quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Desafiando câncer terminal, modelo sem perna hoje faz sucesso na internet





Quando tinha apenas 14 anos de idade, Mama Cax foi diagnosticada com um câncer e, para a equipe médica, seu estado era considerado terminal. Na ocasião, ela ouviu o que ninguém gostaria de escutar: tinha apenas três semanas de vida.
A boa notícia? Mama sobreviveu, venceu a doença e superou a própria expectativa de vida. Por outro lado, ela precisou ter sua perna direita amputada, e o que seria um grande problema de autoimagem para qualquer pessoa que precisasse realizar o mesmo procedimento foi, para Mama, um incentivo a mais.

Inspiração

“Eu reconheço a sorte que tenho e que muitos não podem custear tratamentos médicos”, disse ela, em declaração publicada no Bored Panda. Mama também comentou o fato de que pessoas com deficiência inevitavelmente sofrem discriminação, sendo excluídos social e politicamente em muitas partes do mundo.
“Eu sinto que estou em uma posição para fazer a diferença e um dia ser uma advogada para pessoas com deficiência”, completou ela, que agora se tornou uma blogueira bem-sucedida que fala sobre dicas de moda, viagem e alimentação – como dá para imaginar, essa blogueira é também uma inspiração e tanto para muitas pessoas.

1 – Mama Cax: esse é o nome da pessoa incrível que você precisa conhecer hoje

Não tem como não gostar da história dela.

2 – Quando era adolescente, foi diagnosticada com câncer e recebeu o veredito: tinha apenas três semanas de vida

Não foi bem assim. =)

3 – Não foi bem assim: Mama se curou, mas acabou perdendo a perna direita

Mas não perdeu o amor pela vida.

4 – A mudança não a deixou deprimida – muito pelo contrário!

Que foto!

5 – Hoje ela é famosa, bem-sucedida e dona de um site de moda

Dá para entender por que deu tão certo.

6 – Em seu universo online, Mama escreve também sobre viagens e alimentação

Antenada.

7 – Ela costuma dizer que não tem medo de que as coisas não saiam sempre como o planejado

E não é que ela está certa?

8 – Se não der certo de um jeito, é só fazer algumas adaptações e seguir em frente

O que não dá é para ficar parado.

9 – Para as mulheres de todo o mundo ela tem um recado: reconheçam seu valor, descubram o que vocês querem, planejem tudo e vão à luta

Anotaram, meninas?

10 – “Para mim, cada dia é uma oportunidade de fazer a diferença e viver a vida com um propósito”

A gente tá vendo.
Fonte: MegaCurioso

DUPLAMENTE CAMPEÃ: ATLETA PARAOLÍMPICA É UM EXEMPLO DE SUPERAÇÃO



Jane Karla foi diagnosticada com poliomielite na infância e teve o movimento das pernas prejudicado e quando adulta superou o câncer de mama.


