terça-feira, 30 de maio de 2017

‘Névoa mental’ do câncer de mama é resultado de estresse pós-traumático

RIO - O “nevoeiro mental” frequentemente experimentado por pacientes de câncer de mama após a quimioterapia pode ser devido mais ao estresse pós-traumático do que em razão dos medicamentos usados contra o câncer, sugere um novo estudo publicado recentemente no “ Journal of the National Cancer Institute”.

- Pacientes que se queixam de problemas cognitivos podem na verdade estarem sofrendo com estresse pós-traumático ou outras consequências psicológicas substanciais advindas do fato de terem câncer, que pode ser tratado - afirmou Kerstin Hermelink, médica do do Hospital Universitário CCCLMU de Munique, Alemanha, à agência Reuters Health. - Os médicos devem, portanto, ouvir atentamente seus pacientes que se queixam de deficiências cognitivas e tentar compreender a sua situação individual para descobrir o que este paciente precisa - acrescentou.

Os efeitos da quimioterapia no cérebro foram inicialmente responsabilizados pela “névoa mental” às vezes experimentada por mulheres com câncer de mama, mas sintomas semelhantes foram relatados por pacientes com câncer de mama que ainda não haviam começado a sua quimioterapia e até mesmo por aquelas cujo tratamento não incluía quimioterapia, observaram Hermelink e colegas no estudo.

Para investigar o porquê disso, os pesquisadores estudaram 150 mulheres que acabavam de ser diagnosticadas com câncer de mama, assim como 56 mulheres sem problemas de saúde. Em vários momentos ao longo do ano seguinte, as mulheres completaram exames neuropsicológicos, bem como avaliações para o transtorno de estresse pós-traumático (PTSD, na sigla em inglês). Elas também forneceram suas próprias avaliações sobre sua função cognitiva.

Cerca de sete meses após o início do estudo (e cerca de dois meses após a conclusão da quimioterapia para as mulheres que a receberam), não houve diferenças no desempenho cognitivo ou mudanças cognitivas entre as mulheres que receberam quimioterapia, mulheres cujo câncer de mama não foi tratado com quimioterapia e as mulheres saudáveis ​​sem câncer de mama. No final de um ano, no entanto, houve um pequeno declínio cognitivo nas pacientes de câncer de mama na comparação com as mulheres saudáveis, mas o declínio não dependeu se elas haviam sido submetidas ou não ao tratamento de quimioterapia. Em vez disso, esta perda estava ligada aos sintomas do PTSD.

Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos definem o PTSD como “"uma intensa resposta física e emocional aos pensamentos e lembranças do evento que dura por muitas semanas ou meses após o evento traumático”. Os sintomas são variados e incluem - mas não estão limitados a - flashbacks, pesadelos, dificuldade para dormir, estar excessivamente alerta ou facilmente assustado, e ter problemas para se concentrar.

- Eu, pessoalmente, fiquei surpreso com a pouca mudança cognitiva que observamos - disse Hermelink. - Todas as diferenças entre os dois grupos de pacientes e o grupo de controle foram mínimas, mesmo que usássemos uma bateria de teste grande e nosso estudo foi comparativamente bem alimentado, com uma grande amostra.

Diante disso, ela acrescenta:

- Os médicos devem dizer aos seus pacientes que a deficiência cognitiva muito sutil não só é observada após a quimioterapia, mas também em pacientes tratadas sem quimioterapia, e mesmo em pacientes que ainda não iniciaram qualquer tratamento para o câncer da mama. O cérebro não é uma máquina que oferece sempre o mesmo nível de desempenho, desde que não esteja quebrado, mas sua função e, a longo prazo, também sua estrutura, são afetadas por nossas ações e experiências. O diagnóstico de uma doença com risco de vida como o câncer de mama vem como um choque para a maioria das pacientes, o que pode deixar vestígios no cérebro, mesmo que elas lidem muito bem com isso.

Por fim, Hermelink considera:

- A investigação sobre o prejuízo cognitivo associado ao câncer está cheia de armadilhas metodológicas que podem distorcer substancialmente os resultados. É quase impossível para as pessoas que não trabalham no campo avaliarem a qualidade metodológica de um estudo e, assim, descobrirem se os resultados são ou não válidos. Estudos com achados espetaculares são relativamente fáceis de publicar, mesmo que sejam pequenos e seus métodos questionáveis, e é claro que todos os pesquisadores precisam publicar. Os jornalistas e o público devem, portanto, ficarem particularmente cautelosos com pequenos estudos que apontam grandes e inequívocos efeitos.

Fonte: Extra

As informações e sugestões contidas neste site são meramente informativas e não devem substituir consultas com médicos especialistas.

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Depressão: O segredo de todas as famílias

Onze milhões e meio de brasileiros sofrem oficialmente de depressão, segundo a OMS


“Saia e conte para alguém.” Foi a resposta de Harvey Milk quando um jovem lhe perguntou como poderia ajudar a combater o estigma da homossexualidade. Quarenta anos depois, o escritor Andrew Solomon repete o conselho do ativista gay norte-americano, mas para vencer outro tabu: a incompreensão e a vergonha que cercam quem sofrem de depressão. Solomon, escritor e professor de Psicologia em Columbia, fez disso uma cruzada pessoal. E luta para romper o silêncio que acompanha um transtorno que já afeta 2,5 milhões de espanhóis – os diagnosticados, já que muitos nem sequer se atrevem a confessar o que sentem. No Brasil, 5,8% da população sofre da doença, o que representa 11,5 milhões de brasileiros, segundo a OMS.

“Há muitas causas pelas quais na Espanha 40% dos pacientes com um transtorno depressivo maior não estão em tratamento. Mas sem dúvida uma delas é o estigma.” Antonio Cano é doutor em Psicologia e catedrático da Universidade Complutense de Madri, e em seus muitos anos de prática viu como funciona o círculo vicioso da culpa. “Por um lado o paciente se isola, e por outro as pessoas não entendem o que acontece com ele: que sofre de algo que se chama depressão. O paciente não tem informação, e a sociedade muito menos. E a depressão é algo que pode afetar a todos nós.”

Andrew Solomon conhece bem esse peso. Porque também o sepultou. Em 1993, sentiu que tinha perdido o interesse pela vida. Tudo para ele era difícil. Escutar as mensagens da secretária eletrônica. Preparar a comida. Tomar banho. Uma crise de ansiedade se seguiu à depressão. E, um dia, já não conseguia se levantar da cama. Descobriu que o sinônimo de depressão não é tristeza, e sim falta de vitalidade. Mas fez tratamento e se recuperou. E decidiu estudar o que tinha lhe acontecido para ajudar os outros. Escreveu O Demônio do Meio-Dia – Uma Anatomia da Depressão (Companhia das Letras). “Sempre que alguém que sofreu uma depressão conta isso a outra pessoa, estamos rasgando a cortina do secretismo. Aqueles que se veem confinados no silêncio demoram mais a se recuperar. Devemos convencê-los a falarem, dizendo que falar pode salvar suas vidas. Porque a depressão é o segredo de família que todas as famílias têm.”

Esse segredo de família já afeta 322 milhões de pessoas no mundo. E não para de crescer. É uma das três principais causas de incapacidade no mundo. E em 2030 será a primeira. Por isso neste ano a OMS dedicou o Dia da Saúde ao lema “Falemos da depressão”. Mas falar é que é difícil.

