Quando nos amamos de verdade, paramos de nos culpar pelos erros cometidos, e passamos a aprender com eles para, assim, nos transformarmos em pessoas muito melhores do que costumávamos ser. E, então, finalmente, nos tornamos capazes de enxergar o verdadeiro significado por trás de tudo aquilo que nos acontece, compreendemos o segredo da felicidade.
É quando paramos de nos limitar por julgarmos que não somos bons o bastante, e decidimos dar o primeiro passo em direção aos nossos sonhos, que a vida começa a ficar um pouco mais leve. É quando paramos de achar que o problema sempre está em nós, que nos libertamos de todas aquelas correntes que nos aprisionavam, e podemos, enfim, viver plenamente.
É quando entendemos que quem nos fere também está ferido que conseguimos, de fato, perdoar e sentir verdadeira compaixão pelo outro, por nós mesmos e pela vida, e podemos, assim, seguir em frente rumo a nossa liberdade. É no momento em que você se percebe, se aceita e se revela, que a vida começa a fazer sentido, e aquela felicidade, que há tanto tempo você procurava, aparece.
Devo lhe dizer que o segredo da felicidade é ser livre para ser você mesmo!
Mas, afinal, o que é ser você mesmo? A verdade é que fomos moldados pela sociedade de tal forma que, em muitos casos, nem mesmo sabemos quem somos de fato, e estar perdido de si mesmo é, eu diria, a razão principal de toda e qualquer infelicidade.
O fato é que exigir de nós, ou dos outros, qualquer forma de perfeição, é um caminho certo para a ansiedade, que vemos crescer e tomar posse do mundo em que vivemos. Ser você mesmo é não agir de acordo com o que esperam de você, é não agir pensando no que irão pensar sobre você e, principalmente, é ser capaz de deixar de se comparar.
Quando deixamos de nos comparar com o outro, deixamos de nos sentir frustrados por sermos diferentes, e aprendemos a amar aquilo que nós realmente somos. Ser você mesmo é ser capaz de se despir de todas as máscaras que você adotou a vida inteira para ser aceito, para não fazer feio, para se encaixar em padrões impostos pela sociedade.
É quando você entende que não tem que fazer nada que lhe desagrade, que lhe fira, e que você não tem que ser perfeita, que você compreende a felicidade no seu sentido mais amplo. Temos medo de que, ao assumirmos nossa própria identidade, as pessoas que estão a nossa volta deixem de nos amar.
E o fato é que nós temos verdadeiro pavor de sermos rejeitados, excluídos e nos sentirmos sozinhos. E, assim, seguimos nossos dias vivendo de fachada. Mas eu lhe digo que, por experiência própria, quando você deixar de lado essa insegurança e assumir sua espontaneidade, você atrairá ainda mais amor para a sua vida.
Nós atraímos o que transmitimos para o mundo
Você não tem que assumir nenhum papel para que a amem, porque melhor do que ser amada, é saber-se amada por quem realmente é capaz de te enxergar em essência e, mesmo assim, permanecer ao seu lado.
E, então, poderemos sorrir quando tivermos vontade, chorar quando o coração estiver apertado, gritar só para extravasar, e falar sobre nossas dores sem medo de que elas sejam mal interpretadas. Quando nós nos olhamos de frente e nos aceitamos, o mundo lá fora perde todo e qualquer poder de nos influenciar.
E não depender da aceitação alheia, não ter seu dia modificado por emoções que não são suas, e não deixar que te digam qual é o melhor caminho para a sua vida é, de fato, ser capaz de vivenciar a plenitude.
Fonte: Mente Maravilhosa
As informações e sugestões contidas neste blog são meramente informativas e não devem substituir consultas com médicos especialistas.
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