Quem vê a atleta paraolímpica Jane Karla Rodrigues, 40 anos, medalhista de ouro no tênis de mesa e no tiro com arco, não imagina todas as lutas que já superou ao longo da vida. Aliás, a qualidade de persistir foi uma herança que recebeu da mãe Maria Helena, que ainda jovem saiu da roça e encarou uma cidade grande, pois queria estudar. “Ela era sonhadora e trabalhava como babá em Goiânia para se sustentar. Conheceu e se apaixonou por um rapaz, com quem namorou e morou junto, pois ambos eram do interior e estudavam. Da união surgiu uma gravidez, imediatamente aceita por ela. Ele porém, que já costumava viajar para ver os pais no interior com frequência, começou a se afastar, e quando eu nasci ele a abandonou”, conta Karla.
Maria que achava que tinha encontrado um ‘príncipe encantado’, de repente, se deparou com uma grande frustração: ele virou ‘sapo’. Ela soube depois que ele estava noivo de outra e iria se casar. “Minha mãe – que amava aquele homem – sofreu muito com o abandono durante a gravidez e também por ele namorar outra ao mesmo tempo que estava com ela. Mesmo sendo jovem, e sem condições financeiras, ela nunca deixou faltar nada, pois trabalhava como doméstica, e por muitas vezes, fazia também faxina em troca de um litro de leite”, detalha Jane.
Na infância, Jane foi diagnosticada com poliomielite e teve o movimento das pernas prejudicado. “Fui uma criança normal até os três anos de idade, quando tive a poliomielite. Na época havia tomado à vacina, mas mesmo assim, tive a doença. Quando foi acometida de uma febre muito alta e não ficava mais em pé, minha mãe me levou rapidamente ao hospital. Os médicos a principio falaram que era normal febre muito alta deixar a criança mole e sem forças. Depois disseram que era a garganta, até que descobriram que era poliomielite. Minha mãe sofreu muito, pois se dedicava bastante na minha criação. Cuidadosa, sempre guardou os comprovantes de vacinas, para me mostrar quando entendesse. Tinha medo de eu pensar que não havia sido vacinada”, conta.
A vida foi muito difícil para a Maria Helena, que não conseguiu estudar e continuou trabalhando como doméstica, e nos momentos de folga, levava a filha para fazer fisioterapia. “Como ela não tinha muito tempo para ir à fisioterapia, aprendeu como deveria ser feito e, graças a este esforço, consegui andar novamente. Todo o tempo que tinha para descansar ficava ao meu lado, fazendo massagens fisioterápicas. Depois da decepção amorosa, minha mãe não se casou e não teve mais filhos, para se dedicar o máximo possível a mim. Ela foi uma ‘super mãe’ e é minha grande guerreira!”, descreve.
A poliomielite não impediu Jane Karla de ter uma infância normal. “Como eu era muito pequena, não sabia como seria a vida sem a deficiência. Minha infância foi muito boa porque tinha muitos amigos. A maioria das vezes eu me adaptava as brincadeiras para não ficar de fora. Então quando era para pular corda, eu batia a corda para as coleguinhas pular, se a brincadeira era de elástico, eu segurava para eles pularem. Mas, o que mais gostava era brincar com os meninos, pois eles brincavam com estilingues, bolinhas de gude e vários outros jogos, que eu poderia fazer, sem precisar correr ou pular. A poliomielite me deixou com limitações como correr, pular e perda de forças nos membros inferiores e também me deixou com desequilíbrio. Eu ando sem auxilio, mas para praticar esporte uso cadeira de rodas devido o nível da minha deficiência”, explica.
Como andava diferente, na escola Jane Karla despertava certa curiosidade dos demais alunos. “Sempre tinha colegas da escola perguntando o que eu tinha na perna e porque eu andava diferente. Alguns faziam comentários maldosos. Não foi fácil ser diferente, pois na fase de criança e adolescente não queria chamar atenção. Quando você tem uma deficiência e não é compreendido, por ser diferente, é dolorido, pois os outros ficam olhando e fazendo comentários. Mesmo assim, foi uma fase que eu consegui superar e ignorar tudo, com a ajuda de minha mãe. Nada me impediu de buscar meus sonhos, estudei, casei tive filhos e agora tenho minha família e descobri o esporte”, detalha.
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Jane tem dois filhos: o Lucas, de 16 anos, e a Lethicia, de 13 anos. “Tive uma vida normal no casamento, somente a cada gravidez apresentei problemas com o peso a mais, pois a força da perna não resistia. Nas duas gestações cai e fraturei o pé, e sempre acabava a gravidez engessada e na cadeira de rodas. Também não posso ter parto normal e, por isso, foram cesarianas, com uma recuperação muito difícil, porque tinha muita dificuldade em movimentar. Sempre me adaptei bem a tudo! Meus filhos nunca foram carregados no colo por mim, porque o risco para eu cair com eles era grande, então sempre usei o carrinho para andar com  as crianças. Na fase de começar os primeiros passos, usei o andador e minha mãe também ajudou muito, desde o nascimento deles – até quando Deus permitiu que estivesse ao nosso lado. Sinto muita falta, ela foi uma ‘super mãe’, ‘super avó’ e uma ‘super mulher’. Ela me ensinou que ser mãe é dar o melhor de si, é não esperar nada em troca, é descobrir o amor verdadeiro e é estar ao lado nos momentos bons e ruins . Queria muito ela aqui, ao meu lado agora”, desabafa.
