domingo, 31 de março de 2019

6 Ways To CURE DEPRESSION





As informações e sugestões contidas neste blog são meramente informativas e não devem substituir consultas com médicos especialistas.

É muito importante (sempre) procurar mais informações sobre os assuntos 

This Is Something You Really Need To Hear! Sadhguru - Eye Opening Speech






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O que as pessoas positivas fazem para fugir das energias negativas



Estamos rodeados de energias negativas, elas estão por quase toda a parte. Onde quer que vamos há pessoas reclamando, fazendo coisas que prejudicam a elas e aos outros, ou tentando comprometer a moral com suas críticas e argumentos limitantes. Algumas pessoas conseguem manter o otimismo mesmo nos ambientes mais tóxicos. O que as pessoas positivas fazem para fugir das energias negativas que as rodeiam?



energia negativa que se propaga pode ter uma influência sobre os nossos pensamentos e ações. Evitar as fontes de energia negativa é indispensável para ter sucesso, mas todo mundo pode ser afetado pelas emoções negativas. Só as usam com inteligência aquelas pessoas que aprenderam a lidar com elas. Como? Das seguintes formas:

As pessoas positivas criam a felicidade a partir do seu interior

As pessoas positivas não procuram a felicidade em estímulos externos. Quando você procura a felicidade fora de si, o seu estado de espírito cai quando o estímulo exterior desaparece. Isto produz insegurança.

Em vez disso, as pessoas positivas procuram fontes internas de energia positiva. Nesta situação, o estado de felicidade não depende tanto da situação externa, e sim da forma de enfrentar as situações. O estado de consciência permite filtrar as energias negativas através da busca pela paz interior.

As pessoas positivas evitam as pessoas negativas

Pode ser que esta seja uma das coisas mais importantes que uma pessoa pode fazer para manter a  energia positiva. Existe um ditado popular que diz que “aquele que evita a ocasião evita o perigo”. É mais ou menos isso o que acontece nessa situação. Ao evitar as pessoas tóxicas, não haverá risco de que elas o contagiem.
O problema é que isto requer algo que nem sempre temos: coragem e determinação. É preciso muita determinação para evitar estar com pessoas negativas, sobretudo porque as que mais nos afetam costumam ser pessoas importantes na nossa vida, até mesmo as mais queridas.
Mas evitar as pessoas tóxicas tem mais vantagens do que desvantagens, sobretudo porque quando você decide estar com elas, faz isso livremente, com as pilhas recarregadas e o escudo protetor reforçado. Quando você decide, você controla. Essa é uma arma muito importante.

As pessoas positivas acreditam em si mesmas

Uma das cargas mais tóxicas e negativas que todos nós enfrentamos é a negatividade de quem não acredita em nós, de quem nos critica ou tenta nos limitar, de quem reflete em nós suas incompetências e frustrações.
As pessoas positivas têm consciência de que seu sucesso depende de acreditar nelas mesmas, inclusive quando ninguém mais acredita. No fim das contas, cada um é responsável pela sua própria vida.



As pessoas positivas fazem exercício e estão em contato com a natureza

O exercício físico favorece a liberação de endorfinas, os hormônios responsáveis por nos sentirmos bem. O exercício também ajuda a gerir o estresse e a aumentar a autoestima. Tudo isto dá lugar a um coquetel de otimismo e energia positiva, que ajuda você a se manter forte diante de possíveis ondas de negatividade externa.
Além disso, as pessoas positivas estão em contato com a natureza com regularidade e passam tempo ao ar livre. A natureza e o ar livre favorecem o relaxamento, a introspecção e a consciência de si mesmo.
O exercício, o fato de estar ao ar livre e se manter conectado com a natureza funcionam como um carregador de energia positiva, além de filtrarem as possíveis toxicidades.



As pessoas positivas aceitam o fracasso e assumem as suas responsabilidades

As pessoas positivas aceitam o fracasso porque sabem que é a única forma de aprender e crescer. As pessoas positivas compreendem as emoções negativas que o fracasso lhes provoca, mas não ficam reclamando, em vez disso elas se recuperam e seguem em frente.
Além disso, as pessoas positivas sempre assumem a responsabilidade do que acontece nas suas vidas, e não procuram culpar os outros para justificar seus erros. As pessoas positivas focam o que podem melhorar e analisam o ocorrido para fazer melhor na próxima ocasião.