“A bola vai ficando cada vez maior. Você está mal, e as pessoas ao seu redor não entendem. E o Andrés que todo mundo conhece está ficando vazio por dentro. Isso é duro, muito duro…” Esse Andrés que se esvaziava por dentro era o mesmo que um tempo depois encheria um país inteiro de alegria, ao marcar o gol do título espanhol na Copa do Mundo de 2010. Andrés Iniesta. Contou sua via crucis aos jornalistas Ramón Besa e Marcos López. Quando foi lançada sua biografia, La Jugada de Mi Vida, a psicóloga que o havia tratado observou um aumento nos telefonemas ao seu consultório. Ela relata que para muitos pacientes é um estímulo ver que uma personalidade que eles admiram sofre da mesma coisa.

Basta lembrar de Bruce Springsteen. Ele também se atreveu a contar em sua biografia, Born to Run, sua batalha constante contra a depressão. O professor Cano compara sua sinceridade à de Magic Johnson. “Assim como naquela época [1991] Johnson meteu as caras e, quando havia um maior estigma sobre a AIDS, disse ao mundo: ‘Tenho o vírus’, gestos como o de Bruce Springsteen podem ajudar a eliminar o estigma contra a depressão.”

“Há um ponto no qual se perde o mapa e se perde a bússola, você começa a agir a esmo. É o ponto de absoluta angústia. Aí não há nada que a pessoa racionalmente possa fazer.” Assim se sentia o escritor Luisgé Martín, como narra em El Amor del Revés. Um livro, diz ele, despudorado, com o qual arrebentou cadeados e exorcizou demônios. A culpa. A vergonha. O medo. O pesadelo de ser homossexual em uma Espanha em que isso era mais do que um pecado. A luta de passar por um processo de depressão e se sentir incompreendido. “Comprar um remédio para dormir numa farmácia é quase como antes comprar camisinhas, você ruborizava. A gente tem a sensação de que tudo o que acontece é porque você se comportou mal. Você é depressivo porque não é capaz de olhar de outro modo para a vida.”

O músico Iván Ferreiro também agiu a esmo contra a depressão, sem saber o que o atingia. Até que um ataque de pânico, na completa solidão de um apartamento em Buenos Aires, o empurrou a pedir socorro. Conta a história dando voltas. Recorda que estava havia anos sem dormir. Obrigando-se a fazer coisas que não queria. Saindo sem se atrever a olhar na cara das pessoas. Chegou a gravar um disco sem recordar depois nem como nem quando. Mas não se tratava. “Até que o médico me liga e me diz: ‘Olha, você toma um negócio para a alergia todos os dias, usa um inalador de asma o tempo todo, e está me dizendo que não quer tomar esse comprimido?” Só quando começou a compreender o que lhe acontecia conseguiu ver a saída. “Nas depressões a linguagem é muito importante. E que alguém saiba lhe explicar com palavras o que está acontecendo com você, e que você perceba que no fundo é como uma puta gripe, uma gripe de pessimismo e de falta de vontade. Mas você se cura. O principal é se render e dizer ‘Não aguento mais’”.

Exprimir a dor em palavras é o primeiro remédio. Quem passou por isso sabe. E sabe também que esse é o desafio. Lutar contra o tabu. Romper o estigma. “Aprender a viver é aprender a nomear”, diz Luisgé Martín. Aprender a curar-se é colocar em palavras o segredo de família que todas as famílias têm. A depressão. A doença que continua avançando em silêncio.



"Faça o que quiser"



Iván Ferreiro ri quando fala dos seus amigos. De como o ajudaram a sair. Simplesmente por aguentá-lo. “Mas também tem amigos que atrapalham muito, com ótima intenção negam sua depressão e dizem: ‘O que você tem é que você precisa começar a trabalhar, o que você precisa é ter uma namorada, sair por aí. Faça o que quiser. E faça o que quiser é a maior mentira que sem perceber as pessoas que nos amam nos dizem.”

O conselho bem-intencionado às vezes escorrega para o território da felicidade por decreto. Luisgé Martín tinha um bom amigo psicólogo com o qual comentava seus problemas. E a resposta sempre era a mesma: é preciso não se deixar abater, se levantar. E Luisgé se revoltava: “É como se eu fosse ao ortopedista porque tenho o joelho ruim e ele me diz que é preciso caminhar. Claro que não”.

“É preciso ser muito cuidadoso com a maneira como você cuida de alguém que sofre de uma depressão. Ser intrusivo não ajuda. Nem impor um regime de falsa alegria. Às vezes a pessoa deprimida precisa é de alguém que se sente no outro lado da porta, às vezes precisa de privacidade.” É a recomendação de Andrew Solomon: “Ame a uma distância cuidadosa, se for isso o que você precisar fazer, porque, embora o amor por si só não possa curar a depressão, é a ferramenta mais próxima que temos.”

Fonte: El País.

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sábado, 27 de maio de 2017

Deliciosa Receita de Sopa de Abacate Com Frango



O abacate é uma fruta maravilhosa e muito nutritiva, e com a vantagem de que pode ser usada em diversos pratos, doces e salgados, devido à sua textura macia e cremosa. Então, por que não preparar uma deliciosa sopa com ele? Com a chegada do inverno, sopas são ideais para o jantar, pois é um prato reconfortante que nos mantém aquecidos.

Essa sopa de abacate com frango é uma ótima opção. Gostosa, nutritiva e muito saudável, vai surpreender seus familiares e amigos com um sabor diferenciado. Veja o preparo abaixo, assim como os ingredientes e o passo a passo.


Ingredientes
  • 1 peito de frango grande (cerca de 450 g) sem pele e sem osso cortado em pedaços
  • 1 colher de sopa de óleo
  • 1 xícara de cebolinhas picadas
  • Pimenta jalapeño picada a gosto (ou molho de pimenta jalapeño)
  • 2 dentes de alho picados
  • 1 litro de caldo de frango
  • 1 colher de chá de cominho em pó
  • 1/3 de xícara de coentro picado
  • 3 colheres de sopa de suco de limão extraído na hora
  • 2 abacates grandes
  • Sal e pimenta-do-reino a gosto
  • 1 tomate picado (pode substituir por molho de tomate)
  • Tortilhas para acompanhar (opcional)
  • Queijo parmesão ralado ou outro de sua preferência a gosto (opcional)


Preparo

1. Em uma panela grande, aqueça o óleo em temperatura média. Adicione as cebolinhas, a pimenta e o alho e frite por 2 minutos até a cebolinha murchar.


2. Acrescente o peito de frango, o cominho e o caldo de frango e cozinhe por 10 a 15 minutos até que o frango esteja cozido. O tempo vai depender de qual tamanho você cortar os pedaços do frango.


3. Retire o frango da panela. Quando esfriar, desfie com as mãos e reserve.


4. No liquidificador, bata 1 abacate e meio com um pouco do caldo da panela até formar um caldo cremoso, e depois adicione o resto do caldo e bata aos poucos. Se estiver muito quente, deixe esfriar um pouco antes de bater. Você pode usar um mixer no lugar do liquidificador. 