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Em 2003, já casada e mãe de dois filhos, Jane começou a praticar esportes como forma de reabilitação. Ela foi convidada a experimentar algumas modalidades esportivas na Associação de Deficientes Físicos do Estado de Goiás. Experimentou vários esportes, porém com o tênis de mesa foi ‘amor à primeira raquetada’ – como gosta de dizer. Começou a praticar a modalidade e, no mesmo ano, foi chamada para completar a seleção de tênis de mesa nos Jogos Parapan-Americanos, na Argentina. Quando voltou ao Brasil, intensificou os treinos e, daí para frente, veio uma conquista atrás da outra. A lista é extensa: a atleta paraolímpica foi campeã brasileira da modalidade em 2004, ganhou duas medalhas de ouro nos Jogos Parapan-Americanos do Rio de Janeiro, em 2007. Com a participação nas Paraolimpíadas 2008, na China, também conquistou a ‘Bolsa Paraolímpica’, que ofereceu também a possibilidade de ficar financeiramente mais independente.
Em 2010, em meio as conquistas esportivas, Jane foi diagnosticada com câncer de mama. “Os dois primeiros médicos que eu procurei não diagnosticaram o câncer de mama. O terceiro também não notou nenhuma alteração nas imagens do ultrassom, mas pediu uma biópsia. Eu fui viajar para um campeonato e, quando voltei, recebi a notícia: estava com câncer de mama. No meu caso, o diagnóstico de câncer de mama ocorreu no estágio inicial e, por isso, logo comecei o tratamento. Isso foi muito importante para me dar força e determinação para vencer a doença e, ainda por cima, não precisei ficar muito tempo afastada do esporte”, diz Jane.
Mesmo em tratamento para combater a doença, ela não parou de competir. “O esporte para mim é sinônimo de superação e mostra que tudo é possível. Foi muito difícil, e mais difícil ainda porque minha mãe e eu fomos lutando a mesma luta, e ao mesmo tempo. O esporte e minha família me deu muita força. Até participei de um campeonato internacional de tênis de mesa no Rio de Janeiro durante minha quimioterapia e ainda ganhei duas medalhas de ouro e uma de bronze”, conta.
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Jane venceu a doença. “Com 28 anos de idade, eu nunca tinha praticado nenhum esporte, com 32 anos ganhei duas medalhas de ouros nos Jogos Parapan-Americanos. E com 40 anos, sou novamente campeã Parapan-Americana em outra modalidade e ainda irei fazer parte da seleção Paraolímpica de tiro com arco do Brasil em 2016”, comemora.
Como houve mudanças das regras para atletas da Confederação Brasileira de tênis de mesa e teria que morar e treinar longe da família, Jane decidiu mudar de modalidade. “Consegui treinar tiro com arco em Goiânia e, por isso, decidi arriscar. Devolvi minha vaga garantida para os Jogos Parapan-Americanos em Toronto, no tênis de mesa, e treinei firme para conquistar uma vaga no tiro com arco. Deu tudo certo e ainda ganhei a medalha de ouro em Toronto”.
Idade não é problema para Jane, que tem quarenta anos e não teve medo de ousar. “Não existem atletas jovens ou velhos, mas, somente atletas bons ou ruins. Treino bastante para sempre fazer parte do grupo dos atletas bons, independente da minha idade. Acredito que meus resultados são a confirmação disso. Com minha mãe, aprendi a ser guerreira”, desabafa.
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As suas vitórias Jane dedica a Deus e ao marido Joachim: “ele foi um anjo que Deus mandou para me apoiar no momento mais difícil de minha vida, quando eu e a minha mãe estavamos passando pelo tratamento de câncer de mama.” Ela é grata também à madrinha Terezinha, que ajudou muito a sua mãe nos momentos mais críticos da vida, e ao casal Valdeci e Lacy. “Quando eu era criança tivemos uma ajuda muito importante desta família, que deixou a gente morar em um cômodo, em uma oficina mecânica deles, sem precisar pagar aluguel. Com isso minha mãe conseguiu economizar e comprar um lote e construir dois cômodos e um banheiro para morarmos. Foi o maior bem que minha mãe conseguiu na vida. Eu só tenho agradecer a Deus por sempre colocar pessoas incríveis em minha vida!”.
Um dos grandes aprendizados deixado por Maria Helena para a filha foi que: “não adianta reclamar sobre circunstanciais, é necessário se adaptar e resolver a situação. Às vezes o caminho certo não é óbvio, mas ele sempre existe.”. A outras mulheres, Jane aconselha: “nunca desista dos seus sonhos, se não der certo de um jeito, tente de outro!”
FONTE:  Superação Mãe / Inspirar.