As pessoas positivas não buscam aprovação dos outros

Depender das opiniões dos outros deixa as pessoas vulneráveis, manipuláveis e dependentes, até mesmo viciadas. As pessoas positivas sabem disso, assim como também sabem que não é possível agradar a todos. Por isso elas não buscam a aprovação dos outros, e sim agem segundo sua própria escala de valores.
As pessoas positivas escutam as opiniões dos outros, mas não se permitem absorver mais nada do que elas considerarem que pode ser útil para seu crescimento. Além disso, elas sabem agradecer uma crítica construtiva e enfrentar uma que só pretende destruir.

As pessoas positivas acreditam que tudo tem solução

As pessoas positivas têm consciência de que tudo tem solução, tudo menos a morte, seguindo o ditado que diz que “enquanto há vida, ainda há esperança”. Para as pessoas positivas, sempre há uma forma de superar um obstáculo.


Mesmo quando atingem o fundo do poço as pessoas positivas são capazes de se recompor e olhar para cima com a intenção de fazer o que for necessário para ficarem mais fortes e voltarem a subir.


Fonte: Mente Maravilhosa

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Acupuntura ajuda no tratamento do câncer


Quando falamos em acupuntura, vem logo em mente as agulhadas, mas ao mesmo tempo o relaxamento e controle de dores. Porém, o que pouca gente sabe é que ela também ajuda no tratamento do câncer. O combate à doença pode provocar o aparecimento de efeitos colaterais – problemas que podem ocorrer quando tecidos ou órgão saudáveis são afetados – e a acupuntura pode ajudar nesse sentido.

De acordo com o oncologista Diogo Sales, da Oncoclínica Recife, estudos recentes têm comprovado que as “agulhadas” tem a capacidade de auxiliar na modulação do sistema imunológico e serve como um complemento ao tratamento convencional.

“A acupuntura tem sido estudada com o intuito de diminuir os efeito adversos relacionados ao tratamento oncológico, como náuseas e vômitos, xerostomia (boca seca), além das dores relacionadas ao câncer. O que se tem de concreto atualmente é o que acupuntura pode ajudar de alguma maneira complementar aos tratamentos já realizados para tais sintomas. Outra coisa importante é que o procedimento seja realizado por um profissional capacitado”, alertou o médico da Oncoclínica Recife.

A acupuntura ajuda a diminuir a dor, o linfedema, melhora a imunidade, disposição e o ânimo, além de reduzir os efeitos colaterais indesejáveis da quimioterapia.
Fonte: Oncovida


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A Depressão É Um “Câncer Na Alma”, Mas “Ninguém” Se Compadece



Se eu disser que fui diagnosticada com câncer no fígado, por exemplo, todos se compadecerão de mim. Muitos se colocarão à minha disposição para fazerem algo por mim para que eu me sinta melhor. Mas se eu disser que fui diagnosticada com Depressão Recorrente Grave, a maioria dirá que é frescura, falta de Deus, falta de ocupação, que é fraqueza de espírito… que preciso sair dessa e enfrentar a vida com coragem.

O que as pessoas ignoram, é que a saúde mental é tão carente de cuidados quanto é a saúde do corpo. Nosso cérebro, nossa mente e nossas emoções adoecem sim, e uma vez diagnosticado um transtorno mental é preciso urgentemente da ajuda de um profissional na busca da cura, pois a depressão grave é um risco iminente de suicídio.

No Brasil, cerca de 11 milhões de pessoas foram diagnósticas com depressão, quase 6% da população. É o número 1 com maior prevalência da doença na América Latina, o 2 nas Américas, ficando atrás apenas dos estados unidos. Além da dor psíquica debilitante causada pela depressão, a doença ainda aumenta o risco de desenvolver vícios, comportamentos suicidas, diabetes e doenças cardíacas. A saúde mental precisa urgentemente ser reconhecida como umas das prioridades nas políticas públicas. Em muitos países, programas de prevenção do suicídio passaram a fazer parte das políticas de saúde pública. Na Inglaterra, o número de mortes por suicídio está caindo em consequência um amplo programa de tratamento de depressão. Reduzir o suicídio é um desafio coletivo que precisa ser colocado em debate. A indiferença, a omissão, o silêncio, não podem ser nossas respostas. Fazer nada é a pior decisão que podemos tomar sobre qualquer assunto.

Como saber se estou com depressão?

