segunda-feira, 31 de julho de 2017

Aprenda a respirar quando as emoções tomarem conta de você



As emoções são como bússolas que nos guiam, nos impulsionando à ação na maioria dos casos (não em todos; lembre-se, por exemplo, de que o medo pode ter um efeito paralisante). Mas, o que acontece quando deixamos que as emoções assumam o comando, com toda a sua energia, sem controle algum? Em primeiro lugar, o mais provável é exagerarmos na hora de agir, uma coisa que pode chegar a influenciar a nossa autoestima, especialmente a segurança que temos em nós mesmos.

Conseguir um equilíbrio emocional é um processo que requer prática e treinamento. Imagine que você precise subir em uma montanha-russa diariamente, para se sentir descarregado e motivado. Embora na hora possa ser que a intensidade emocional lhe caia bem, é possível que você termine desgastado de tantas subidas e descidas emocionais. Não só isso, o mais provável é que você acabe desorientado e colocando em questão todos os projetos da sua vida.

“Assuma o controle das suas emoções de forma coerente e consciente, e transforme as experiências da sua vida cotidiana”.
–Anthony Robbins-

Por que as emoções superam você?

Você precisa expressar as emoções intensamente para sentir que está vivo? O estouro emocional com frequência está associado à dramatização ou ao exagero. Mas nem sempre tem que ser assim. Talvez você precise sentir as emoções e expressá-las com muita intensidade, talvez seja o seu jeito de mostrar o que você sente e/ou talvez você não saiba fazê-lo de outra forma.


A intensidade emocional também está relacionada a pessoas que são altamente sensíveis, com muita empatia e capacidade de se colocar na pele dos outros. As pessoas muito afetadas por qualquer coisa podem sentir culpa ou exigir demais de si mesmas. Lembre-se de que não é fácil administrar a própria emoção que vem de se sentir extrapolado pelas emoções o tempo todo.

As emoções são como ondas, que vêm e que vão

Todas as emoções são válidas e necessárias para o seu desenvolvimento: todas elas têm uma função adaptativa. Não existem emoções boas ou ruins, e também não existem jeitos de sentir melhores ou piores. É importante se permitir sentir todas as emoções, encontrando uma forma para que sejam mais fáceis de levar.

Toda emoção, por mais intensa que seja, no fim das contas, vai embora se você a deixar fluir. As emoções são como ondas, que vêm e que vão, mas é importante não se deixar arrastar por elas. Não permita que elas o inundem, e para isso, procure encontrar a forma mais sadia de expressá-las.

“A habilidade de fazer uma pausa e não agir com o primeiro impulso se tornou um aprendizado crucial na vida cotidiana”.
-Daniel Goleman-

A respiração é a base para as suas emoções mudarem

A respiração é o pilar que sustenta todas nossas emoções. Dependendo de como respirarmos, sentiremos a emoção com uma intensidade ou outra, e isso pode até condicionar o tipo de emoção que predomina em nós. Por exemplo, se você respira de forma mais agitada e rápida, talvez se conecte com a angústia, a ansiedade ou a raiva. No entanto, você pode pausar a sua respiração e se concentrar em expulsar mais ar do que entra pelas suas fossas nasais, e certamente conseguirá ficar mais tranquilo.


A ansiedade, o medo, o estresse que você sente podem provocar falta de ar ou respirações rápidas e superficiais. Por outro lado, respirar mais lentamente ajuda o seu corpo a permanecer em um estado mais relaxado.

Aprenda a respirar quando as emoções inundarem seu corpo

Para aprender a respirar as emoções que extrapolam, primeiro será necessário:

Identificar suas sensações físicas

Observe se você está sentindo um nó na garganta, uma bola no estômago, uma sensação de cócegas nas costas…

Observe que emoção básica existe por trás da sua sensação física

Temos 4 emoções básicas que surgem por trás de qualquer sensação corporal que vivenciamos. Dar nome ao que você sente ajudará a dar sentido a sua experiência.

Respirar a emoção e expressá-la


Dê espaço à emoção em toda a sua intensidade, não tente controlar suas emoções. O controle irá levá-lo à respiração emocional. Se você pode simplesmente respirar, já estará administrando-a de forma diferente.

Se você está chateado, esfrie a cabeça

Em vez de acumular e depois expressar a sua raiva como uma bomba sobre os outros, você pode esperar a emoção esfriar e então procurar uma forma mais assertiva de expressar o que sente.

Se ainda assim você precisa soltar a sua raiva para que ela não o supere, você pode procurar um jeito de canalizá-la sem se ferir. Por exemplo, uma almofada, uma toalha para retorcer, uma garrafa de plástico que você possa amassar sempre pensando naquilo que irrita você, quanto mais preciso você for para expressar a emoção, melhor. Trata-se de liberar a energia física que contém a emoção.


