes que estiverem ao alcance.

Ultimamente tem-se dado muita importância às alterações químicas produzidas no cérebro e que estão associadas à depressão. Ouvimos falar sobre os hormônios da felicidade, do estresse, de tudo. Também ouvimos falar sobre os neurotransmissores e de seu efeito no nosso humor. Mas embora esta abordagem seja científica e válida, também é importante fazer alguns esclarecimentos.


A química da depressão


A depressão origina alterações químicas no cérebro e vice-versa. No entanto, a química do cérebro é mutável. A qualidade dos pensamentos e das substâncias que ingerimos são dois desses agentes capazes de modificar a química do cérebro. No caso da depressão, eles aumentam ou diminuem a quantidade de serotonina disponível.


A produção de serotonina começa no intestino. É ali que se produz um precursor deste hormônio, que se chama “triptofano”. É por isso que algumas pessoas chamam o intestino de “o segundo cérebro”. Por essa razão, é preciso prestar atenção no tipo de comida que ingerimos e no estilo de vida que levamos. Assim, existem métodos que são completamente naturais para produzir mais serotonina, que contribui para combater a depressão.


Alimentos para reduzir a depressão

Primeiro é importante dizer que há alimentos que inibem a produção de serotonina e, por esse motivo, aumentam o risco da depressão. Basicamente são os carboidratos e as comidas com altos níveis de açúcar. Este tipo de alimento é como uma descarga energética no organismo. Eles são de rápida digestão e geram desejo. Uma espécie de síndrome de abstinência.

Por outro lado, outros alimentos, como os grãos integrais, as frutas e as verduras, contribuem para levar mais triptofano para o sangue. Isto se traduz em uma maior produção de serotonina e, portanto, agem como agentes protetores contra a depressão. Estudos médicos recentes atribuem um poder especial à cúrcuma para produzir este efeito.

O tipo de exercício mais adequado

Qualquer prática de exercício aumenta o nível de serotonina no cérebro. No entanto, o efeito é muito mais significativo quando o exercício é combinado com situações específicas. O ideal é que ele se desenvolva em um ambiente que acalme a mente, um ambiente que reduza o nível de angústia.


Os exercícios físicos são muito mais produtivos se forem feitos em um meio natural. As árvores e o verde da natureza potencializam os efeitos positivos do próprio exercício. Uma simples caminhada a passos rápidos pelo bosque pode ter efeitos extraordinários. O mar é outro destes cenários que curam.


O pensamento positivo e a meditação


O pensamento tem um poder enorme sobre o humor. Foi comprovado, por exemplo, que o efeito placebo é muito alto em pessoas com depressão. Existem experimentos onde as pessoas pensavam que iriam tomar um medicamento de última geração que, segundo os pesquisadores, eram muito eficazes para a depressão. A maioria ingere e melhora. É o efeito do pensamento positivo.

As práticas de relaxamento e de meditação também são muito aconselháveis para quem se sente deprimido. Às vezes é suficiente tirar um tempo para respirar, tratando de deixar a mente em branco. Também foi comprovado que para as pessoas religiosas, repetir suas orações aumenta a sensação de felicidade.

A literatura e a escrita

A literatura nos permite entrar em contato com experiências de outras pessoas, refletidas nos personagens ou no próprio narrador. Isto refina as nossas próprias emoções. As histórias inspiradoras produzem uma sensação de bem-estar e contribuem para modificar a química cerebral em um sentido positivo. Equivalem a pensamentos positivos.


A escrita, por outro lado, tem um efeito importante de catarseJoel Robertson, especialista no tema, recomenda escrever por 20 minutos durante 4 dias seguidos. O tema devem ser as experiências dolorosas e é bom fazer isso sem pensar, quase que de forma automática. Este pesquisador assegura que essa experiência proporciona uma paz profunda.


Escutar música clássica


Foi comprovado que algumas melodias têm a capacidade de aumentar a produção de serotonina. Elas harmonizam o cérebro e proporcionam uma sensação de bem-estar e entusiasmo. A música de Bach é uma das mais recomendadas. Este artista realizava composições em uma ordem matemática que parece coincidir com algumas frequências de nosso cérebro.

Da mesma forma, são recomendados outros compositores como Brahms, Chopin, Händel, Haydn e algumas óperas como Madame Butterfly. Este tipo de música inspira e induz uma espécie de abertura nos sentimentos. Elas te ajudam a se conectar com a sua própria dor e isso tem um efeito saudável.


Para uma pessoa deprimida, não é fácil tomar medidas em prol de seu bem-estar, pois o que o corpo pede é o abandono. Talvez ela precise de um pouco de motivação extra. Talvez precise de apoio para começar. No entanto, pense que o mais complicado é precisamente isso, começar. Estes métodos para superar a depressão de forma natural costumam ser eficazes a curto prazo. Quer tenha depressão, quer não, você se atreve a experimentá-los para melhorar seu estado de ânimo?