5. Tempere com sal e pimenta e leve a mistura de volta à panela. Adicione o frango desfiado, o suco de limão e coloque a metade restante do abacate. 


6. Sirva com o tomate picado e, caso deseje, com as tortilhas e o queijo.


Fonte: Tudo por Email

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Saiba Como Prevenir o Câncer Através de Suas Refeições


Uma série de descobertas foram feitas no que diz respeito à luta contra o câncer e alimentos. Mas, verdade seja dita, nenhum alimento pode fazer mágica se consumido sozinho. Então, como alguém pode realmente reduzir o risco de câncer? Uma dieta de defesa dessa doença deve incluir uma lista de combinações de alimentos saudáveis - particularmente aqueles de tons vermelhos, roxos e azuis, e alimentos anti-inflamatórios. No entanto, os tamanhos da porção, bem como métodos de cozimento devem ser também levados em consideração. O que seria um dia de alimentação saudável? Confira as recomendações logo abaixo:

Café da manhã


Opte por ovos mexidos com legumes vermelhos ou laranja cortados em cubos (tomates, cenouras ou pimentões) e verduras escuras picadas (espinafre ou brócolis). Coma isso juntamente com uma fruta, tal como toranja, melão ou amoras.

Opção alternativa: Aveia com frutas frescas na época. Se disponível, cerejas ou nectarinas, nozes e amêndoas são muito saudáveis.

Dica: Para aumentar a absorção de compostos carotenoides encontrados em vegetais vermelhos e laranja, bem como verduras escuras, adicione uma gordura saudável à mistura. Uma colher de chá de azeite de oliva ou uma colher de sopa de queijo ralado é uma ótima opção.

Almoço


Para um almoço saudável, opte por um peixe grelhado com baixo teor de mercúrio, como truta e bacalhau. Sirva com algum carboidrato da sua preferência, ou experimente algo inovador como tortilla de milho. Adicione algo crocrante como amendoim ou salada de repolho. Alface-chinesa, ervilhas e cebolinha verde são também ótimas opções. Sirva ao lado de uma porção de fruta com laranja, melancia ou mirtilos.

Dica: Aumente sua variedade fitoquímica usando repolho roxo - uma boa fonte de antioxidantes.
Jantar

Opte por um jantar leve, como sopa de lentilha com cebola, aipo, cenoura, tomate, verduras escuras (espinafre ou couve), pimenta preta e várias especiarias, além de frutas.

Dica: Certifique-se de adicionar um pouco de pimenta, porque essa especiaria contém um composto chamado piperina que pode ajudar a aumentar a biodisponibilidade dos carotenoides em vegetais.

Lanches


Adicione mais alimentos saudáveis em sua dieta entre as refeições, como:

• Nozes + ameixas
• Pimentão vermelho + homus
• Peras + manteiga de nozes ou sementes
• Fatias de pepino + salmão
• Iogurte simples + frutos silvestres
• Pequena salada com verduras, feijão e algumas gorduras boas, como abacate, nozes ou azeite.



Bebidas


Ao longo do dia, beber um pequeno gole de chá e café faz bem devido aos seus níveis antioxidantes, já que ambas bebidas demonstram ter propriedades anti-câncer. Apenas certifique-se de não colocar açúcar ou cremes, porque esses adicionais não são saudáveis e podem aumentar o risco de câncer se consumidos em excesso.

Fonte: TudoporEmail.


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quinta-feira, 25 de maio de 2017

YOU ARE SO BEAUTIFUL - Vídeo Tradução

Joe Cocker - With Little Help From My Friends - tradução

Miss conta drama da luta contra câncer de mama na web: 'Não queria me ver careca'

Gi Charaba teve o diagnóstico do câncer aos 30 anos; com o fim da quimioterapia, ela quer retomar a carreira

Modelo e participante do Miss Brasil em 2003 representando o Acre, Gi Charaba, descobriu um câncer de mama em agosto de 2015, aos 30 anos. O diagnóstico veio num momento em que a modelo estava cheia de trabalhos e com pouco tempo para cuidar da saúde. E justamente nesse período viu sua vida virar de cabeça pra baixo.

Parte da rotina vivida durante o tratamento ela relata na sua página do Instagram (@gicharaba). Tem dias tristes, outros de fé e esperança. Agora, por exemplo, a modelo ainda comemora o fato de há dois meses ter se livrado das sessões de quimioterapia.


"Hoje fazem dois meses que terminamos o nosso trabalho! E espero não te ver nunca mais! Porém te respeitarei pro resto da vida, (e essa vai ser longa), e nosso caso de amor e ódio vai ser contado e recontado por aí... haaa e os cabelos, eles estão vindo! Vc falou que eles voltariam, e que tudo iria passar, tá passando ... obrigada por tudo! Mas, tchauzinho, Adeus!".

Foto: Reprodução/Instagram

Se hoje o momento é de comemorar por ter passado por uma fase bem desgastante do tratamento, a modelo já teve dias de postagens em que relatou o quanto cruel é a rotina de um paciente com câncer. "...Aliás como essa doença é punk ... pra se curar, seu tratamento é longo, pode te debilitar, vc é obrigada a desacelerar, a repousar, ( na marra) , não pode pegar sol, não pode comer doce, não pode beber álcool, não pode farinha branca, vc pode emagrecer ou engordar, evitar ambientes fechados, seu cabelo vai cair, seus pelos tbm, sua pele resseca, suas unhas escurecem... aff... ainda não acabou não... tem uma lista enorme de coisas que acontecem com vc...".

A modelo que desfilou de lingerie para grandes marcas do ramo, foi dublê de corpo de Ivete Sangalo em três comerciais de TV e apareceu em clipes musicais, também não perde a oportunidade de agradecer pela vida. "Hoje em dia eu sorrio até se vou ao banheiro, comemoro como se fosse um gol!!! Kkkk jurooo!!!", comentou em outra postagem na rede social. Tem dias de otimismo, mas também tem aqueles mais difíceis, como o do período da quimioterapia. "Estou na segunda #quimioterapia vermelha e ó, ela deu uma derrubada viu... boca seca, nariz seco, tudo seco ????, gosto horrível na boca, enjoos de todos os tipos, barriga pesada, tudo com gosto diferente e um cansaço que até o celular está pesado ...".

Foto: Reprodução/Instagram

Gi Charaba também compartilhou com os seguidores o momento em que os cabelos começaram a cair e a dificuldade de se olhar no espelho com a nova aparência.  "E essa sou eu...  Eu maquiada, com blush rosa pra dar cara de saudável kkkk, escurecendo as sombrancelhas que antes nunca foram pintadas... me adaptando a minha nova cor de pele, olheiras, e uma prótese na cabeça, tentando imitar o meu cabelo LINDOOOOO ....é tô diferente sim, por dentro e por fora...".

Acostumada a ganhar dinheiro com a sua beleza, a modelo sofreu alguns baques com as mudanças na aparência, principalmente com a perda dos cabelos. "É, o cabelo é o primeiro monstro que vc enfrenta no começo do tratamento, é o pior... ele mostra pra vc o tempo inteiro que vc está em tratamento, que 15 dias depois da primeira quimioterapia ele começa a se desprender da sua cabeça, da sua vida, faz vc ter raiva do mundo..., mostra como num passe de mágica a sua Cara muda, e muda..."

