terça-feira, 31 de julho de 2012

Chega ao país máquina que 'vê' câncer de mama em ação

Um novo aparelho que promete melhorar o diagnóstico de câncer de mama acaba de chegar ao país.

Trata-se do PEM (mamógrafo por emissão de pósitrons), uma espécie de PET-CT (aparelho de tomografia computadorizada usado no corpo todo) desenhado para examinar as mamas.

Diferentemente da mamografia e da ressonância magnética, esse tipo de aparelho mostra, além da localização de nódulos, a atividade metabólica das lesões, o que pode ajudar a distinguir as benignas das malignas.

O aparelho faz isso por meio da análise do metabolismo de glicose, que é injetada na paciente. Tumores precisam de mais energia para se multiplicar rapidamente, consomem mais açúcar e, portanto, aparecem com destaque no exame.

Com um PET específico para as mamas, espera-se poder identificar de forma mais precisa as mulheres que precisam de uma biópsia para saber se o nódulo é canceroso.

"A mamografia enxerga uma série de lesões, a ressonância vê outras, mas não se sabe se se trata ou não de doença maligna. Isso faz com que a paciente faça uma biópsia, mas em 50% das vezes não é câncer", diz Eduardo Nóbrega Lima, diretor de Medicina Nuclear do Hospital A.C. Camargo, em São Paulo, onde está a máquina.

Segundo ele, o ideal seria decidir de forma mais precisa quem vai ter de passar por esse procedimento agressivo. Casos duvidosos, portanto, fariam o exame como uma espécie de "tira-teima".

"O PET de corpo inteiro é ótimo, mas não mostra detalhes anatômicos e tão sutis."

Outra vantagem é a melhor visualização de mamas de mulheres mais jovens, que são mais densas. O exame poderia ser especialmente importante para quem tem mutações no DNA da família.

Se o câncer já foi confirmado, as imagens também permitem acompanhar a lesão e ver a resposta ao tratamento.

Além disso, a biópsia pode ser feita durante o exame. "As chances de coletar o material no local exato são maiores", diz Lima.

Editoria de arte/folhapress

FASE DE TESTES

Durante um ano, a máquina será objeto de estudos no A.C. Camargo. Médicos e pesquisadores pretendem avaliar sua eficácia e determinar quem deverá usá-la, quando e como, para só então decidir se vão adquiri-la.

O aparelho já tem a aprovação da FDA (agência que regula medicamentos e alimentos nos EUA) e custa cerca de US$ 850 mil (cerca de R$ 1,7 milhão).
Do protocolo clínico participarão cerca de cem mulheres com lesões suspeitas e candidatas a biópsia. Também farão o exame mulheres jovens com histórico de mutações genéticas na família.

Elisa Ortiz, 69, é uma das pacientes que estreou a máquina. Ela descobriu um nódulo por meio do autoexame e deve fazer uma cirurgia em agosto para retirá-lo.

Segundo Lima, se o aparelho for eficiente e adequado às necessidades do hospital, será incorporado na rotina clínica. "Estamos só começando, mas muito otimistas."

O hospital pretende ainda criar, até o fim do ano, um centro de diagnóstico de oncologia da mulher e, se tudo der certo, o novo PET de mamas fará parte do complexo.

Fonte: UOL - MARIANA VERSOLATO.

Somos fortes

Tudo o que vivemos, mesmo que pareça o pior dos pesadelos, contribui para a nossa experiência de vida. E mesmo os momentos que nos parecem muito maus têm episódios muito bons, que nos servem de lição, nos dão energia e nos fortalecem. O sofrimento (…) transforma-nos em pessoas muito fortes, capazes de rir com o choro, de acalmar com o susto e de sorrir com a tristeza. Um dia que hoje é cinzento amanhã é um claro azul e, no dia seguinte, é Sol radiante. Existe sempre uma solução para o que nos parece ser o pior dos problemas, embora, por vezes, seja difícil de encontrar.
Maria Vitor Campos

Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe.
Oscar Wilde

As pessoas entram em nossa vida por acaso, mas não é por acaso que elas permanecem.
Lilian Tonet

Fortes razões, fazem fortes ações.
William Shakespeare

É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, porque se você parar para pensar, na verdade não há.
Renato Russo

Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinho,
Há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!
Machado de Assis

As pessoas podem ser dividas em três grupos:
Os que fazem as coisas acontecerem;
Os que olham as coisas acontecendo;
e os que ficam se perguntando o que foi que aconteceu.
Nosso caráter é aquilo que fazemos quando achamos que ninguém está olhando.
Nunca deixe de ter dúvidas, quando elas param de existir é porque você parou em sua caminhada.
Antoine de Saint-Exupéry

O medo faz parte da vida da gente. Algumas pessoas não sabem como enfrentá-lo, outras - acho que estou entre elas - aprendem a conviver com ele e o encaram não como uma coisa negativa, mas como um sentimento de autopreservação.
Ayrton Senna

Muitas das falhas da vida acontecem quando as pessoas não percebem o quão perto estão quando desistem.
Thomas Edison

Homens fracos acreditam na sorte. Homens fortes acreditam em causa e efeito.
Ralph Waldo Emerson

As pessoas que sobem neste mundo são as pessoas que se levantam e procuram o que querem, e que, se não o encontrarem, fazem-no.
George Bernard Shaw

segunda-feira, 23 de julho de 2012

SUS vai distribuir novo remédio contra câncer de mama

O remédio de alto custo reduz as chances de reincidência da doença e diminui em 22% o risco de morte das pacientes.

O Ministério da Saúde informou que vai incorporar o medicamento Trastuzumabe, utilizado no combate ao câncer de mama, ao Sistema Único de Saúde (SUS). O remédio de alto custo reduz as chances de reincidência da doença e diminui em 22% o risco de morte das pacientes.

De acordo com a pasta, o medicamento é considerado um dos mais eficientes no combate ao câncer de mama e também um dos mais procurados. Em 2011, o governo federal gastou R$ 4,9 milhões para atender a um total de 61 pedidos judiciais que determinavam a oferta do remédio. Este ano, já foram gastos R$ 12,6 milhões com a compra do Trastuzumabe por ação judicial.

Para disponibilizar o remédio em unidades públicas de saúde, serão necessários R$ 130 milhões ao ano. A incorporação foi aprovada pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec) para o tratamento de câncer de mama inicial e avançado e integra as ações do Plano Nacional de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Colo do Útero e de Mama, lançado no ano passado.

A partir da publicação no Diário Oficial da União, o SUS tem prazo de 180 dias para iniciar a oferta do medicamento.

Segundo o ministério, o câncer de mama é o segundo tipo mais comum no mundo e o mais frequente entre mulheres, com uma estimativa de mais de 1,15 milhão de novos casos a cada ano. A doença é responsável ainda por 411.093 mortes anualmente.

No Brasil, a estimativa é que 52.680 novos casos sejam detectados de 2012 a 2013. Em 2010, foram notificadas 12.812 mortes por causa da doença no país.

Fonte: Saude Ig.

Filhas de pacientes com câncer de mama podem interferir no curso da doença

O papel das acompanhantes precisa ser mais explorado, diz presidente de entidade de apoio a mulheres com a doença.

Cena 1: Com mão na cintura e testa franzida, disparou bronca para a mãe levantar do sofá. “Já são 14h.” A filha entendia o cansaço, mas não queria desânimo para a sessão de quimioterapia. “Tá acabando...”, pensava. Preparou o lanche para levar ao hospital e separou uma blusa caso o tempo virasse. Em meio à inversão de papéis e ao cuidado do tipo materno, a jovem refletiu: “nunca me senti tão filha”. Corta.

No palco de um teatro no centro paulistano, a atriz Priscilla Squeff interpreta Denise Maria, filha de uma paciente com câncer de mama.

O enredo da peça “Se você me der a mão” faz Priscilla vivenciar na arte o que ensaiou na vida real. A mãe de verdade enfrentou a mesma doença.

“A gente imita um pouco mãe mesmo quando a nossa adoece. Mas a verdade é que o amor é mais compreendido. Eu me descobri mais filha naquela situação”, conta a atriz endossando a sensação da fictícia Denise Maria expressada em cena.