Um exercício prático para trabalhar a sua respiração e as emoções

Expirar (deixar o ar sair lentamente) é o que se associa ao relaxamento. Ao contrário, a inspiração (deixar o ar entrar) está associada mais ao estresse ou ansiedade. Por outro lado, lembre-se de que aprender a respirar com tranquilidade requer uma prática diária. Podemos dividir tal prática em cinco passos:
  • Respire normalmente pelo nariz com a boca fechada.
  • Deixe o ar sair lentamente pelo nariz com a boca fechada.
  • Ao deixar o ar sair, repita mentalmente a palavra “calma” ou “relaxado” (ou alguma outra palavra que seja relaxante para você), muito lentamente.
  • Conte lentamente até quatro e em seguida inspire novamente o ar.
  • Pratique este exercício várias vezes ao dia, realizando entre 10 a 15 respiração por vez.
Quanto mais você praticar a sua respiração, mais fácil será administrar suas emoções, em vez de elas tomarem conta de você ou superá-lo. O equilíbrio emocional está diretamente relacionado a aprender a usar as próprias emoções para se comunicar consigo mesmo e com os outros de uma forma sadia.

Fonte: Mente Maravilhosa

As informações e sugestões contidas neste blog são meramente informativas
e não devem substituir consultas com médicos especialistas

terça-feira, 25 de julho de 2017

Cáncer de mama, las diversas fases ante el afrontamiento de la enfermedad



En esta ocasión queremos compartir con vosotros las distintas fases a las que se enfrenta una mujer cuando le detectan cáncer de mama. Así, intentemos un ejercicio de empatía, por complicado que parezca. Imaginemos que el médico le acaba de dar la noticia. ¿Qué siente, qué piensa, cómo actúa esta mujer ante el impacto de la enfermedad? ¿Cuáles son las fases por las que pasa esta mujer a nivel mental?

El cáncer de mama consiste en la proliferación acelerada e incontrolada de células del epitelio glandular. Son células que han aumentado enormemente su capacidad reproductiva. Las células del cáncer de mama pueden diseminarse a través de la sangre o de los vasos linfáticos y llegar a otras partes del cuerpo, generando de esta forma las metástasis. Que se hay dado o no este proceso es una información muy importante para hablar del pronóstico de la enfermedad.


En cuanto a la epidemiología y los factores de riesgo, se puede mencionar que es el más frecuente en la mujer española. No obstante, gracias a los avances en la medicina la mortalidad por cáncer de mama ha descendido en los últimos años.

Cómo tratamos el cáncer de mama?

Por una parte, el médico especialista en oncología se va a encargar del proceso físico de la enfermedad a través de la cirugía con la extirpación del tumor, llevando a cabo la radioterapia, la elección y la aplicación de la quimioterapia y la decisión de la terapia hormonal. Además, en esta planificación del la intervención, el médico tiene que tener en cuenta las características propias del paciente, como la fortaleza psicológica.

Por otra parte la figura del psicólogo es esencial en todo proceso terapéutico de la enfermedad. ¿El paciente sabe, entiende y acepta la enfermedad? Es necesario desde el primer momento del diagnóstico estar al lado de la persona para apoyarla, ayudarla y favorecer la ventilación emocional y el correcto manejo de la información. Además, el psicólogo puede ser una figura clave a la hora de incrementar la adhesión al tratamiento por parte del paciente, así como en la gestión de sus expectativas.


“Puedes ser una víctima o un superviviente del cáncer. Es una forma de pensar”
-Dave Pelzer-


Las distintas fases por las que pasa una persona cuando le detectan câncer

Como mencionaba Kübler-Ross existen diferentes fases por las que pasa una persona cuando le detectan cáncer. Por ello es fundamental que se detecte en qué fase esta la persona, ya que el apoyo, la ayuda y el módo de actuar en el proceso terapéutico será distinto.

En el primer momento la persona entra en la fase de negación, la persona se niega a creer que tenga cáncer, en muchas ocasiones el propio paciente quiere que le realicen las pruebas varias veces para verificarlo, pide diferentes puntos de vista por si ha habido un error en el diagnóstico.

A continuación, la negación se va desvaneciendo y se convierte en rabia, ira y hostilidad echando en ocasiones la culpa de su situación a los médicos, a sí misma o a familiares. Después la persona a que se le ha detectado el cáncer puede entrar en una fase de depresión en la que se siente sin fuerzas, sin ganas de luchar en donde la tristeza y el miedo son el centro de su estado de ánimo en su día a día.


Llega la negociación. Podemos decir que la frase de esta fase es… ¿Qué hubiera sucedido si…?. En secreto consigo mismo, la persona intenta hacer un trato. Es un mecanismo de defensa para protegerse de la realidad del cáncer, todavía no está preparado/a para aceptar que está enfermo/a.

La última fase a la que se enfrenta y a la que llega la persona es la aceptación de la enfermedad, la aceptación de su cáncer. A partir de este momento el paciente empezará a convivir con su problema, pudiendo comenzar a luchar de forma directa contra el cáncer.

“Expulso el dolor y la tristeza cuando bailo, y atraigo felicidad y ritmo”
-Igna Muscio-

Cómo ayudar ante estas fases?

Desde el punto de vista de la terapia, se debe acompañar a la mujer diagnosticada de cáncer de mama a pasar por las distintas fases, paliando su dolor hasta que llegue a la aceptación de su enfermedad. A partir de ese momento seguiremos caminando a su lado durante el proceso terapéutico. Es importante y fundamental reducir la incertidumbre que pueda tener la mujer sobre el cáncer, proporcionándole una psicoeducación sobre la propia enfermedad, sobre las terapias y las técnicas que vamos a usar para mejorar su estado físico y mental.