Foto: Reprodução/Instagram

Com o fim da quimioterapia, ela planeja agora a sua reinserção no mercado de trabalho. E nesse momento, a insegurança bate forte. Será que o mercado tem espaço para uma modelo em tratamento oncológico?  "Inexplicável sensação de renascimento... olho e olho de novo e vejo que é VERDADE sim... e que continuem vindo, que seja abençoados, que me traga VIDA nova, que eu consiga de verdade me recolocar no trabalho, que eu prove por A+B que, existe um mundo para pacientes oncológicos, e que esse mundo não é só dor!"

E diz mais: "Que eu seja grande, que eu vença todas as batalhas, que eu use de escudo as minhas cicatrizes, que elas sejam motivo de GLÓRIA e ALEGRIA, que eu seja espelho, que eu seja MODELO SIM, modelo de auto estima, modelo sem o osso, modelo que trabalhou durante a químio, que quer trabalhar de qualquer jeito, que quer ajudar quem ajudou e ajuda ela, essa MODELO, quer ser modelo pra vc!".

Fonte: Correio

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O dia seguinte para uma sobrevivente de câncer de mama

Estudo sobre o impacto socioeconômico do câncer de mama aponta que as mulheres desenvolvem sequelas físicas, emocionais e cognitivas depois da alta médica



Médica examina uma radiografia de mama. Paco Puentes

Existe vida depois do câncer. A sobrevivência cinco anos depois do câncer de mama é superior a 85%; a do câncer de cólon é de até 90%; e a do melanoma, por exemplo, é de 92%. No entanto, pouco se fala do dia seguinte, de como é a vida de um sobrevivente de câncer depois de receber a alta médica. Um estudo do hospital Sant Pau de Barcelona começou a analisar o impacto socioeconômico do câncer de mama em sobreviventes jovens – em idade laboral –. Os primeiros resultados apontam que entre 60% e 70% dos casos analisados apresentam sequelas na funcionalidade física, emocional ou cognitiva.

Desde o momento do diagnóstico já há um impacto psicossocial na paciente. Apesar da alta taxa de sobrevivência, o câncer de mama continua sendo a principal causa de morte entre as mulheres ocidentais e gera “angústia e medo” a partir do primeiro minuto. “Primeiro vem uma sensação de incredulidade. O processo de negação é muito comum. Mas como o câncer de mama não estigmatiza muito por risco de morte, as mulheres de hoje, trabalhadoras e cuidadoras dos filhos e da casa, tendem a minimizar o impacto. Limitam seu pensamento e a exteriorização de seus sentimentos e depois que se curam é que explodem”, diz a psico-oncologista da Associação Espanhola Contra o Câncer (AECC), Teresa López-Fando.

O estudo do Sant Pau, prelúdio de uma pesquisa internacional prospectiva com outros sete hospitais europeus, põe sobre a mesa “algo que os médicos que atendemos essas pacientes já sabíamos”, diz Jaume Masià, artífice do estudo e diretor do serviço de Cirurgia Plástica do Sant Pau. “Percebíamos que a mulher não vinha somente por causa de um problema físico. A maioria vinha também com um problema emocional. Tínhamos uma sobrevivência de 89%, mas elas não se sentiam saudáveis”, relata o cirurgião plástico.

Os pesquisadores analisaram 175 mulheres do conjunto de pacientes atendidas por essa patologia no Sant Pau e concluíram que 67% delas apresentam um impacto em sua qualidade de vida: 83% têm sequelas físicas, 68% emocionais, 73% cognitivas e 79% sociais após o tratamento. E 76% não conseguem desempenhar seus papéis habituais com normalidade. “Esse estudo confirma o que já sabíamos. Independentemente do prognóstico, o câncer de mama tem um impacto na saúde, na imagem, na vida familiar – porque envolve toda a família – e no âmbito profissional. Afeta mulheres em idades em que são o pilar da família e o impacto social é maior”, afirma o médico Miguel Ángel Seguí, porta-voz da Sociedade Espanhola de Oncologia Médica (SEOM).

Os especialistas concordam que algumas sequelas físicas são muito estudadas e atendidas, como o linfedema, um acúmulo anormal de líquido no tecido mole causado pela obstrução do sistema linfático e que pode ser incapacitante. Mas ainda há muitos aspectos a abordar quanto às consequências derivadas do processo cancerígeno. “Concentramo-nos tanto nos tratamentos e em salvar essas mulheres que não atentamos para outros elementos como o acompanhamento posterior”, admite López-Fando.

“Tínhamos uma sobrevivência de 89%, mas elas não se sentiam saudáveis”, diz o cirurgião Masià

De fato, com a alta médica na mão, a queixa mais recorrente das sobreviventes é que ficam numa terra de ninguém. Durante o diagnóstico e o tratamento estão sob o abrigo dos equipamentos oncológicos, mas, uma vez superada a doença, há um vácuo administrativo que não se resolve se seus médicos de referência, os que têm de tratar as sequelas do processo cancerígeno, são, por exemplo, os oncologistas ou os clínicos gerais. “O que gera angústia é a transição, o que elas chamam de abandono dos oncologistas. Vivem em um limbo assistencial”, admite a psico-oncologista. “Existe um problema no modo como fazemos o acompanhamento dessas mulheres. Antes era feito pelos oncologistas, mas à medida que a sobrevivência aumenta, com o volume de sobreviventes que temos e suas problemáticas, não conseguimos mais. É necessário que haja um continuum assistencial, mas é muito difícil”, acrescenta Seguí.

Além disso, as sobreviventes têm de enfrentar uma nova realidade na qual, efetivamente, “há uma mudança de valores de vida nelas e precisam se adaptar ao fato de que a sociedade não sofreu essa mudança com elas”. Também em sua vida pessoal. Segundo o estudo, só 20% das mulheres pesquisadas afirmavam ter uma vida sexual ativa. “Há um impacto muito claro em sua vida sexual. Há uma diminuição da libido”, diz Seguí.

Entre 60% e 70% dos casos analisados apresentam sequelas na funcionalidade física, emocional ou cognitiva

A integração profissional é outro elemento pendente. “Menos de 40% estão na mesma situação profissional que antes do câncer”, diz o porta-voz da SEOM. O estudo do Sant Pau aponta que 46% das mulheres em idade laboral não trabalha e 61% delas vinculam o motivo do desemprego a seu câncer de mama. “Têm problemas de insegurança e autoestima, medo de não ter o mesmo rendimento de antes. Para as autônomas a única opção é voltar a trabalhar, mas fisicamente se sentem diferentes. A situação das que trabalham depende muito da sua relação com a empresa, se facilitou as coisas para elas ou não”, observa López-Fando.

Os especialistas reconhecem que é preciso abordar o dia seguinte, tanto do ponto de vista médico como do jurídico. “Enfrentam dificuldades para obter licenças, seguros médicos, hipotecas…”, diz a psico-oncologista. Contudo, alertam, algumas sequelas são permanentes. “Algumas sequelas físicas vão durar para sempre porque têm impacto em seu estilo de vida, mas há afecções da quimioterapia que se resolverão em dois ou três anos”, conclui Seguí.