A depressão é na realidade uma ampla família de doenças, por isso denominada Síndrome. Há uma série de evidências que mostram alterações químicas no cérebro do indivíduo deprimido, principalmente com relação aos neurotransmissores. Sendo assim, depressão é a Sindrome Amotivacional: uma falta de sentido para tudo. Mas é preciso diferenciar tristeza passageira de depressão. É muito comum dizer que alguém está meio “deprê” e por isso não quer sair de casa: fulano anda depressivo depois que terminou o namoro…

Entretanto, a depressão é um transtorno mental grave com risco iminente de suicídio, e precisa ser visto como um problema de saúde pública.

Dentre sintomas recorrente da depressão, e enfatizo “recorrente”, estão:



  • ou a pessoa tem insônia ou dorme demais;
  • a pessoa não tem apetite nem mesmo para as coisas que mais gosta de comer: se ama mouse de limão, nem mesmo mouse de limão vai lhe motivar a comer;
  • a pessoa vivencia em si um sofrimento intenso do qual ela não sabe a origem;
  • ela sente uma espécie de angustia, uma sensação de que o coração está sendo esmagado ou está inflado constantemente;
  • ela tem vontade de chorar a qualquer momento, como se coisa alguma fizesse sentido para ela, não nunca está mental e emocionalmente onde o seu corpo está;
  • ela experiencia um desânimo inexplicável, o corpo não, a mente, o coração são todos cansaço, por mais estimulo que a pessoa receba, ela permanece apática mesmo tentando não ser e é por isso também que a pessoa tem falta de vontade de fazer atividades recreativas;
  • a pessoa começa a sentir confortável somente quando se isola de tudo e de todos, e é nesse estágio que ela tende a se cortar ou se queimar. Em seu íntimo precisa – naquele instante – um alívio em sua dor psíquica e para isso, opta pela automutilação.

  • Fatores que podem aumentar as chances de desenvolver a depressão:

    • Abuso: Sofrer abuso físico, sexual ou emocional pode aumentar a vulnerabilidade psicológica, agravando as chances de desenvolver a depressão
    • Medicações específicas: Alguns elementos químicos, como a Isotretinoína (usada para tratar a acne), o antiviral interferon alfa, e o uso de corticoides, podem aumentar o risco de desenvolver depressão
    • Conflitos: A depressão em alguém que já tem predisposição genética para a doença, pode ser resultado de conflitos pessoais ou disputas com membros da família e amigos
    • Morte ou perda: A tristeza ou luto proveniente da morte ou perda de uma pessoa amada, por mais que natural, pode aumentar os riscos de desenvolver depressão
    • Genética: Um histórico familiar de depressão pode aumentar as chances de desenvolver a doença. É de conhecimento científico que a depressão é complexa, o que significa que podem haver diversos genes que exercem pequenos efeitos para o surgimento da doença, ao invés de um único gene que contribui para o quadro clínico
    • Eventos grandiosos: Eventos negativos como ficar desempregado, divorciar-se ou se aposentar podem ser prejudiciais. Porém, até mesmo eventos positivos como começar um novo emprego, formar-se ou se casar podem ocasionar a depressão. Entretanto, é importante reiterar que a depressão não é apenas uma simples resposta frente à momentos estressantes do cotidiano
    • Outros problemas pessoais: Problemas como o isolamento, causado por doenças mentais, ou por ser expulso da família e de grupos sociais, também podem contribuir para o surgimento da depressão
    • Doenças graves: Às vezes, a depressão pode coexistir com uma grande doença, como por exemplo, o câncer. Ou então, pode ser estimulada pelo surgimento de um problema de saúde
    • Abuso de substâncias: Aproximadamente 30% das pessoas com vícios em substâncias apresentam depressão clínica ou profunda.

    O que fazer?

    Depois que você observou que esses sintomas são uma constante em sua vida, você precisa de ajuda. Você até pode sair de uma depressão sozinho, mas isso depende muito de seu nível de força mental. Sozinho você pode correr, nadar, dançar, pintar, escrever, cantar, tocar um instrumento, lutar, fazer musculação, Yoga, meditação… tudo isso pode fazer o seu cérebro produzir oxitocina, serotonina, adrenalina… hormônios fundamentais para que se sinta feliz, energizado e cheio de amor para ofertar. Mas se você não conseguir fazer nada disso, não conseguir se mover sozinho em direção a sua autocura, não se isole na dor, busque ajuda.