“El cáncer es una palabra, no una sentencia”
-John Diamond-



Por ello mismo, es fundamental que se recuerde que paso a paso, se van superando las distintas fases, con ayuda, con apoyo, con ganas y energía se va caminando a lo largo del proceso. Por supuesto, habrá días no tan buenos, pero dentro de los días no tan buenos habrá detalles positivos que te hagan que la persona siga adelante, ya sea la sonrisa de un hijo, el beso de la pareja, una palabra cariñosa de una amiga, el pasear por las montañas de la sierra…

Cada fase tiene su momento, pero de una u otra manera, para que se dé una evolución, la persona tiene que aceptar la enfermedad. Que tiene una enfermedad, no que es una enferma. A partir de ahí, incluso sabiendo y reconociendo los miedos, ansiedades e incertidumbres, la fuerza, la energía, la positividad será mayor para ganar la batalla.

Mujeres con cáncer de mama, sois valientes, bonitas y luchadoras! ¡Ánimo en el camino!


Fonte: Lamenteesmaravillosa

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Aspectos psicológicos do câncer de mama: da negação da doença a obscuridade da cura

O impacto psicológico causado pelo câncer de mama traz uma significativa repercussão na vida da paciente. Quando esse momento é vivido com conhecimento e compreensão, através de um apoio psíquico, torna-se possível o entendimento dos seus medos e angustias que podem interferir em uma resposta ao seu tratamento terapêutico.  Desta forma, é importante que o acompanhamento multidisciplinar e especializado seja promovido à paciente com dedicação e confiança, oferecendo assim, o reestabelecimento da saúde em seu sentido mais amplo. A seguir, a psiquiatra e psicanalista do Serviço de Saúde Mental do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), Lizete Dickstein, aborda aspectos psicológicos da doença.

Havendo a confirmação de um tumor maligno, a mulher passará por várias fases de conflitos internos que oscilam desde a negação da doença até a esperança da cura. Como é realizado esse primeiro apoio psicológico a essa paciente?  

O tratamento de uma paciente com câncer de mama deve ser conduzido obedecendo algumas peculiaridades como, a idade, o momento de vida em que se encontra essa mulher e os seus anseios e planejamentos precisam ser expostos, para que haja uma conduta correta e direcionada. Outro ponto relevante é o acolhimento da equipe médica, como o diagnóstico é comunicado e posteriormente no efetivo tratamento, pois a relação médico-paciente gera troca e confiança entre eles. Quando isso não acontece, pode ocorrer um desgaste maior da mulher durante todo o processo do tratamento. O apoio familiar também é traçado como parte importante da terapia. A inserção da família nesse processo favorece a aceitação da doença e a reabilitação, influenciando na melhoria da qualidade de vida da mulher vítima do câncer.

A causa e a cura do câncer permanecem na obscuridade. Isso pode atrapalhar a procura e aceitação ao tratamento?

A paciente pode desenvolver uma depressão e um isolamento social. O especialista, ao perceber tais sintomas, deve encaminhá-la ao serviço de psicologia e psiquiatria. Muitas vezes, essa paciente se nega a aceitar tal conduta, ela tende a encarar a doença como uma ação destruidora e geralmente é sentida como um castigo, uma punição, uma vez que o câncer está associado ao estigma da morte. Apesar dessa postura, o médico deve mostrar as possibilidades de cura, a sua relação com a estética e como isso pode ser vivido e superado.

O diagnóstico da doença e todo o seu processo são vividos pela paciente e seus familiares como um momento de angústia. Como o profissional de psicologia pode atuar e conduzir esse cenário?

A atuação do profissional de psicologia deve ser vista como uma forma de tratamento e iniciada imediatamente após o diagnóstico e definição da conduta terapêutica oncológica.  Essa primeira avaliação deve ser individual, para que haja um maior entendimento do psicólogo e para que ele consiga absorver todas as angústias e incertezas trazidas pela paciente. Em um segundo momento, o atendimento pode ser estendido aos familiares próximos, a fim de estreitar essa rede de apoio, de forma que a paciente se sinta acolhida e aceita nessa fase de sua vida.

Como manter o emocional equilibrado e a qualidade de vida diante de um diagnóstico de câncer de mama?

A presença da depressão e estado de dor e angústia é perfeitamente aceitável na descoberta da doença. É patológico se a mulher apresentar uma outra postura, isso significaria a negação do câncer. Para que esse cenário seja menos doloroso, a equipe de saúde pode, também, ser participativa positivamente nesse cenário psicoterapêutico, o que possibilitará uma maior tranquilidade e apoio durante todo o processo de tratamento, assim como de seus familiares.

Quais são os aspectos da doença que mais refletem na autoestima da paciente?

O temor ao câncer de mama acomete a retirada de parte do corpo da mulher e, que em muitas culturas, desempenha função significativa, a sua estética, fantasias e intimidade ficam comprometidas. Aceitar sua nova condição e adaptar-se à nova imagem do seu corpo, exige um esforço muito grande para o qual, muitas vezes, não estão preparadas e por isso ela precisa de um apoio próximo, de alguém confiável.

Como fica a relação dessa paciente com o seu companheiro (questões sexuais e emocionais)?