Imagens cortesia de Art Studio Klyne, Mary Patters

Fonte: MenteMaravilhosa

As informações e sugestões contidas neste blog são meramente informativas e não devem substituir consultas com médicos especialistas.

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3 hábitos que aumentam o risco de depressão



A depressão é um transtorno grave que requer a máxima atenção. Infelizmente, muitas pessoas acreditam que é uma condição que deve ser ignorada, pensando que aqueles que estão deprimidos são fracos e que não se esforçam o suficiente para ficar bem. Dizem que isso é um capricho ou uma extravagância como muitas outras. No entanto, o risco de depressão existe para todos.

A depressão não se “cura sozinha”. Pelo contrário: quando os seus efeitos não são tratados no tempo devido, podem levar a um desgaste progressivo e outras doenças mais sérias, tanto física como mentalmente.

O estilo de vida é um fator decisivo para nutrir ou superar os estados depressivos. Os hábitos diários influenciam positivamente ou negativamente essa condição. Alguns hábitos fazem com que você se sinta deprimido com mais facilidade, enquanto outros permitem que os sintomas sejam reduzidos e melhoram o seu humor. Neste artigo falaremos sobre três desses hábitos que aumentam o risco de depressão.
“A depressão é alimentada pelas feridas não cicatrizadas”.
– Penélope Sweet –

Hábitos que contribuem para aumentar o risco de depressão


1. Má utilização do tempo livre

A rotina, especialmente se você vive em uma grande cidade, pode causar um grande desgaste emocional. Todos os dias você está exposto a centenas de estímulos, muitos dos quais são agressivos. Nas grandes cidades existe uma atmosfera de estresse generalizado. Você raramente encontra um rosto amigável e tudo acontece rapidamente.

O tempo livre não é apenas um momento de pausa, mas também um tempo determinante para manter a sua boa saúde mental. O problema é que o mesmo ritmo agitado do dia a dia geralmente nos leva a não saber o que fazer no nosso tempo livre. Muitas vezes, simplesmente buscamos quietude e solidão. É verdade que isso contribui para o descanso, mas também nutre a depressão.


O ideal é que o tempo livre seja utilizado para oxigenar o corpo e a mente. Devemos fazer atividades divertidas e agradáveis; isso renova a nossa energia física e mental, traz vitalidade e melhora o humor. É aconselhável cultivar algum hobby, fazer atividades ao ar livre, praticar esportes.

2. Dormir mal

Nada compensa um sono reparador. Enquanto dormimos, o cérebro dispõe de um tempo para se reorganizar e filtrar as informações. Dormir bem faz parte da higiene mental, mas também da boa saúde. O descanso é fundamental para o corpo e a mente.


Passar a noite “em claro” ou dormir mal afeta o nosso humor. Uma das primeiras manifestações é uma hipersensibilidade, que facilmente se transforma em depressão. Ela se expressa através do desânimo, irritabilidade e falta de energia.


Muitas vezes as dificuldades para dormir são causadas pelos problemas que não foram resolvidos e que se manifestam como ansiedade. Ao mesmo tempo, não descansar adequadamente nos torna mais vulneráveis ​​e torna mais difícil a concentração para resolução dos problemas. Isso forma um círculo vicioso que nos leva à depressão.

3. Descuidar da aparência pessoal

Uma das primeiras manifestações da depressão é o descuido com a aparência pessoal. Isto é um sinal de indiferença consigo si mesmo e com o mundo. Às vezes, são episódios pontuais que se resolvem de forma relativamente rápida. Outras vezes, no entanto, se transformam em uma atitude constante.


É claro que não precisamos nos preocupar exageradamente com o tipo de roupa ou o penteado que usamos. Tomar banho, usar roupas limpas e parecer basicamente arrumado faz parte de uma vida saudável. Isso também se estende ao ambiente, ou seja, dentro da aparência pessoal também se encaixa o cuidado com o espaço onde nos movemos e os objetos que nos rodeiam.


Quando há depressão, tanto a aparência como a ordem do lugar onde vivemos ou trabalhamos passa para um “segundo plano”. As pessoas deixam de lado as suas rotinas básicas de higiene. Da mesma forma, os seus objetos pessoais e móveis são completamente negligenciados. O inverso também é verdadeiro. Cuidar de nós mesmos e organizar o espaço onde vivemos são fatores que melhoram o nosso humor.

A vida nunca está livre de tristezas e dificuldades. Muitas vezes perdemos o interesse em viver e ficamos doentes. Por isso, é importante se cuidar e se proteger, para não permitir que em alguns momentos da vida os sentimentos negativos nos invadam e nos afetem emocionalmente. Adotar hábitos saudáveis e descartar hábitos nocivos é sempre o melhor escudo contra o risco de depressão.

Fonte: MenteMaravilhosa

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