Fonte: El Pais

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Uma nova chave para conter a metástase do câncer de mama

Estudo com camundongos mostra como deter células-tronco que originam tumores em outros órgãos


Assim como ocorre com muitos outros tumores, a metástase é a principal causa de morte nas mulheres que desenvolvem o câncer de mama. Uma reduzida população de células dentro do tumor é capaz de sobreviver ao tratamento e pode, meses ou anos mais tarde, gerar um novo câncer. As responsáveis por essas recaídas são as células-tronco do câncer, e contê-las significaria uma das maiores vitórias contra a doença que se possa imaginar.

Um novo estudo publicado nesta segunda-feira dá um passo à frente nesse possível triunfo ao revelar o mecanismo que permite às células-tronco do câncer escapar do sistema imunológico e gerar tumores em outros órgãos. “As células-tronco cancerosas utilizam programas genéticos próprios das células-tronco normais para adquirir novas propriedades”, resume Toni Celià-Terrassa, pesquisador da Universidade de Princeton (EUA) e primeiro autor do estudo, publicado na Nature Cell Biology. “Isso dá a elas capacidade de adaptação para serem mais agressivas. Por isso são as responsáveis por iniciar o crescimento tumoral, a metástase e a resistência à quimioterapia”, ressalta o biólogo molecular espanhol, que está nos EUA há quatro anos como pesquisador em pós-doutorado.

Seu trabalho mostra que tanto as células-tronco da mama como as cancerosas produzem uma molécula de ácido ribonucleico (ARN) que bloqueia a produção de uma proteína chamada LCOR. Essa proteína é fundamental para que as células-tronco não sejam eliminadas por interferon, um tipo de proteína produzida por células do sistema imunológico. Esse mecanismo permite que as células tumorais sobrevivam sem ser vistas. O estudo demonstrou que pacientes com tumores triplo negativos, os mais agressivos e difíceis de tratar, têm altos níveis do ARN mencionado. Em seus experimentos com camundongos avatar, que desenvolvem tumores extraídos de pacientes, os cientistas demonstraram como o ARN aumenta a capacidade das células-tronco de formar tumores, e como isso pode ser contido aumentando os níveis da proteína LCOR.

Segundo Celià-Terrassa, esta descoberta poderia melhorar a eficiência da imunoterapia, uma nova linha de tratamento contra vários tipos de câncer. O pesquisador acrescenta que, no futuro, seria possível desenvolver tratamentos combinados com interferon e pequenas moléculas de ARN para conseguir eliminar essa reduzida população de células dentro do tumor, que são as responsáveis pela metástase.

O estudo tem “claras implicações terapêuticas para atacar as células-tronco do câncer com moduladores do sistema imunológico”, afirmou Michael Clarke, pesquisador da Universidade de Stanford (EUA) e um dos descobridores desse tipo de célula, em um comunicado à imprensa emitido pela Universidade de Princeton. Roger Gomis, chefe do grupo de metástase do Instituto de Pesquisa Biomédica de Barcelona, na Espanha, acredita que o trabalho traz “um conhecimento fundamental”, apesar de acrescentar que será um desafio significativo poder traduzi-lo em possíveis tratamentos a curto prazo.

Fonte: El Pais

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A importante relação entre câncer de mama e depressão

A depressão pode atingir até cerca de 25% das mulheres com diagnóstico de câncer de mama (enquanto que em média 7% das mulheres têm depressão). E por que temos uma taxa tão elevada de depressão nessas mulheres e quais as consequências?

Antes de mais nada, é importante quebrarmos o tabu de que aspectos emocionais podem ser causadores do câncer, embora a depressão possa ser um “gatilho” para o surgimento do câncer. Alguns anticorpos produzidos pelo organismo para combater as células cancerosas (oriundas de células que inicialmente foram fabricadas com algum defeito) podem também atingir áreas e proteínas das membranas dos neurônios levando a quadros neuropsiquiátricos como o da depressão. Perante um estresse mantido o nosso sistema imunológico pode sofrer alterações funcionais e ele tem um papel importante para combater e destruir as células que se replicam de forma anômala. É como se a vigilância contra os inimigos do organismo se afrouxasse.

O impacto da notícia do câncer de mama é devastador para algumas mulheres. E isso vai muito além da doença e de todo o estigma associado a essa palavra que muitos de nós temos até medo de pronunciar. A mama tem um valor simbólico de feminilidade, sexualidade, amamentação e fertilidade. É o primeiro objeto com o qual o bebê se relaciona com a mãe. Portanto, o conhecimento de que o tratamento pode levar em alguns casos até à retirada desse órgão ou uma sensação de mutilação é uma possibilidade que no início gera diferentes comportamentos, inclusive o de congelamento, confusão, desorganização e de impotência. A psicoterapia com ressignificação dos papéis e experiências de vida acaba sendo fundamental quando há reações de ajustamento ou sintomas depressivos. Bom frisar que nem todas as mulheres terão uma postura inicial de coragem e enfrentamento da doença e isso jamais pode torná-las vítimas de análises superficiais e preconceituosas por parte de pessoas que se julgam “autoridades” no assunto.

E quando a depressão (doença) é diagnosticada?

Nesses casos, independente do tratamento estipulado como radioterapia, quimioterapia ou cirurgia a medicação antidepressiva é fundamental por vários aspectos: melhora da qualidade de vida (energia, menos dores, postura otimista em relação ao resultado do tratamento, sono e alimentação adequados, etc) e funcionalidade, melhora do prognóstico (com maior adesão ao tratamento, às medidas nutricionais e atividades físicas ou psicossociais necessárias a uma recuperação plena).

É fundamental que um psiquiatra especializado em saúde mental da mulher seja procurado. Há alguns medicamentos antidepressivos que não podem ser utilizados em conjunto, por exemplo, com o tamoxifeno pelo risco de interação medicamentosa. O tamoxifexo é usado no tratamento do câncer de mama por inibir a ação do estrógeno nos receptores da mama, um dos mecanismos responsáveis pela doença. Esse mesmo medicamento que ajuda no tratamento do câncer de mama pode também causar a depressão.

Fundamental também é o profissional médico conhecer as interações medicamentosas entre os quimioterápicos e os antidepressivos, embora os quimioterápicos, apesar do cansaço, fadiga e inaptência que geram não sejam causadores diretos da depressão nessas mulheres.

A mulher com câncer de mama passa por diversos estágios na elaboração do trauma ou luto e não deve ser prejulgada pela sociedade. As reações ao estresse pela notícia são variadas no início. Enquanto algumas se sentem injustiçadas, ansiosas ou irritadas, outras se questionam obsessivamente enquanto uma outra parte prefere não resistir logo de cara e parte para o enfrentamento do medo ou da angústia pela notícia recebida procurando informações e profissionais qualificados imediatamente para não perder tempo e tratar a doença. Seja qual for a reação inicial da mulher ela precisa ser ouvida e acolhida em seu sofrimento e sua fragilidade momentânea e não vitimizada por palpiteiros ou gurus da autoajuda que às vezes pensam que suas “receitas de bolo” servem para todas. Nesse aspecto reforço aqui a importância da psicoterapia na elaboração de todos esses possíveis conflitos. Portanto, oferecer suporte e a ajuda correta é sempre o melhor caminho.

Fonte: Estadao.