O apoio do companheiro é muito importante, embora, seja uma situação de dificuldade e aceitação também para ele. A mulher, na maioria das vezes, apresenta um sentimento de isolamento, se torna fria e distante e se recusa a ter ralações sexuais, por acreditar que não é mais atraente para o marido e que não é capaz de trocar experiências, antes compartilhadas.  O suporte psicológico deve ser oferecido ao casal, muitos homens se assustam com a deformação do corpo da mulher, fica com medo de tocá-la, se sentem amedrontados com a situação, que deve ser trabalhada e abordada pelo casal.  O amadurecimento, cumplicidade e a confiança estabelecida nesse relacionamento também será um fator de peso para a condução psicoterapêutica do problema.

É possível perceber uma relação entre a faixa-etária e o comportamento psicológico de uma paciente com câncer de mama, ou seja, uma mulher que já tenha família/filhos reage de forma diferente de uma que esteja buscando esses ideais?

Essa questão terá um lugar de menos ou mais importância, dependendo da idade e etapa da vida em que a mulher está inserida. Uma descoberta da doença em uma paciente com 25 a 30 anos terá um impacto mais traumático, pois pressupõem que essa mulher esteja em busca de uma união, a construção de uma família, provavelmente, isso vai afetar muito mais as questões sexuais, atrativas e de autoestima da paciente.
Uma mulher que se encontra em uma fase mais avançada da vida e já tenha vivenciado essas experiências também terá a sua sexualidade fragilizada, embora outros laços de família se façam presentes, amenizando o peso e os traumas da doença.

Fonte: IFF

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Estudo mostra que quanto mais alta a luminância da tela, maior a chance de detectar câncer de mama



Quanto mais preciso o diagnóstico, melhor para evidenciar futuros problemas.


Um novo estudo confirma que a luminância - medida da densidade da intensidade de uma luz refletida numa determinada direção - tem um impacto positivo na hora de identificar microcalcificações mamárias (pequenos cristais de cálcio), que podem ou não evoluir para um câncer de mama.

Nesse caso, quanto mais preciso o diagnóstico, melhor para evidenciar futuros problemas. O médico Claudio Ferranti, do Instituto Nacional do Tumor, em Milão, na Itália, realizou um estudo cujo objetivo era encontrar os monitores que oferecem o melhor desempenho de diagnóstico para o câncer de mama. Apresentado neste ano no Congresso Anual de Radiologia, em Viena, na Áustria, o especialista divulgou o resultado.

Devido a experiências positivas realizadas anteriormente com monitores da Barco, o médico solicitou um conjunto de exames de mamografia à empresa. Em seguida, selecionou diversos deles, com variações de luminância, mostrando que quanto maior ela for, melhor a detecção.

O estudo mostrou ainda que, por meio da calibragem adequada, combinada com a tecnologia I-Luminate TM da Barco (que já chegou ao Brasil nos monitores lançados neste mês), a exibição do brilho fez com que aumentasse em 30% a probabilidade da descoberta de um tumor.

Apesar do número pequeno de casos avaliados, a pesquisa apresentou a importância do brilho, revelando que o desempenho dos monitores com 1000 cd / m2 traz exibições melhores do que os de 500 cd / m2, principalmente em pequenas microcalcificações agrupadas, consideradas desafiadoras pelos radiologistas.

Isso comprova que se a qualidade da imagem não for garantida, o diagnóstico pode estar em risco.

*Por Pedro Luiz do Nascimento, Sales Executive Hc da Barco, líder mundial em cinema digital

Fonte:  Terra

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domingo, 23 de julho de 2017

Como as distorções cognitivas nos afetam?

Cognição é o ato ou processo da aquisição do conhecimento que se dá através da percepção, da atenção, associação, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem. A palavra Cognitione tem origem nos escritos de Platão e Aristóteles


Hoje vamos conhecer alguns mecanismos presentes em todas as pessoas, que possuem um papel muito importante, mas que frequentemente passam despercebidos. Poderíamos dizer que são como autores de crimes perfeitos. No entanto, antes de definir o que são as distorções cognitivas, vou apresentar um fragmento do relato de uma paciente que procurou uma consulta psicológica:

“Todas as vezes que fico deprimida me sinto como se tivesse sido atingida por um choque cósmico e começo a ver as coisas de forma diferente. A mudança pode acontecer em menos de uma hora. Meus pensamentos se tornam negativos e pessimistas. Quando examino meu passado, eu me convenço de que nada do que fiz tem valor.

Todos os momentos felizes parecem uma ilusão. Minhas conquistas parecem tão verdadeiras quanto o cenário de um filme de faroeste. Eu chego a me convencer de que a minha verdadeira personalidade não tem valor nem sentido. Não consigo progredir no meu trabalho porque a dúvida me deixa paralisada. Não consigo ficar quieta porque o sofrimento é insuportável”.



Estamos diante de um caso de uma paciente afetada por sintomas depressivos, apesar de também ter relatado sintomas de ansiedade, mas isso é o de menos. O importante é que esses sintomas são fruto de uma situação, de um acontecimento ou de alguma coisa que aconteceu com ela. Ou não.