    Procure um profissional da psicologia ou psiquiatria. Eles farão o diagnóstico corretamente e apontarão os caminhos a seguir. Mas somente recorra a medicamentos quando todas as outras alternativas tiverem falhado e sob a estrita prescrição de um psiquiatra. Pois somente um psiquiatra pode prescrever antidepressivos. Atualmente tornou-se muito comum, os clínicos gerais, os neurologistas, os endócrinos e etc, passarem “calmantes” para seus pacientes. Isso é errado. Repito, a depressão é um transtorno mental grave que deve ser tratado por um profissional que passou anos estudando para isso. Somente ele poderá diagnosticar corretamente e dizer se você precisa de medicamentos ou não. Não vamos enriquecer a indústria farmacêutica tomando antidepressivos que causam dependência só porque o neurologista disse que precisamos dormir melhor para amenizar a dor.

    Se ame acima de tudo. Ouça a voz interior que clama por socorro e aceite ser ajudado. É lindo o despertar para cura, para o desejo de ser curado. Abrace a sua dor psíquica, cuide dela, leve-a para ser amparada, cuidada, sarada. A culpa por estar doente das emoções não é sua. Você não merece esse “câncer” em sua alma. Você merece compreender que o seu cérebro passa por transformações terríveis ao longo da vida e você não pode controlar isso. O que você pode fazer, repito, é abraçar a sua dor e cuidar dela até que você consiga viver sem a constante presença dela. Até que a ausência dela lhe seja libertador.

    Em suma, lembre-se do que nos ensinou Carl Jung, “o sofrimento precisa ser superado, e o único meio de superá-lo é suportando-o”.

    Fonte: PortalRaizes


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    A importância do otimismo diante de uma doença grave



    O famoso médico endocrinologista Deepak Chopra diz: “Durante os meus anos de prática médica conheci muitos pacientes com câncer que se recuperaram completamente depois de um diagnóstico terminal, pessoas que, a priori, tinham poucos meses de vida”. Você acredita que o otimismo e a esperança possam ser a chave para curar uma doença grave? Vamos refletir sobre o assunto.
    Deepak Chopra acrescenta: “Eu não acredito que foram casos milagrosos, mas esses fenômenos demonstram que a mente pode ir mais longe, mais fundo e mudar os padrões fundamentais que projetam o corpo humano”.
    Chopra é um médico que dedicou grande parte das suas atividades profissionais a pesquisar o quanto as emoções e as atitudes do paciente influenciam a cura de qualquer tipo de doença, inclusive as mais graves, como o câncer.

    O otimismo pode influenciar a cura de uma doença?

    O fato de sermos otimistas e não perdermos a esperança quando recebemos a triste notícia de uma doença mais ou menos grave pode ajudar a melhorar e evitar que o problema se torne crônico?
    Neste sentido, a psicóloga e coach Mamen Garrido nos oferece uma série de chaves que podem ser muito interessantes para enfrentarmos uma doença com atitude positiva, cheia de esperança e otimista.
    Garrido diz que a atitude positiva é um benefício em todos os aspectos da vida, incluindo a doença. Quando recebemos más notícias, reagimos com raiva, negação ou tristeza. Mas, superada a fase inicial, chega o momento que fará toda a diferença:
    • Entre as chaves que Mamen Garrido oferece para superar uma doença está a aceitação precoce. Quanto mais cedo aceitarmos a situação, mais tempo teremos para lutar, embora não devamos antecipar ou procurar atalhos.
    • A segunda chave é superar o medo. Obviamente uma doença grave pode causar verdadeiro pânico em uma pessoa. No entanto, buscar informações pode ser uma boa opção para lutar contra a incerteza.

    • A terceira chave é criar um círculo de pessoas queridas para ajudar o doente na longa convalescença: pessoas capazes de transmitir otimismo, esperança e muita psicologia positiva durante o tratamento.
    • A quarta chave que Garrido aconselha é um trabalho sério para aumentar o otimismo e a esperança. Neste sentido, pode ser positivo o contato com pessoas que superaram a doença, a criação de um blog, escrever em um jornal ou realizar atividades que tragam alegria e vitalidade.
    Mamen Garrido recorda que já existem estudos avançados que falam da psiconeuroimunologia, referindo-se a investigações que estabelecem relações entre o sistema imunológico, o sistema nervoso, o sistema endócrino, os comportamentos e atitudes. Para comprovar essa hipótese, é evidente que o otimismo e a esperança têm um papel relevante.
    “O otimismo é a fé que conduz à realização. Nada pode ser feito sem esperança e confiança”.