As informações e sugestões contidas neste site são meramente informativas e não devem substituir consultas com médicos especialistas.

Vinho tinto faz bem? Saiba o que diz a ciência

Acredita-se que os polifenóis do vinho tinto (o resveratrol, em particular) podem ter benefícios singulares de proteção à saúde

O vinho é considerado um ingrediente indispensável na dieta mediterrânea, caracterizada por um cardápio saudável (iStock/Getty Images)

Faz alguns anos que o vinho tinto passou a ser apontado pela ciência como um protetor em potencial para a saúde de uma forma geral.  Ao mesmo tempo, cresce o número de estudos científicos sugerindo que o álcool, mesmo que consumido em pequenas quantidades, pode fazer mal e está associado a uma série de doenças. A grande questão é: seria o vinho uma exceção? As informações são do programa Trust me I’m a Doctor (“Confie em mim, sou médico”), da rede britânica BBC.

Acredita-se que os polifenóis do vinho tinto (o resveratrol, em particular) podem ter benefícios singulares de proteção a ataques cardíacos, por exemplo.  O álcool ajuda a evitar danos às artérias e inibe a formação de coágulos. Já o resveratrol, encontrado na casca da uva vermelha,  tem ação vasodilatadora e  aumenta o HDL, o colesterol bom, e diminui o LDL, o ruim.

Os benefícios do vinho para a saúde seriam em quantidades moderadas, é claro. Recomenda-se no máximo duas taças diárias para os homens e uma para as mulheres, pela diferença do organismo de cada um para a absorção do álcool. O consumo regular foi relacionado com longevidade e redução do endurecimento arterial.

Já se mostrou também que o resveratrol evita o desenvolvimento de tumores, protege os neurônios, é um forte antioxidante, ajuda a combater vírus e é um potente anti-inflamatório. A ciência tenta, inclusive isolar o resveratrol para que ele seja usado na prevenção de doenças.

Soma-se a isso o fato de que a bebida é considerada um ingrediente indispensável da dieta mediterrânea, caracterizada por um cardápio saudável, repleto de alimentos frescos e naturais como azeite, frutas, legumes, cereais, leite e queijo.

Apesar dos possíveis benefícios, o Cancer Research UK, o centro britânico de pesquisas para o câncer, alerta que é um erro tomar vinho tinto achando que isso fará bem à saúde.

Fonte: Veja

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Meia taça de vinho por dia eleva risco de câncer de mama

Segundo um novo estudo, meia taça de vinho ou um copo pequeno de cerveja já é o suficiente para aumentar o risco de câncer de mama

Segundo um estudo britânico, meia taça de vinho ou copo pequeno de cerveja aumenta o risco de câncer de mama na pré-menopausa em 5% e na pós-menopausa, em 9%. (iStock/Getty Images)

O vinho já foi associado a diversos benefícios para a saúde, principalmente no que diz respeito ao coração. Mas um novo estudo, realizado pelo Fundo Mundial para Pesquisas sobre Câncer, sugere que meia taça da bebida – ou um copo pequeno – por dia já é o suficiente para aumentar o risco de câncer de mama em mulheres.

Na verdade, neste caso, o dano está associado ao álcool e não à bebida em si. Um copo pequeno de cerveja por dia também foi associado ao aumento do risco do tumor. Por outro lado, a prática regular de atividade física de alta intensidade pode reduzir a probabilidade de sofrer da doença.

“Com este relatório abrangente e atualizado, a evidência é clara: ter um estilo de vida fisicamente ativo, manter um peso saudável ao longo da vida e limitar o álcool – são todas as medidas que as mulheres podem tomar para reduzir seu risco.”, disse Anne McTiernan, uma das autoras do estudo.

Menos álcool, mais exercício

Os pesquisadores analisaram 119 estudos já existentes, totalizando 12 milhões de mulheres, das quais 260.000 desenvolveram câncer de mama. Os resultados mostraram que apenas 10 gramas de álcool por dia – o equivalente a um copo pequeno de vinho ou cerveja – aumenta o risco de câncer de mama na pré-menopausa em 5%. A mesma quantidade de álcool aumentou em 9% a probabilidade de câncer de mama na pós-menopausa, a forma mais comum do tumor.

A revisão também mostrou que o excesso de peso e a obesidade aumentam a probabilidade de câncer de mama pós-menopausa. Por outro lado, a prática regular de atividade física diminuiu o risco dos dois tipos de tumor. Antes da menopausa, 45 minutos por dia de exercícios vigorosos, como corrida ou bicicleta, significaram uma redução de 17% no risco de câncer de mama. Após a menopausa, o impacto desse tipo de exercício foi de apenas 10%. Porém, a prática de atividades moderadas, como jardinagem ou caminhada, reduziu a probabilidade da doença em 13%.

Alimentação também contribui

No que diz respeito à dieta, o relatório concluiu que existem “evidências limitadas” que vegetais sem amido, como brócolis, repolho, couve-de-bruxelas, alho-poró, feijão e espinafre podem diminuir o risco dos chamados cânceres de mama negativos aos receptores de estrogênio. Embora seja um tipo mais raro de câncer da mama, tende a ser mais agressivo e ter um pior prognóstico.

Também foi encontrada uma associação entre dietas ricas em laticínios, cálcio e carotenoides e uma redução no risco de câncer de mama. Carotenoides são pigmentos sintetizados por plantas, que frequentemente são responsáveis por sua coloração amarelada, laranja ou vermelha. Alguns alimentos ricos na substância são abóbora, damasco, cenoura, espinafre e couve. 

“As conclusões indicam que as mulheres podem obter algum benefício ao incluir na dieta uma alta variedade de vegetais não-amiláceos, incluindo alimentos que contêm carotenoides. Isso também pode ajudar a evitar o comum acúmulo de peso de 500 gramas a um quilo por ano, o que é fundamental para reduzir o risco de câncer.”, disse Anne.

Fonte: Veja

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quarta-feira, 24 de maio de 2017

As melhores fontes de proteína e por que a proteína de qualidade é crítica para a saúde




Há muito debate hoje em dia sobre a proteína e quanto as pessoas precisam dela para se manter saudável. Por um lado, dietas ricas em proteínas, de baixo teor de carboidratos como "Paleo" são extremamente populares porque muitas pessoas estão perdendo peso indesejado e se sentindo melhor, aderindo a eles. Por outro lado, a proteína às vezes fica um mau rap por ser duro sobre os rins, razão pela qual algumas pessoas dizem que deve ser evitado em grandes quantidades. Fazer cabeças ou caudas de todas as informações conflitantes lá fora sobre proteína pode ser esmagadora. Vamos dar uma olhada em por que seu corpo precisa dele e algumas das melhores fontes de proteína disponíveis.

Uma boa regra é lembrar que a proteína é um nutriente essencial que cada célula dentro de seu corpo precisa para funcionar corretamente . Sem proteína, você não teria qualquer massa muscular, por exemplo. Seu sistema neurológico também entraria em colapso, pois depende de proteínas para facilitar a transferência de informações entre a medula espinhal, o cérebro e os vários outros órgãos e sistemas celulares que compõem seu corpo.