Costumamos dizer que nos sentimos de determinada maneira porque nos aconteceu alguma “coisa”, como se necessariamente um ponto nos levasse a outro e nós não tivéssemos nada a dizer sobre isso. No entanto, costumamos ignorar os pensamentos que temos ou, o que na verdade são a mesma coisa, aquelas mensagens internas que dizemos a nós mesmos após a percepção de um fato.

O papel dos pensamentos ou do nosso diálogo interno é fundamental para compreender como chegamos ao estado emocional em que nos encontramos em determinado momento. Assim, nossos pensamentos vão influenciar a forma como nos sentimos na mesma quantidade ou mais que o próprio fato em si. Fazendo uma analogia culinária, a composição de determinado alimento influencia o sabor da comida, mas também faz diferença, e muita, a forma como mastigamos.

“A maneira de ‘mastigar os fatos’ é o que em última instância determina o aparecimento de
sentimentos como tristeza, raiva, ira, felicidade ou medo”


Nossos pensamentos dão lugar a nossas emoções

Os pensamentos negativos que invadem a nossa mente são a verdadeira causa das nossas emoções. O oposto também é verdadeiro, já que os pensamentos são o ponto de partida a se considerar quando queremos realizar um bom controle emocional
.
Proponho um exercício. Sempre que você se sentir deprimido em relação a alguma coisa, tente identificar qual pensamento tinha naquele exato momento. Como os pensamentos criam os estados emocionais, vamos conseguir modificá-los se mudarmos tais pensamentos.

Provavelmente alguém será cético em relação a tudo isso. A razão é que seu modo de pensar negativo se incorporou tanto na sua vida que se transformou em algo automático. Muitos pensamentos passam pela mente de forma automática e fugaz, sem que estejamos conscientes disso. São tão evidentes e naturais quanto a forma como seguramos um garfo.

É um fato neurológico evidente que, antes de poder experimentar qualquer acontecimento, devemos processá-lo em nossa mente e dar um significado, seja de forma consciente ou inconsciente. Os pensamentos, em geral, se alimentam de diálogos que mantemos conosco. Assim, essa frase que tem séculos de história faz sentido:

“As pessoas ficam perturbadas não com os acontecimentos, mas com suas opiniões (pensamentos) sobre os acontecimentos.”
-Epiteto Século I A.C.-


Diferenças entre pensamento racional e irracional

O racional significa aquilo que é verdadeiro, lógico, pragmático e baseado na realidade (pelo menos neste artigo vamos assumir este significado). Portanto, é um facilitador para que as pessoas conquistem suas metas e seus propósitos (Ellis, 1979a).

Por outro lado, o irracional é aquilo que é falso, ilógico, que não está baseado na realidade e que dificulta ou impede que as pessoas conquistem suas metas e seus propósitos mais básicos (pelo menos vamos assumir esse significado neste artigo). O irracional é aquilo que interfere na nossa sobrevivência e na nossa felicidade (Ellis, 1976).

Albert Ellis, psicólogo precursor da terapia cognitiva, identificou uma série de ideias irracionais básicas que eram presentes na maioria das pessoas. Vejamos alguns exemplos de ideias irracionais:

-> É uma necessidade extrema para o ser humano adulto ser amado e aprovado por  
     praticamente cada pessoa significativa da sua comunidade.

-> É terrível e catastrófico o fato de as coisas não seguirem o caminho que desejamos que 
     seguissem.
-> A desgraça se origina de causas externas. As pessoas têm pouca ou nenhuma
    capacidade de controlar seus sofrimentos e suas perturbações.
-> Algumas pessoas são vis, malvadas e abomináveis. Devem ser seriamente
    culpabilizadas e castigadas pela sua maldade.
Existem mais ideias irracionais, mas não vamos colocá-las aqui porque vamos nos focar nas distorções cognitivas.


O que são as distorções cognitivas?

Somos bombardeados por pensamentos irracionais na nossa cultura. Quando ouvimos música, assistimos filmes, novelas, lemos romances, encontramos muitos pensamentos irracionais que podemos incorporar, se já não tivermos feito isso, como parte das nossas próprias crenças.

Com isso, não quero dizer que devemos parar de assistir televisão ou de ouvir música ou que devemos nos afastar da sociedade. Mas sim que devemos questionar o que ouvimos ou vemos na televisão e fazer questões antes de agregar essas ideias às nossas crenças e aos nossos valores.

“Há três monstros que nos impedem de avançar: tenho que fazer certo, você deve me tratar bem, e a vida deveria ser fácil.”
-Albert Ellis-

Assim, as distorções cognitivas ou erros de pensamento são pensamentos distorcidos sobre a realidade que nos rodeia. Frequentemente costumam ser automáticas e pode nos custar muito trabalho perceber que as temos. Por isso, a ajuda de um psicólogo especializado pode ser muito útil. O passo seguinte, uma vez que já as identificamos, seria trocar essas distorções por pensamentos mais “realistas” ou adaptativos.

As distorções cognitivas, grosso modo, são responsáveis por fazer com que nos sintamos tristes, ansiosos, bravos, etc. À medida que as identificamos e as modificamos, nos sentimos melhor.