    Otimismo, esperança e atitude como “fator x”

    David Spain é o chefe de cirurgia e traumatologia da Escola de medicina da Universidade de Stanford dentro da unidade de cuidados intensivos. De acordo com este especialista, existem três fatores que afetam a cura e a sobrevivência de um paciente.
    • Em primeiro lugar, a genética do indivíduo será um fator determinante na cura do paciente.
    • O segundo fator importante refere-se às circunstâncias particulares de cada paciente e como a doença se desenvolveu.
    • Em terceiro lugar, David Spain fala do “fator X”, referindo-se a um valor intangível, que não pode ser medido e nem ignorado. Ele acredita que a personalidade, as emoções e o otimismo desempenham um papel pequeno, mas muito importante na recuperação do paciente.

    De acordo com a experiência de David Spain, ele afirma que “um velho rabugento, duro como uma rocha, muitas vezes se recupera mais rápido do que um fraco chorão. Eles lutam até o final”.
    “O otimismo é a base da coragem”.
    -Nicholas M. Butler-
    Muitos médicos falam da importância do otimismo, da luta, da personalidade, da atitude e da esperança para derrotar a doença. Não sabem explicar “o porquê”, mas já viram casos suficientes para acreditar.
    Fonte: Mente Maravilhosa


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    O relaxamento das mulheres com câncer de mama



    O processo terapêutico que as mulheres com câncer de mama enfrentam é longo, e o apoio psicológico é fundamental desde o primeiro momento.Nesse sentido, a psicoeducação é imprescindível: facilitar a informação sobre a doença e sobre as técnicas que vamos empregar para melhorar seu estado físico e seu estado mental. Ou seja, com a intervenção vamos tentar melhorar seu bem-estar em todas as áreas.
    É possível mencionar que o câncer de mama é o câncer mais comum nas mulheres. Apesar disso, é importante destacar que a taxa mortalidade por esse tipo da doença diminuiu nos últimos anos.É possível mencionar que o câncer de mama é o câncer mais comum nas mulheres. Apesar disso, é importante destacar que a taxa mortalidade por esse tipo da doença diminuiu nos últimos anos.

    Hoje, neste artigo, vamos nos dedicar a falar sobre a importância que o relaxamento pode ter para as mulheres que receberam esse diagnóstico. O objetivo ao incorporar as técnicas de relaxamento ao tratamento é aprender a controlar o nível de ativação por meio da modificação de diferentes condições fisiológicas.

    Como o relaxamento influencia a nível fisiológico e mental?

    É necessário saber que as técnicas de relaxamento tendem a aumentar a ativação parassimpática e a diminuir a ativação do sistema nervososimpático. Assim, o relaxamento é considerado um estado de hipoativação, caracterizado por uma baixa frequência cardíaca, vasodilatação periférica, respiração diafragmática, tônus muscular baixo…

    No entanto, além dos efeitos na redução da ativação fisiológica, as técnicas de relaxamento têm outros efeitos de caráter cognitivo. Falamos sobre o aumento da sensação subjetiva de relaxamento, de focalização e reorientação da atenção, de maior autocontrole ou de um aumento da capacidade de discriminação das respostas fisiológicas.

    A parte mental

    Como Beck menciona, em referência à parte cognitiva, é a nossa mente que leva a pessoa a acreditar em determinadas crenças sobre si mesma, a erros ou distorções em seus pensamentos que, em vez de apaziguarem a batalha contra a doença, a torna ainda mais dura.
    O aspecto cognitivo é fundamental no tratamento da luta contra o câncer, já que os pensamentos que essas mulheres têm e alimentam vão favorecer seu estado positivo ou, pelo contrário, vão proporcionar uma visão mais negativa da doença. Os pensamentos positivos vão aumentar a autoestima,a vontade de lutar, a motivação e a adesão ao tratamento.

    “O câncer mudou minha vida. Eu agradeço por cada dia. Ele me ajudou a estabelecer prioridades.”
    -Olivia Newton John.

    Quando usar o relaxamento?

    Com o relaxamento em pacientes com câncer, busca-se evitar as náuseas e os vômitos da quimioterapia e de alguns tipos de radioterapia (condicionados e generalizados a determinados estímulos que provocam mal-estar). De alguma maneira, tenta-se reverter os efeitos desse tipo de condicionamento que, por outro lado, é comum em pacientes que já realizaram várias sessões.


