sexta-feira, 31 de março de 2017

Pesquisador norte-americano afirma que a 'quimioterapia' não funciona em 97% dos casos

A revelação que este médico e especialista americano fez está a chocar o mundo. Aquilo que nos fizeram acreditar até hoje foi uma grande “farsa”. (Defende a tese do tratamento natural).

 Glidden é responsável por fazer pesquisas referentes aos tratamentos a base de quimioterapia

O câncer continua sendo uma das piores doenças que a humanidade já presenciou, e atualmente é considerada como uma das #Doenças que mais causam mortes no mundo. As perguntas que pairam no ar são as seguintes: como alguns métodos de tratamento considerados avançados são tão ineficientes no combate dessa doença? E por que a ciência não consegue diminuir o número de mortes causadas pela doença? Será que boa parte dos tratamentos, a base de quimioterapia, radioterapia além das cirurgias, não são tão eficientes o quanto se imaginava? É nisso que acredita o Peter Glidden, médico norte-americano, que por anos se se destacou na luta contra o sistema médico.

Formado há mais de três décadas pela Universidade de Massachusetts, Glidden defende a tese do tratamento natural. Ele é conhecido por criticar ferozmente os tratamentos a base de quimioterapia. O médico explica sua tese em um artigo em relação ao assunto, publicado no jornal Clinical Oncology, mas acabou sendo completamente ignorada pela mídia e por especialistas no assunto.

De acordo com Glidden, sua pesquisa acabou comprovando que de 100 pacientes diagnosticados com câncer, apenas três apresentaram certa melhora depois de 12 anos de tratamento. Para o médico, a única explicação referente ao uso da quimioterapia no tratamento do câncer está relacionado ao dinheiro.

Ele explica que os medicamentos usados nos tratamentos do câncer são comprados das indústrias farmacêuticas e revendidas aos pacientes com preços muito elevado. Ou seja, a cura do câncer tornou-se um negócio muito lucrativo, onde as farmacêuticas arrecadam cerca de US$ 390 milhões por ano (R$ 1,26 bilhão).

Uma pesquisa realizada na Austrália avaliou os resultados da quimioterapia nos cinco primeiros anos. Descobriu-se que os resultados da quimioterapia citotóxica teve resultados satisfatórios de apenas 2,3% na Austrália, e de 2,1% nos Estados Unidos. Concluiu-se que os benefícios da quimioterapia no tratamento do câncer são muito baixos. Glidden explica que isso é apenas a ponta do iceberg, uma vez que a indústria farmacêutica possui total controle sobre a sociedade.

Ainda de acordo com ele, é necessária uma medicina mais justa, onde os médicos se preocupem apenas com o bem-estar dos pacientes ao invés de se preocuparem apenas com o lucro financeiro. Entretanto, ele não é o único especialista a pensar dessa forma. O médico Leonard Coldwell diz que os tratamentos a base de quimioterapia são como uma bomba relógio nas mãos dos médicos.

De acordo com Coldwell, os tratamentos a base de quimioterapia podem destruir todas as funções bioquímicas do organismo e, além de matar de câncer, prejudica o organismo humano, deixando-o vulnerável a novas doenças. Em forma de desabafo, ele explica que nos últimos anos vem presenciando um grande aumento no número de suicídios por parte dos médicos que não conseguiram curar seus pacientes do câncer. Também houve um aumento de casos envolvendo o uso de drogas e bebidas de álcool, como retrospecto de uma vida profissional frustrante. Levando-se em consideração que a frustração não ocorre pelo lado financeiro e sim por não conseguirem salvar as vidas dos pacientes como gostariam

Fonte: Blasting News.

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