Tipos de distorções cognitivas

Pensamento de tudo ou nada

É uma distorção na qual tendemos a enxergar qualquer coisa de maneira extremista, sem meios termos. É o típico pensamento de “tudo ou nada” ou “branco ou preto”. Consideramos que as coisas podem ser apenas boas ou ruins, que as pessoas podem ser perfeitas ou fracassadas. Exemplo: “Ou tenho sucesso em tudo o que faço ou sou um completo inútil”.

Generalização excessiva

Trata-se de tirar conclusões gerais a partir de fatos particulares. Ou seja, se aconteceu algo negativo em uma situação, espera-se que vá acontecer de novo e de novo. Por exemplo, se um jovem recebe um não de uma garota, pode generalizar pensando que todas as mulheres vão recusá-lo no futuro.

Filtro mental

A pessoa escolhe um detalhe negativo de qualquer situação e se fixa exclusivamente nele, enxergando, assim, toda a situação como negativa. Exemplo: a esposa que destaca apenas os pontos negativos do seu marido para as outras pessoas, sem comentar os vários aspectos que de fato são maiores que os negativos, como “responsável”, “trabalhador”, “carinhoso”, entre outros.

Leitura do pensamento

Trata-se de supor as razões ou as intenções das outras pessoas, considerando essa interpretação como a única válida quando na realidade existem várias outras possíveis. Acreditamos adivinhar exatamente o que as outras pessoas estão pensando, tirando conclusões equivocadas na maior parte do tempo. Isso significa que tiramos conclusões precipitadas ao ler o pensamento das outras pessoas. Exemplo: “não está prestando atenção, com certeza não está interessado no que estou falando”. Essa é uma das distorções cognitivas que mais acontecem em um relacionamento.

Personalização

É a tendência de relacionar alguma coisa do ambiente consigo mesmo. Ou seja, pensamos que tudo gira ao nosso redor e, por isso, nos acostumamos a distorcer os fatos. Outro tipo de personalização é quando nos comparamos com as outras pessoas. Por exemplo, se alguém faz um comentário aberto sobre a irresponsabilidade das pessoas, consideramos que esse comentário foi dirigido a nós. A pessoa que é muito sensível à personalização acredita ser alvo de constantes indiretas.

Racionalização emocional

Na raiz dessa distorção está a crença de que o que a pessoa sente teria que ser verdadeiro. Tomamos nossas próprias emoções como prova da verdade por falta de dados objetivos. Exemplo: “Se me sinto como um perdedor, então é porque sou um perdedor”.

Conclusões precipitadas

É uma distorção na qual tiramos determinadas conclusões sem ter todos os dados que precisamos para isso. A conclusão à qual chegamos é, portanto, arbitrária e sem fundamento. Exemplo: “Com certeza minha família não vai gostar dessa comida que estou preparando”.

Magnificação e minimização

A magnificação acontece quando nos fixamos apenas nos nossos erros, medos ou imperfeições e exageramos sua importância: “Meu Deus, eu cometi um erro. Que coisa horrível! Que coisa horrível!” A minimização acontece quando minimizamos nossas qualidades: “Não sou tão inteligente nem tão bom em matemática. Ter tirado 9 na prova não significa nada”.
“A mente que se abre a uma nova ideia nunca vai voltar ao seu tamanho original.”
– Albert Ellis –

Os “deveria”

Nessa distorção, a pessoa se comporta de acordo com regras inflexíveis que deveriam reger a relação de todas as pessoas. As palavras que indicam a presença dessa distorção são ‘deveria’ ou ‘teria’. Com essa regra, o indivíduo não julga apenas as outras pessoas, mas também a si mesmo. Por exemplo: “Os outros deveriam me entender, não tinham que me tratar dessa maneira”, “Eu não deveria me comportar assim”…

Rotular

É uma forma extrema de generalização excessiva. Em lugar de descrever o erro que cometemos, nos colocamos um rótulo negativo: “Sou um perdedor”. Quando o comportamento de alguém não nos parece correto, colocamos outro rótulo negativo: “É um maldito de um mentiroso”.


A forma de lutar contra nossos pensamentos irracionais inclui:
  • Perceber quando nos sentimos mal.
  • Identificar quais pensamentos estão passando pela nossa cabeça no momento.
  • Analisar se correspondem a alguma das distorções cognitivas que conhecemos.
  • Substituí-los por pensamentos mais adaptativos, modificando nossa linguagem e nosso diálogo interior.
De uma forma ou outra, todos nós já fomos alguma vez vítimas de pelo menos uma dessas distorções cognitivas, e continuaremos sendo. Por outro lado, quanto mais nos familiarizarmos com elas e entendermos como agem particularmente em cada pessoa, mais conseguiremos controlar seus efeitos e, inclusive, tirar proveito deles.

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sábado, 22 de julho de 2017

Cada pessoa trava sua própria batalha interna



A verdade é que cada pessoa trava sua própria batalha interna. Uma batalha da qual muitas vezes desconhecemos os detalhes mais importantes, porque estão registrados apenas na cabeça de quem a trava. Por outro lado, uma pessoa com boa ou má intenção pouquíssimas vezes está consciente do quão prejudicial pode ser para os outros e para ela mesma.

Essa inconsciência se mostra frequente por uma razão alheia à intenção: nossa mente é como um trem que cria pensamentos sem parar, de forma frenética e vertiginosa. Dá voltas, cria hipóteses sobre o que acontece ao nosso redor, faz suposições, desenvolve novas ideias e conceitos, pensa e torna a pensar de novo, antecipa o pior e emite juízos sobre os outros… E também sobre nós mesmos. Claro.