SUPERAÇÃO DO CÂNCER DE MAMA - DONA ECA.


Dona Eca é um exemplo de determinação no combate ao câncer..


Apoio familiar e uma postura otimista são essenciais no combate à doença
Aos 52 anos, em novembro de 2015, após realizar o exame de mamografia, Eligiene Marafon foi surpreendida com um tumor de mama. “Me ligaram três dias depois de eu ter realizado o exame, falaram que teria que voltar lá para repeti-lo, pois havia dado um probleminha”. Ao voltar, e receber a notícia, descobriu a profundidade que o tumor se encontrava, logo, teve que fazer uma ecografia. A biópsia foi o próximo passo para ter a certeza, “peguei o resultado depois de vinte e dois dias, foi o meu ‘presente’ de Natal. Fiquei muito nervosa, convivi dias com aquele desespero, mas depois me agarrei à vontade de viver e à confiança em Deus”, revelou Dona Eca, como gosta de ser chamada.
Em janeiro de 2016, realizou a cirurgia, onde foi retirado um quadrante da mama esquerda. Em seguida, passou por seis sessões de quimioterapia.
Foi muito difícil, pois a gente passa muito mal. Fazia a quimioterapia toda quarta-feira a cada vinte e um dias, daí quando chegava a quinta-feira à noite eu já me sentia indisposta, na sexta-feira então, era cama, nem água me fazia bem, comenta Dona Eca.
O apoio da família foi muito importante para toda a fase de tratamento que Dona Eca enfrentou. A filha dela, que estava morando em Florianópolis vinha toda semana para ajudá-la.  “Ligava para a minha menina na terça-feira de manhã e toda quinta-feira ela já estava aqui em casa. Esse apoio tanto dela, quanto do meu outro filho, me ajudou muito”. Além do apoio familiar, Eca teve também um suporte por parte de seus médicos, “meu primeiro médico, quando me deu o resultado, olhou para mim e disse: Essa doença não é fácil, mas se a senhora tiver fé e levantar a cabeça, vai conseguir”.
Mesmo sendo um tumor curável na maioria das vezes, principalmente quando diagnosticado em sua fase precoce, essa patologia ainda é a que mais assusta, sendo também o mais frequente entre as mulheres de todo mundo. No Brasil, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), a estimativa para este ano é de mais de 57 mil novos casos a serem detectados.
De acordo com o médico oncologista Leandro Acosta, o câncer de mama seria “uma célula que aparece na região da mama da mulher, essa célula começa a se multiplicar e a crescer desordenadamente e sem barreiras. Atingindo outras estruturas e tecidos. O que leva a invadir a gordura, a pele e até mesmo a musculatura”, explica o especialista. Ele ressalta também, que essa doença tem uma maior chance de aparecer nas mulheres que: “primeiro menstruaram mais cedo, segundo, que pararam a menstruação mais tardiamente; terceiro, as mulheres que não tiveram filhos, logo, não tiveram aquela parada de hormônio durante a gestação; mulheres que tiveram filhos, mas, que não amamentaram; mulheres com histórico de câncer de mama na família, e mulheres que depois da menopausa fizeram a reposição hormonal”, conclui o oncologista.
Além dessas características, o médico acrescenta que em sua fase inicial, esse tipo de câncer não contém sinal e nem sintomas. Por isso, “para saber da manifestação da doença é muito importante a realização da mamografia, pois assim, a mulher consegue descobrir logo no início”, como o caso de Dona Eca.  Ela descobriu o câncer cedo, o que garantiu um tratamento mais ágil, mas nem por isso menos complexo. O grande diferencial da luta dela contra o câncer é a forma como ela encarou a doença: com naturalidade, coragem e otimismo.
Fonte: Humaniza..