O mesmo enredo é diariamente assistido pelos médicos, seja nos consultórios oncológicos públicos ou nos privados. As filhas adultas, dizem os especialistas, são companheiras mais fiéis das pacientes com câncer de mama. Por isso, precisam começar a ser estudadas em pesquisas científicas, avalia Maira Caleffi, mastologista e presidente da Federação Brasileira de Apoio à Saúde da Mama (Femama).

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“O que vemos na prática é que esta parceria com a filha pode interferir no curso da doença da mãe e por isso este papel das companheiras das doentes precisa ser mais explorado pela ciência”, completa Maira.

Interferência
Um dos motivos da interferência já foi detectado pelos ensaios clínicos. Uma revisão de 78 estudos realizada pela Universidade do Minho Braga de Portugal, publicada no final do ano passado na Revista Brasileira de Psicologia, ressaltou o alcance do câncer da mãe nas descendentes dela.
As filhas adultas estudadas – com mais de 19 anos – apresentavam níveis de estresse ainda maiores do que os das mães em tratamento contra o câncer

Getty Images
Filhas de pacientes com câncer de mama podem interferir no curso da doença das mães

“O comportamento das acompanhantes pode ser negativo, quando vem acompanhado de superproteção no cuidado, nervosismo extremo ou até negligência ao sofrimento materno. Mas é positivo caso refletido em incentivo à terapêutica e força para superar os efeitos colaterais, o que amplia as chances de recuperação”, diagnostica a presidente da Femama.

O impacto não é apenas na saúde das mulheres com o tumor. As acompanhantes também sentem na pele os efeitos da doença, afirma Adriana Campner, ginecologista, chefe do ambulatório da Santa Casa e professora de Ciências Médicas.

“Muitas filhas são fisgadas por uma cultura de prevenção. Como encaram de perto o sofrimento das mães, não querem passar pela mesma coisa. Passam a fazer mais exames, cuidar da dieta, mudar os hábitos de vida.”

Recorrente
Mabel Simm Milan Bueno, 27 anos, por exemplo diz que a “neoplasia na mama esquerda” modificou o jeito de encarar o mundo, mesmo sem nunca ter recebido das mãos de nenhum médico os exames que mostravam a presença do câncer no organismo.

Em 2001, quando a mãe Leoni a chamou para uma conversa séria, para revelar a doença, muitos episódios marcaram a trajetória das duas. “A formatura no colégio, a minha entrada na faculdade de geografia, a aposentadoria dela, a minha aprovação no concurso, engravidar da Isadora. Eu virei mãe.

Ela avó”, pontua Mabel.

“O curioso é que desde a primeira vez em que fiquei sabendo do câncer, foram recuperações e recaídas da minha mãe. Eram curas e reincidências, já que houve a volta do tumor em 2003, 2005, 2007 e 2009”, lembra.

“Todos estes anos coincidem com os momentos mais importantes da minha trajetória. O câncer permeou todos eles”, conta Mabel.

]Leoni encarou a doença de peito aberto e confirma que nestes anos todos de idas e vindas com a problemática do câncer trocou de lugar com a filha Mabel várias vezes. A relação foi transformada.
“Era uma adolescente rebelde, brigava muito com a minha mãe. Depois, foi ela quem ficou um pouco teimosa no cuidado com a doença”, brinca Mabel.

Nesta troca de personagens que permeou o enfrentamento do câncer na história de Mabel e Leoni, um papel foi descartado. “Nunca olhei minha mãe como vítima. Muito menos como incapaz. Era difícil ver os cabelos caindo, o corpo inchado por causa dos medicamentos, mas ela era linda na sua postura.

Foi fundamental na minha carreira e uma avó exemplar.”
A “não-anulação” de quem tem a doença, acredita Maira Callefi, é o segredo para a interferência da filha no curso da doença da mãe ser a melhor possível, com mais resultados positivos.

Foi o que a atriz Pirscilla Squef fez no cotidiano de verdade. Foi o que Denise Maria interpretou no cenário fictício da peça. E é o que Mabel sugere para outras filhas de pacientes com câncer de mama, antes de se prepararem para uma cena da vida real.

