Pacientes com alto nível de estresse estão sujeitos a ter um câncer de mama mais agressivo.
Texto Samantha Cerquetani/ Foto: Shutterstock / Adaptação: Marília Alencar
Pesquisadores da Universidade de Illinois (EUA) divulgaram um estudo que relaciona o estilo de vida das pacientes com o desenvolvimento do câncer de mama.
Segundo a pesquisa, que foi realizada com 989 mulheres, há uma relação direta entre o alto nível de estresse e as doenças crônicas como o câncer. Os especialistas encontraram componentes que classificam como “estresse psicossocial” (ansiedade, medo e isolamento), que podem sobrecarregar o sistema nervoso autônomo e prejudicar o tratamento.
Além disso, 38% das mulheres não reagiram bem a drogas que visam combater a doença.
Foi confirmado que as pacientes com altos níveis de estresse são propensas a ter um câncer de mama mais agressivo.
De acordo com Cícero Urban, oncologista e professor universitário da Pontifícia Católica do Paraná (PUC/PR), o estresse pode ter uma interferência negativa no mecanismo de reparo do DNA e no controle da proliferação celular.“Níveis elevados de adrenalina e cortisol, presentes no estresse, podem interferir no metabolismo dos medicamentos e na resposta fisiológica a tratamentos frequentemente utilizados no câncer, como a cirurgia e a radioterapia”, afirma.
Fonte: Viva Saúde.
Segundo a pesquisa, que foi realizada com 989 mulheres, há uma relação direta entre o alto nível de estresse e as doenças crônicas como o câncer. Os especialistas encontraram componentes que classificam como “estresse psicossocial” (ansiedade, medo e isolamento), que podem sobrecarregar o sistema nervoso autônomo e prejudicar o tratamento.
Além disso, 38% das mulheres não reagiram bem a drogas que visam combater a doença.
Foi confirmado que as pacientes com altos níveis de estresse são propensas a ter um câncer de mama mais agressivo.
De acordo com Cícero Urban, oncologista e professor universitário da Pontifícia Católica do Paraná (PUC/PR), o estresse pode ter uma interferência negativa no mecanismo de reparo do DNA e no controle da proliferação celular.“Níveis elevados de adrenalina e cortisol, presentes no estresse, podem interferir no metabolismo dos medicamentos e na resposta fisiológica a tratamentos frequentemente utilizados no câncer, como a cirurgia e a radioterapia”, afirma.
Fonte: Viva Saúde.
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