quarta-feira, 7 de novembro de 2018

De paciente de câncer à triatleta do Iron Man.



Uma das perguntas mais frequentes que recebo é: o que me inspirou a fazer um Triatlo de Ironman logo depois de ter sido diagnosticada com câncer de mama? A resposta é que me deparei em algumas informações poderosas sobre o papel da dieta e do exercício na saúde e decidi que eu tinha que espalhar a palavra. Assim, comecei minha missão para provar os poderosos benefícios de uma dieta vegana com baixo teor de gordura e exercício rigoroso.
No momento do meu diagnóstico de câncer de mama, eu já estava correndo diariamente por 14 anos. Na verdade, eu tinha executado várias maratonas, então estava bem e achei difícil acreditar que eu poderia ter câncer. Não fumava nem bebia, e comia o que achava que era uma dieta saudável: isso significava muito frango, peixe e lácteos com baixo teor de gordura. 

Vários testes que fiz mostraram que o câncer se espalhou pelos meus ossos, um pulmão e provavelmente meu fígado. Pouco tempo depois, por coincidência, vi um dos primeiros triatletas de Ironman na TV. Isso foi em 1982, quando uma corrida composta por 2,4 milhas de natação, 112 milhas de bike e, em seguida, uma maratona de 26,2 milhas, era vista como coisa para loucos!
Eu me perguntei se ficar ainda mais em forma faria a diferença com meu câncer. Eu não tinha certeza, mas eu decidi adicionar natação e ciclismo para minha rotina de exercícios habitual. Pensei no Ironman, mas naturalmente havia muita trepidação. E se eu não pudesse terminar? E se eu terminar em último? E se todo esse treinamento fosse prejudicial para o meu corpo quando eu estava lidando com o câncer?
Vários testes que fiz mostraram que o câncer se espalhou pelos meus ossos, um pulmão e provavelmente meu fígado. Pouco tempo depois, por coincidência, vi um dos primeiros triatletas de Ironman na TV. Isso foi em 1982, quando uma corrida composta por 2,4 milhas de natação, 112 milhas de bike e, em seguida, uma maratona de 26,2 milhas, era vista como coisa para loucos!
Eu me perguntei se ficar ainda mais em forma faria a diferença com meu câncer. Eu não tinha certeza, mas eu decidi adicionar natação e ciclismo para minha rotina de exercícios habitual. Pensei no Ironman, mas naturalmente havia muita trepidação. E se eu não pudesse terminar? E se eu terminar em último? E se todo esse treinamento fosse prejudicial para o meu corpo quando eu estava lidando com o câncer?

Eu também continuei a participar de maratonas (agora um total de 67) e até fiz uma série de ultra-maratonas. Eu até fiz uma corrida chamada “The Run to the Sun”, na qual corremos 37 milhas do nível do mar até o topo de Haleakala em Maui – com um ganho de mais de 10.000 pés de altitude! Não tenho dúvida alguma de que isso é que é viver! Ir de um paciente de câncer à uma competidora do Iron Man!

Fonte: Alimentos Verdes

As informações e sugestões contidas neste blog são meramente informativas e não devem substituir consultas com médicos especialistas.

É muito importante (sempre) procurar mais informações sobre os assuntos 

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