Superação do câncer com beleza

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Andrea Sierra Salazar

Sofrer com o câncer já é difícil por si só, mas quando ele atinge pessoas mais novas, acaba sendo ainda mais sofrido. A ideia de terminar a vida sem ter passado por diversas experiências pode paralisar qualquer um.
Mas a jovem Andrea Sierra Salazar, de apenas 17 anos, não deixou o câncer atrapalhar ainda mais a sua vida.
“O câncer não pode me impedir de ser uma princesa”. Essa é a mensagem que ela quis deixar com o seu ensaio fotográfico tocante e cheio de uma beleza pura e renovada.
Após passar pela quimioterapia, por conta de um câncer de estágio 2, Andrea perdeu seus cabelos, e a sua usual confiança deu lugar à desconfiança quanto a sua própria beleza.
A mãe de Andrea passou então a dividir a história de sua filha com agências de modelos, até que um fotógrafo teve a ideia de ajudar a adolescente a recuperar a sua verdadeira beleza.
Eles fizeram um lindo ensaio fotográfico, no qual Andrea dispensou o uso das perucas e mostrou a sua realidade atual.
As fotos ficaram tão lindas que renderam milhares de compartilhamentos nas redes sociais, além de despertar a consciência de que o câncer não é o final de uma vida, pode, na verdade, ser o reinício, o despertar para uma nova consciência sobre si mesmo.
“Essa jornada me ensinou a me amar e a me aceitar apesar da maneira como me pareço”, disse Andrea no Facebook.
Ela completa: “O cabelo na cabeça de alguém não define quem essa pessoa é. Todas as meninas são princesas e hoje eu sinto a beleza por dentro e por fora”.
Fonte: Sorria.

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Os benefícios de saúde surpreendente do café

Resumo do artigo
  • O café é uma das bebidas mais populares do planeta. Embora muitas vezes usado como um estímulo para acordar as pessoas (ou mantê-los acordados), na verdade existem benefícios para saúde.
  • Um estudo de 2008 conduzido pela Escola Harvard de Saúde Pública determinou que os homens e as mulheres que bebiam até seis xícaras por dia não aumentaram o risco de doença ou morte precoce. os dados anteriores que "O café é ruim para você" não levou em conta os maus hábitos dos participantes, como o tabagismo, a inatividade física, ou uma dieta pobre em geral.
  • O café melhora a saúde do coração (devido ao menor número de depósitos de cálcio), diminui o risco da doença de esclerose múltipla e Parkinson, e melhora a saúde do cérebro. Foi ainda demonstrado que desempenha um papel importante na luta contra a diabetes de tipo 2.
  • Os benefícios do café dependem de onde os grãos são cultivados e colhidos e como também é preparado. A maioria dos grãos de café são pulverizadas com fortes pesticidas. Portanto, você deve selecionar apenas os grãos de café com certificados orgânicos.
  • Os benefícios para o café com cafeína e descafeinado é quase o mesmo. Mas certifique-se que você está bebendo café de verdade, e não os de café "misturas" cheios de açúcares-prejudicando a saúde, gorduras e sabores artificiais. Atenha-se cerca de 2 xícaras por dia.

Compostos bioativos encontrados no café

  • Cafeína
  • diterpenos cafestol
  • caveol
  • Polifenóis - ácido clorogênico e ácido cafeico
  • manganês
  • Potássio
  • vitaminas do complexo B - riboflavina, ácido pantotênico, e niacina
  • Magnésio
Os compostos ativos no café não só neutralizam os radicais livres em seu corpo, como também trabalham para reparar os danos que eles causam. Como as células cancerosas podem resultar como mutações a células saudáveis, as possíveis aplicações do café contra o câncer é fascinante! Por uma questão de facto, os estudos mostraram que o café pode diminuir o risco de cancro do cólon, cancro da mama, e cancro do fígado. Não só o café ajuda a prevenir o cancro do fígado, mas também foi demonstrado que pode reduzir drasticamente o risco de desenvolver cirrose do fígado.

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