Proteína também facilita a função adequada do seu aparelho digestivo, que é onde seu corpo recebe os nutrientes que precisa para viver. Ele também é usado pelo seu sistema endócrino, que é responsável pela produção de hormônios vitais que regulam seu sistema imunológico, reprodutivo e sistema nervoso central.


Você está começando bastante proteína em sua dieta?

Uma vez que a proteína é absolutamente essencial para praticamente todos os processos que ocorre dentro de seu corpo, é obviamente algo que você deve abraçar ao invés de evitar. Embora seja certamente possível consumir muita proteína, muitas pessoas não recebem quase proteína suficiente para manter seus corpos funcionando em um estado ótimo .   Isto é especialmente verdadeiro para pessoas activas que exercem muita energia e trabalhar os seus músculos em uma base regular, bem como as pessoas que sofrem de problemas de açúcar no sangue. Pior é o fato de que o governo do recomendado subsídio diário de proteína para adultos cai lamentavelmente curto do que os indivíduos vibrantes e ativos precisam prosperar no seu melhor.

Reconhecendo que a proteína é fundamental para a sobrevivência humana e que você não pode obter o suficiente, é importante lembrar também que a proteína de qualidade é o que vai conferir mais benefícios à saúde. Mas o que exatamente é uma proteína de qualidade, e quais são as melhores fontes de proteína?

As melhores fontes de proteína são aquelas que contém todos (ou a maioria) dos aminoácidos essenciais que seu corpo necessita para sustentar seu crescimento , reparo e composição. Isso significa não apenas nos músculos, mas também nos ossos, órgãos, células e até mesmo na flora intestinal.


Aminoácidos Essenciais


Os aminoácidos "essenciais" são aminoácidos baseados na dieta que o organismo é incapaz de produzir sozinho a partir de outros nutrientes .

Os nove aminoácidos que são geralmente reconhecidos como essenciais e que fazem parte dos 22 aminoácidos essenciais e não essenciais no total que a ciência identificou até agora, incluem histidina, isoleucina, leucina, lisina, metionina, fenilalanina, treonina, triptofano , E valina. 1 Às vezes, a arginina é considerada essencial, porque, embora o corpo seja capaz de produzir, os corpos de algumas pessoas não produzem o suficiente. A tirosina é outro aminoácido que se torna essencial quando o corpo é deficiente em fenilalanina. 2


Há também selenocysteine ​​e pirrolisina, dois raros aminoácidos que a ciência nem sequer sabia que existia até recentemente. 3 A selenocisteína é um aminoácido de sinalização baseado em selênio que informa os outros aminoácidos quando parar de crescer, permitindo que eles se transformem em proteínas e nutrem o corpo, enquanto que a pirrolisina funciona de forma semelhante à lisina como um componente essencial para a criação de proteínas. 5



4 das melhores fontes de proteína


Aqui estão alguns grandes exemplos de alimentos que são ricos em proteína de qualidade que fornece o seu corpo com os aminoácidos mais essenciais.

1. Carne Fed-Fed, ovos pastured, e peixes selvagem-travados

Quando se trata de obter o espectro completo de aminoácidos essenciais quase nada bate proteínas derivadas de animais criados em seus habitats nativos. Carnes provenientes de gado e aves de capoeira que se alimentam de capim e insetos sem pesticidas; Ovos de galinhas que percorrem pastagens sem produtos químicos; E os peixes capturados no selvagem são todas as fontes excelentes da proteína "completa". Estas fontes de proteína contêm muitos ou todos os aminoácidos essenciais , bem como aminoácidos não essenciais e outras vitaminas e minerais importantes.

Ambos os aminoácidos raros mencionados acima - selenocisteína e pirrolisina - estão presentes ou são capazes de ser sintetizados a partir dos aminoácidos encontrados em carne alimentada com erva, selvagem e pastured carne e ovos.

A razão que eu enfatizo grass-fed, selvagem, e pastured com relação à carne e aos ovos é que os animais levantados nestes ambientes são mais saudáveis ​​no general. Vacas, por exemplo, são criaturas ruminantes que foram projetados para comer grama, não milho e soja como é comumente alimentado a eles. O mesmo vale para galinhas que se alimentam de insetos e outras coisas que encontram na grama em oposição aos grãos, que são muitas vezes geneticamente modificado e pulverizado com produtos químicos tóxicos. Quando os animais comem o que foram criados para comer e vivem em ambientes ao ar livre, eles produzem carne e ovos que são mais ricos em nutrientes vitais que seu corpo precisa. 6


2. A opção Vegetariana / Vegan: Sementes "Superfood"

Se você não é um comedor de carne ou quer evitar produtos de origem animal completamente, vegetariano / vegan opções que são consideradas proteínas completas incluem sementes e nozes. Algumas sementes e nozes são melhores do que outros, é claro, e minha recomendação seria procurar "superfood" variedades que se destacam como tendo uma diversificada de aminoácidos. Dois candidatos sólidos na categoria de sementes são chia ( Salvia hispanica ) e cânhamo ( Cannabis sativa ), ambos contêm todos os aminoácidos essenciais .

Além de conter um tesouro de fibra dietética, minerais e ácidos graxos ômega-3, as sementes de chia são compostas de 20 por cento de proteína completa, tornando-os uma excelente alternativa à carne. Sementes Chia são tão nutritivos, na verdade, que os guerreiros aztecas antigos são disse ter confiado neles para a força durante a batalha, apenas tendo que comer uma colher única por 24 horas de apoio nutritivo. As sementes de cânhamo são igualmente nutritivas; As variedades sem casca de que contêm 11 gramas de proteína completa por porção de 30 gramas. 8



3. Ir todos os "Whey"

Às vezes, obter todas as proteínas que você precisa requer suplementação, que é onde os pós de proteína entram em jogo. Talvez o pó de proteína mais conhecido seja a variedade de soro de leite, que é derivada do leite. Uma proteína de soro de leite de alta qualidade conterá 100% de isolamento de proteína de soro de leite com nada mais (exceto, talvez, um sabor natural e alguns stevia para doçura). O isolado de proteína de soro de leite derivado de leite isento de químicos e, de preferência, alimentado com ervas, contém todo o espectro de aminoácidos essenciais e não essenciais.

Meu conselho seria procurar isolamento de proteína de soro de leite não desnaturado que foi processado a frio usando cross-flow, tecnologia de ultra-filtração. Este tipo de método de processamento é o menos invasivo, assegurando que os mais altos níveis de nutrientes permanecem presentes e não danificados para síntese de proteína máxima e suporte nutritivo. Também é uma boa idéia verificar com o fabricante para certificar-se de que o produto é testado para ser livre de hormônios, metais pesados, glifosato (um herbicida de cultura) e outros poluentes. 9


4. Caldo de osso: uma das fontes mais nutricionalmente densas de proteína limpa no planeta

Se você já fez sopa de frango em casa e percebeu que, depois de ser refrigerado, a composição do caldo gira gelatina-like, o que você está vendo é a presença de proteína que foi extraído dos ossos de frango e infundido no líquido . Esta substância gelatinosa é comumente referido como caldo ósseo, porque é um produto de ossos de frango e tudo o que eles contêm, incluindo a proteína eo espectro completo de aminoácidos essenciais e não essenciais.