Esse martelar incessante nos tortura, nos prejudica, e como lembrança nos deixa um “lixo mental”. Os cientistas afirmam que nós temos mais de 60.000 pensamentos por dia. Estima-se que muitos desses pensamentos (80% aproximadamente) são negativos, tóxicos e inúteis na maioria das pessoas.

Agimos em modo automático na maior parte do tempo. Assim, somos extremamente influenciados pelas nossas crenças; convicções que se formaram na nossa infância e se enraízam por meio das nossas experiências. Algumas dessas crenças estão no nosso subconsciente e, dessas crenças, nascem nossos pensamentos e julgamentos imediatos.

A mente e seus enganos

Se algumas das suas crenças são falsas ou pouco saudáveis, muitos dos seus pensamentos e julgamentos também serão. Estamos constantemente julgando. Julgamos as outras pessoas e nós mesmos. Mas o certo é que a consequência mais frequente é o sofrimento. Nossa mente emite julgamentos para nos proteger, por sobrevivência. Mas isso não quer dizer que, em última instância, esses julgamentos corroborem o propósito para o qual foram “convocados”.



Pensamos que o outro tem o mesmo ponto de vista que temos e, em partes, é por isso que sofremos tanto. Mas não é assim. Cada um enxerga a vida com lentes diferentes e o que para mim significa uma coisa, para você provavelmente vai significar outra. E nessa mentira de acreditar que todos deveriam ter o mesmo ponto de vista (o nosso, obviamente), nos atrevemos a julgar o outro. E inclusive a julgar a nós mesmos, esquecendo do erro intrínseco ao ato de julgar o passado a partir do futuro, tendo consciência das consequências de uma ação que antes não eram certeza, apenas probabilidades.

Nos dois casos, não são as outras pessoas que fazem você sofrer. No primeiro são as próprias expectativas que temos sobre as pessoas que nos fazem sofrer. Esperamos que os outros sejam como desejamos e nos tornamos incapazes de aceitá-los como realmente são. Esse é, ao mesmo tempo, o início e o final da batalha.

Paradoxalmente, quando você para de julgar e massacrar as outras pessoas, também para de julgar e massacrar a si mesmo, porque a forma como julgamos os outros costuma ser também a forma como nos julgamos.

A aceitação e o amor curam tudo

Quando você aceita sua essência (com todas as sombras inclusas), você começa a enxergar com doçura a sombra das outras pessoas. Quando achamos que alguém nos ataca, no fundo pode ser que esse alguém esteja travando sua própria batalha interna. As pessoas fazem isso inconscientemente, a partir das suas feridas emocionais e suas estratégias de sobrevivência aprendidas na infância quando se sentiam profundamente feridas na busca pelo amor e pela aceitação. Às vezes, muitas vezes na verdade, tudo isso as leva a agir assim.

Por isso, quando você acha que alguém está atacando, lembre-se de que é provável que não seja um ataque consciente, mas uma sombra que você imagina ou que o outro projeta sem intenção, pelo menos sem essa intenção.



Devemos aceitar quando outras pessoas não se comportam como gostaríamos, quando não cuidam de nós da maneira que desejamos, mas de outra. Estamos aqui antes para amar que para julgar, para sentir antes de raciocinar. Assim, se alguém desenha um círculo para excluir você, desenhe um maior ainda para se incluir.

Lembre-se de que o amor aumenta à medida que o julgamento se torna flexível, compassivo e piedoso. O amor nos proporciona felicidade, o julgamento estrito nos traz sofrimento. Não entenda o amor como algo que se pode remover como um apoio ou um castigo: o amor incondicional está acima disso.

Vítima ou responsável pela batalha?

Se pararmos de julgar e começarmos a olhar com o coração, nossos sofrimentos começarão a desaparecer. Você escolhe ser vítima ou responsável. A vítima justifica, mente, coloca culpa, reclama e se rende. O responsável assume que o que existe na sua vida não se deve às circunstâncias externas, mas ao que ele mesmo criou, e ele mesmo é o único que pode mudar sua realidade.

A vida vai proporcionar experiências para que você abra os olhos, mas a decisão de ser vítima ou responsável é somente sua. Quem não aprende com sua própria história é condenado pela vida a repetir os próprios erros. Serão experiências diferentes nas formas, mas iguais no conteúdo.

Fonte: Mente Maravilhosa

As informações e sugestões contidas neste blog são meramente informativas
e não devem substituir consultas com médicos especialistas


Tocando em Frente, por Almir Sater

Bon Jovi - Allelujah Tradução

Bon Jovi - Thank You For Loving Me (Lyrics)

When Life has you feeling Down, Keep these Words in Mind...

Everything Happens For a Reason

sexta-feira, 21 de julho de 2017

O Que Você Deve Fazer Para Prevenir e Combater o Câncer


O câncer é algo que todos nós tememos em nossas vidas, mas como diz o velho ditado, o conhecimento é poder, por isso é melhor informar a si mesmo que enterrar a cabeça na areia e de desligar das informações do mundo. Para começar, vamos olhar para alguns dos fatos associados com a doença: 

10 principais fatos sobre o câncer


1. Cada pessoa tem células cancerosas em seu corpo.
Essas células cancerígenas não aparecem nos testes-padrão até que se multiplicaram a alguns bilhões. Quando um médico informa um paciente que ele não têm mais células cancerosas em seu corpo, isso significa que não há nenhuma de um tamanho detectável.