    Além disso, o relaxamento melhora o estado emocional com que a paciente enfrenta os diferentes exames e resultados. Finalmente, o relaxamento favorece o autocontrole e limita os comportamentos impulsivos que, muitas vezes, se tornam tentadores devido à frustração que a doença pode provocar.

    Quais tipos de relaxamento é possível usar?

    O tipo de relaxamento recomendável para cada situação vai depender de diferentes variáveis, como nosso conhecimento da técnica, o plano no qual nossa ansiedade aparece mais, ou o tempo que possuímos para realizá-lo. A seguir, vamos ver duas das técnicas mais importantes que podem ser aplicadas em pacientes com câncer de mama.
    • Relaxamento muscular progressivo (Jacobson): o objetivo é que a mulher consiga identificar o seu nível de tensão e coloque em prática as estratégias da prática todas as vezes que sentir essa tensão no seu corpo.
    aprendizado sobre a tensão se realiza através de vários exercícios que representam a aplicação da tensão, de forma voluntária e intensa, em diversas regiões do corpo. À medida que for avançando nos exercícios, as repetições vão diminuindo para conseguir ser capaz de eliminar os exercícios de tensão.
    • Visualização guiada: consiste em fazer uma viagem mental através de imagens, procurando sensações, situações e/ou lugares que dão prazer para cada pessoa. Evocando dessa forma os diferentes estímulos sensoriais desses lugares nos quais a pessoa consegue relaxar.
    “O câncer pode me fazer perder todas as minhas habilidades físicas. Mas não consegue tocar minha mente, meu coração e minha alma.”
    -Jim Valvano-


    Cada dia tem o seu objetivo na batalha contra o câncer de mama

    Quando você for enfrentar um passo complexo da doença, uma sessão de quimioterapia, outra sessão de radioterapia, uma visita ao oncologista à espera de resultados… descubra no medo e na ansiedade uma forma para que seu corpo e sua mente encontrem um estado de relaxamento, ajudando no enfrentamento da doença e na luta dessa fase que você está vivendo.
    “Ninguém consegue funcionar perfeitamente sem um pouco de paz e silêncio de vez em quando.” -Cristopher Paolini-
    Todas as pessoas que sentiram o câncer de perto ou têm alguma ideia sobre o assunto entendem que o sofrimento associado à doença dificilmente pode ser mensurado. O que uma pessoa sente quando ouve “você está com câncer” é uma infinidade de sentimentos desencontrados, medos, ansiedade, preocupações…
    Por isso, é positivo se lembrar de uma coisa: cada dia tem o seu objetivo. Passo a passo, degrau a degrau vamos enfrentando e superando as dificuldades. Nesse sentido, é inevitável pensar no futuro e no que vai acontecer ao final do tratamento e sentir medo de que não dê certo, de que o processo demore ou de que as medidas tomadas para enfrentar o câncer não sejam suficientes. É exatamente em relação a essa ansiedade, esses pensamentos e essas emoções associadas que o relaxamento pode nos ajudar.

    Fonte: MenteMaravilhosa


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    Quando nosso cérebro escolhe não sentir para não sofrer



    O sofrimento não é uma escolha pessoal; ninguém escolhe a dor ou o isolamento emocional por vontade própria. Infelizmente não existe nenhuma anestesia para não sofrer; as épocas escuras devem ser confrontadas com integridade, valentia e ilusões renovadas.
    A vida nem sempre é fácil. Esta frase é dita a nós com muita frequência, e quem até o momento teve a sorte de não ser “tocado” pela adversidade não compreende ainda o realismo destas palavras.
    Viver é confrontar provocações, construir um, dois, seis ou mais projetos, é permitir que a felicidade abrace nossas vidas, e aceitar que, de vez em quando, o sofrimento baterá na nossa porta para nos colocar à prova.
    E não, nem todos assumimos esses golpes que a vida nos traz da mesma maneira. Há quem confronte melhor as decepções e quem, por outro lado, as interiorize permitindo que minem sua autoestima.
    Nenhuma tristeza é vivida de igual maneira, assim como nenhuma depressão tem a mesma origem, nem é sentida igualmente por todas as pessoas.
    Mas existe um sintoma muito comum que, de algum modo, todos teremos que experimentar alguma vez: a anedonia.
    A anedonia é a incapacidade de sentir prazer e aproveitar as coisas boas.Nosso cérebro, por assim dizer, “decide se desconectar”. Não sentir para não sofrer, isolar-se, ficar anestesiado.
    Pode ser que você já tenha sentido isso durante alguns dias, quando é consumido pela apatia e pelo desânimo, mas o que acontece quando isso se torna crônico? O que acontece quando deixamos de “sentir a vida” por completo de forma crônica?
    Hoje queremos tratar desse assunto para oferecer a você informações que nos aprofundem no conhecimento deste aspecto tão importante.