Caldo de osso é muitas vezes referida como "multivitaminas da natureza", porque é um dos superalimentos mais nutritivos do planeta . Fazer caldo de osso é relativamente fácil em que é basicamente fervendo os ossos em uma grande panela de água e adicionando alguns vegetais e especiarias para tempero. No entanto, na sociedade crunched de hoje, encontrar o tempo necessário para vigiar o pote pode ser seu próprio desafio.

A boa notícia é que o caldo de osso é agora vendido tanto em cartões e como um suplemento de proteína em pó que é especialmente conveniente para pessoas ocupadas e ativas que querem os benefícios do caldo de osso sem o aborrecimento de torná-lo. Pó de proteína de caldo de osso, se for preparado corretamente, contém todos os mesmos nutrientes que o caldo de ossos líquidos faz. Isso inclui glicosaminoglicanos (GAGs), glucosamina, ácido hialurônico e sulfato de condroitina, todos os quais têm sido cientificamente mostrados para ajudar a produção de colágeno e elastina, força articular e ligamentar, rejuvenescimento celular e saúde da pele. 10

Além de seu conteúdo protéico ea presença destes nutrientes acima mencionados, caldo de osso é rico em uma série de outros compostos de cura sinérgica que mostram incrível promessa em outras áreas da saúde. Alguns exemplos incluem a sua capacidade relatada para ajudar a curar o intestino e aumentar o sistema imunológico . Algumas pessoas têm sido capazes de superar intolerâncias alimentares e alergias de incluir caldo de osso como parte de sua dieta, razão pela qual este superalimento poderoso está ganhando tanta atenção nos dias de hoje.


Uma das razões pelas quais caldo de osso é superior a muitas outras formas de proteína é que é notavelmente fácil de digerir. A gelatina que contém "fica junto" muito bem com a flora intestinal. Isso facilita a assimilação de todos os seus muitos co-fatores nutrientes, todos os quais desempenham um papel especial na manutenção da saúde e prevenção de doenças. 11




Fonte: The Truth About Cancer. (tradução google)



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This website is for educational purposes only. It is not intended as a substitute for the diagnosis, treatment, and advice of a qualified licensed professional. This site offers people medical information and tells them their alternative medical options, but in no way should anyone consider that this site represents the practice of medicine. This site assumes no responsibility for how this material is used. Also note that this website frequently updates its contents, due to a variety of reasons, therefore, some information may be out of date. The statements regarding alternative treatments for cancer have not been evaluated by the Food and Drug Administration.

5 maneiras que a terra pode suportar sua saúde





Este mês, o Dia Internacional da Terra dá uma olhada em como você pode aproveitar o incrível poder da Terra de maneiras sutis (e não tão sutis) para sua própria saúde - e se conectar de maneira significativa com nosso planeta. É fácil levar o nosso planeta para concedido e todos os benefícios que nos proporciona. Aproveite um momento para apreciar todos os dons de saúde que o Planeta Terra lhe oferece.
Banhos Florestais. Embora o conceito de passear pela natureza não seja exclusivamente um conceito japonês, foram os cientistas japoneses que inicialmente declararam que esta atividade poderia realmente afetar a saúde em Maneiras específicas. Estudos descobriram que as árvores e outras vegetações emitem phytoncides , terpenos com alguns efeitos curando surpreendentes . Uma revisão abrangente de 2004 de duas dúzias de estudos de Shinrin-Yoku realizados em parte pela Universidade de Chiba no Japão descobriu que o banho de floresta reduz drasticamente os níveis de cortisol, pressão sanguínea e atividade nervosa simpática (ou seja, a resposta de voo ou luta) Com o sistema nervoso parassimpático.
Jardinagem. Jardinagem não é apenas saudável por causa da casa-crescido


Jardinagem é bom para a sua saúde em mais de uma maneira!


Tomates e alface que você começa a comer como os frutos do seu trabalho. Por mais estranho que isso possa parecer, as bactérias comuns do solo do jardim Mycobacterium também tem sido encontrado para ter um efeito sobre a neurologia humana; Ele pode promover a produção de neurônios que liberam serotonina. E Mycobacterium também foi encontrado para reduzir as taxas de inflamação. Então vá em frente e obter alguma sujeira debaixo de suas unhas - ele irá ajudá-lo a produzir um "estado alegre da mente" e pode até levar à cura!

Helioterapia. Helioterapia é expondo-se ao sol por uma quantidade específica de tempo (quinze a vinte minutos é ideal, dizem a maioria dos especialistas) para beneficiar de seus efeitos curativos. Um dos benefícios da exposição ao sol para a sua saúde, é claro, é um aumento natural da vitamina D. A maioria das pessoas que foram diagnosticadas com câncer de mama têm níveis muito baixos de D. Testar seus níveis de D e, em seguida, levantá-los se necessário é extremamente importante se você estiver em uma viagem de mama saudável . Além disso, simplesmente recebendo 10 minutos de sol por dia pode ajudar seu sistema imunológico e reduzir suas chances de pegar um resfriado em 40%!


Ligação à terra / ligação à terra.



"Terra" é o que muitos de nós fizemos como um miúdo no verão e que nossos antepassados ​​antecipados fizeram a maior parte do tempo ... andar descalço na terra! Aterramento ou aterramento significa contato pele a terra e, acredite ou não, este ato simples pode ser profundamente cura. Um estudo conjunto polonês- americano descobriu que "o contato com a Terra - seja por fora descalço ou em ambientes internos conectados a sistemas condutores aterrados - pode ser uma estratégia ambiental simples, natural e ainda profundamente eficaz contra o estresse crônico, a disfunção da ANS, Um grande filme para aprender mais sobre como isso funciona é " The Grounded ", que narra como uma cidade do Alasca inteiro sentiu os efeitos de "terra" sobre a sua saúde E bem-estar.

Minerais . Os volumes poderiam ser escritos (e ter!) Sobre a importância dos minerais da terra para nossos corpos. Magnésio , potássio, cálcio, selênio e iodo são apenas alguns dos pesados ​​hitters quando se trata de ter certeza de que você tem o suficiente para a saúde ideal. Houve uma época em que o que comíamos e bebíamos podia nos fornecer todo o conteúdo mineral que precisávamos. Infelizmente, este não é mais o caso. Para a maioria dos minerais essenciais que nossos corpos necessitam para literalmente todas as funções do corpo, alguma forma de suplementação é necessária (embora seja cauteloso com a suplementação de cálcio , esse mineral em particular é melhor obtido através de uma nutrição adequada). Para obter mais informações sobre muitos dos minerais necessários para a saúde do peito , não se esqueça de verificar a seção blogs de Conquistador de Câncer de Mama, onde muitos deles são discutidos.

Não há dúvida de que passar tempo com a natureza levará inevitavelmente a uma maior apreciação não só do mundo natural, mas também do nosso próprio lugar dentro dele. Em última análise, isso é o que a saúde natural é tudo - usando os mecanismos da natureza (incluindo os nossos próprios sistemas corporais) para obter equilíbrio e prosperar a saúde .

A obtenção de equilíbrio nos ajuda a estender esse equilíbrio ao mundo como um todo. Portanto, certifique-se de passar algum tempo saudável conectar-se ao planeta em que vivemos, e começar a sentir-se energizado como resultado!

Fonte: Dr. V. (tradução google)


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