2. Células cancerosas ocorrem entre 6 a mais de 10 vezes na vida de uma pessoa.

3. Quando o sistema imunológico da pessoa é forte, as células cancerosas serão destruídas e impedidas de se multiplicar e formar tumores.

4. Quando uma pessoa é diagnosticada com câncer, indica que a pessoa tinha ou tem deficiências nutricionais.
Isso pode ser devido à genética, bem como fatores ambientais, alimentares e estilo de vida.

5. Quimioterapia envolve o envenenamento de células cancerosas, no entanto células saudáveis ​​também podem ser afetadas.
Uma das grandes desvantagens é que o tratamento pode causar danos aos órgãos.

6. A radiação associada com a quimioterapia também pode causar queimaduras e cicatrizes, bem como danos a células saudáveis, tecidos e órgãos.

7. O tratamento inicial com quimioterapia e radiação irá frequentemente reduzir o tamanho do tumor.
O uso prolongado de quimioterapia e radiação não tende a resultar em mais destruição tumoral.

8. Quando a toxicidade do corpo se torna elevada devido à quimioterapia e à radiação, o sistema imunológico pode ficar gravemente comprometido, ou mesmo ser destruído.
Isto leva a outras infecções e complicações.

9. Quimioterapia e radiação podem causar a mutação de células cancerosas tornando-as resistentes e difíceis de destruir.
A cirurgia também pode fazer com que as células cancerosas se espalhem para outros locais.

10. Uma maneira eficaz de combater o câncer é matar de fome as células cancerígenas por não alimentá-las com os alimentos que elas precisam para se multiplicar.

Mudanças no estilo de vida que você pode fazer para prevenir o câncer


1. Esqueça substitutos do açúcar.
Estes geralmente contêm aspartame, que é prejudicial para o corpo. Grandes alternativas naturais incluem quantidades muito pequenas de mel manuka ou melaço.

2. Substitua o leite normal por leite de soja não adocicado.
O consumo de leite faz com que o corpo produza muco, que as células cancerosas se alimentam. Células cancerosas podem passar fome ao mudar para o leite de soja.

3. Substitua a ingestão de carne vermelha por carne branca e peixe.
Uma dieta à base de carne vermelha é ácida, por isso é melhor optar por comer peixe e carne branca. O câncer prospera em um ambiente ácido.

4. Certifique-se de que 80% de sua dieta consiste de legumes frescos, grãos integrais, sementes, nozes e frutas.
Isso ajudará a criar um ambiente alcalino no corpo.

5. Os restantes 20% da sua dieta pode ser comida cozida.

6. Bebidas com alto teor de cafeína devem ser evitadas.
Beba chá verde em vez de café, chá ou chocolate quente, porque o chá tem propriedades de combate ao câncer.

7. Beba água purificada. Isso irá ajudá-lo a evitar metais pesados ​​e toxinas contidas na água da torneira.
Uma maneira prática de fazer a água ficar alcalina é tomá-la com a adição de limão fresco espremido.

8. Tome suplementos para fortalecer o seu sistema imunológico.
Tomando suplementos juntamente com antioxidantes, vitaminas e minerais, permitem que as células assassinas do corpo destruam as células cancerosas. Tomando suplementos de vitamina E, por exemplo, provoca a apoptose, ou morte celular programada, que é o método do corpo de se livrar de células danificadas ou desnecessárias.

9. O câncer é uma doença da mente, do corpo e do espírito, e deve ser combatida em conformidade.
Proatividade e positividade são cruciais para prevenir e sobreviver ao câncer. Raiva, amargura e ressentimento tornam o corpo mais ácido, o que permite que o câncer se desenvolva. Faça o seu melhor para estar no melhor estado de espírito que você possivelmente possa ficar.
 
10. Certifique-se de que seu corpo está cheio de oxigênio.
Oxigene seu corpo exercitando diariamente e respirando profundamente. Isso permitirá que você obtenha oxigênio todo o caminho até o nível celular, ajudando a destruir células cancerosas.

BÔNUS: Micro-ondas e o câncer


1. Colocar recipientes de plástico no microondas.
A combinação de gordura, calor elevado e plásticos libera dioxinas, que são venenosas, causadoras de câncer químicos nos alimentos e, nas células do corpo. Recipientes de vidro ou cerâmica são alternativas muito melhores.

2. Colocar garrafas de água no congelador.
Frascos de plástico congelando com água dentro deles libera dioxinas do plástico para a água.

3. Usar recipientes com plástico filme no micro-ondas.
O plástico filme é perigoso quando colocado sobre alimentos cozidos no micro-ondas. O calor elevado faz com que as toxinas venenosas derretam fora do envoltório plástico e gotejem no alimento. Utilize, em vez disso, com uma toalha de papel.

Fonte: Tudo por email

As informações e sugestões contidas neste blog são meramente informativas
e não devem substituir consultas com médicos especialistas