    A anedonia, quando perdemos o prazer de viver

    Como indicamos no início, não existe nenhuma anestesia adequada para a dor da vida. Quando a anedonia aparece em nosso cérebro, como um mecanismo de defesa, ela não está nos causando nenhum bem. Pelo contrário.



    Vamos começar esclarecendo alguns aspectos:
    • A anedonia não é uma doença, nem um transtorno: é um sintoma de algum processo emocional ou de algum tipo de doença.
    • Embora seja certo que, na grande maioria dos casos, ela está relacionada de forma íntima com a depressão, ela também pode se manifestar como resultado de uma esquizofrenia ou de demências como o Alzheimer.
    • Todos, em maior ou menor medida, experimentamos anedonia alguma vez: falta de interesse pelas relações sociais, pela comida, pela comunicação com os outros…
    • O verdadeiro problema chega quando a anedonia levanta um muro a nossa volta e nos tira todas as nossas características de humanidade: não sentimos nada diante das expressões de carinho, não precisamos de ninguém do nosso lado e nenhum estímulo nos produz prazer, nem a comida, nem a música… nem nada.

    Se escolhemos deixar de sentir para não sofrer, não estaremos nos protegendo de nada. Estaremos fechando as portas à vida, seremos almas que vão definhando aos poucos…

    A anedonia a nível cerebral

    Esta baixa receptividade frente aos estímulos exteriores tem seu claro reflexo em um cérebro deprimido.
    É importante levarmos em conta que tipo de processos se desencadeia em nosso interior quando experimentamos a anedonia:
    • Se esse estado  se tornar crônico e se prolongar no tempo, nossas estruturas cerebrais sofrem mudanças, e isso afeta nossos julgamentos, pensamentos e emoções.
    • O lóbulo frontal, relacionado com a tomada de decisões, se reduz.
    • Os gânglios basais, relacionados com o movimento, ficam afetados até o ponto em que até nos levantarmos da cama exige um grande esforço.
    • O hipocampo, relacionado com as emoções e a memória, também perde volume. É comum que tenhamos falhas de lembranças, que soframos sem defesa, que fiquemos obcecados por pensamentos negativos.
    Frequentemente, a depressão é conhecida como a doença da tristeza. Mas na realidade, ela é uma coisa  que vai mais além, ela é a prisão de um cérebro emocional que não encontra respostas para os vazios da vida, a decepção, a perda da ilusão.

    Estratégias para enfrentar a anedonia e a depressão

    A depressão não se “cura”, não se enfrenta de um dia para outro. Ela requer múltiplos enfoques, dependendo, como sempre, da realidade de cada pessoa.
    Os medicamentos, as terapias, o apoio familiar e, acima de tudo, os recursos próprios que cada um possa usar são elementos fundamentais.

    Além disso, queremos convidá-los a refletirem sobre os seguintes aspectos:
    Não sentir para não sofrer não é um mecanismo adequado com o qual viver. Ele permitirá que você “sobreviva”, mas estando vazio/a por dentro. Não se permita ser um prisioneiro eterno do sofrimento.
    Se há alguma coisa positiva que podemos tirar da anedonia, é que você deixou de lado a capacidade de sentir. Agora que está “anestesiado/a” em relação à dor, é o momento de se perguntar do que você PRECISA.
    • Precisa que a tranquilidade e a felicidade voltem para a sua vida? Volte a criar ilusões consigo mesmo.
    • Precisa deixar de ser prisioneiro do passado? Faça uma mudança rumo ao futuro.
    • Precisa deixar de sofrer? Atreva-se a viver de novo, abra as portas do seu coração, permita-se ser feliz outra vez.
    Pense nestes aspectos durante alguns momentos e lembre-se sempre de que viver é SENTIR em toda sua intensidade. Seja no seu lado positivo ou no negativo.

    Fonte: Mente Maravlhosa


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