Cena real: Isadora, a netinha, está de vestido caipira pronta para dançar na escola. Na plateia Mabel e Leoni. Os exames mostraram que o câncer está inativo após a metástase em 2009. Mabel é só orgulho. Os cabelos de Leoni cresceram ainda mais bonitos. Isadora entra em cena. Corta. FIM.

Fonte: Saúde Ig.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Câncer de mama: legumes ajudam

As mulheres que ingeriram mais legumes crucíferos durante 36 meses após seu diagnóstico tiveram reduzido de 27% a 62% o risco de morrer.

As chinesas que comem repolho, brocoli e legumes folhosos têm taxas de sobrevida após o câncer de mama superiores às daquelas que não ingerem estes crucíferos, destacou um estudo publicado nesta terça-feira. As descobertas foram feitas a partir de dados coletados sobre 4.886 chinesas com idades entre 20 e 75 anos que sobreviveram ao câncer de mama e foram diagnosticadas com a doença nos estágios um a quatro entre 2002 e 2006, participantes do estudo Sobrevivência de Câncer de Mama de Xangai.

As mulheres que ingeriram mais legumes crucíferos durante 36 meses após seu diagnóstico tiveram reduzido de 27% a 62% o risco de morrer por qualquer causa em comparação com aquelas que reportaram comer pouco ou nenhum destes legumes.

O risco de morrer de câncer de mama caiu de 22% para 62% entre as que disseram comer estes legumes e o risco de vivenciar uma recorrência de câncer de mama caiu de 21% a 35% entre elas. Sarah Nechuta, aluno de pós-doutorado da Universidade Vanderbilt, em Nashville, Tennessee, disse que as descobertas sugerem que as sobreviventes de câncer de mama "podem considerar o aumento da ingestão de legumes crucíferos, como os folhosos, o repolho, a couve-flor e o brocoli, como parte de uma dieta saudável".

Nechuta, que apresentou o estudo durante encontro da Associação Americana para a Pesquisa sobre o Câncer, em Chicago, destacou que as dietas costumam variar entre as chinesas e as ocidentais. "Os legumes crucíferos comumente consumidos na China incluem nabo, repolho chinês e folhosos, enquanto o brocoli e a couve de Bruxelas são os crucíferos mais comumente consumidos nos Estados Unidos e em outros países ocidentais", afirmou.

"Em segundo lugar, a quantidade ingerida entre as chinesas é muito maior do que a consumida pelas mulheres americanas", continuou. Nechuta afirmou que mais pesquisas precisam ser feitas com foco no papel dos compostos bioativos encontrados em legumes crucíferos - isocianato e indol - e como variar as doses pode influenciar no câncer.‎

Fonte: Band.

Câncer de mama e exercício

O câncer de mama e exercício tem uma estreita relação. O câncer é uma doença que trás medo, pois é associado à um futuro de dor, sofrimento e morte. Por muito tempo foi tabu, hoje com todo o conhecimento disponível a maioria dos cânceres podem ser curados, quando tratados de forma adequada em sua fase inicial..

O câncer de mama tem efeitos psicológicos devastadores pois mexe com a percepção da sexualidade feminina e com a imagem pessoal. O câncer de mama é o que mais causa mortes de mulheres no Brasil e sua maior incidência ocorre acima dos 35 anos. Apesar disso existem formas de prevenir e o tratamento é bastante eficaz. Com os conhecimentos atuais de oncologia preventiva é possível fazer detecção precoce de câncer de mama, que na maioria das vezes recebe tratamento cirúrgico simples, conservador e exclusivo, sem necessidade de radioterapia ou de quimioterapia, e com grande probabilidade de cura.


Câncer de mama e exercício

O exercício físico tem papel fundamental tanto na prevenção quanto no tratamento do câncer de mama, sendo inclusive indispensável para a plena recuperação no pós operatório.

A prática de atividades físicas e exercícios tem efeito positivo na prevenção do câncer de mama a medida que mulheres obesas estão mais sujeitas à desenvolvê-lo. De acordo com o coordenador do Centro de Mastologia do Hospital das Clínicas de São Paulo, José Roberto Filassi, em declaração dada à revista Veja, na matéria sobre a campanha de incentivo ao exercício como forma de combater o câncer de mama, a gordura possui uma enzima capaz de transformar estrogênio outros hormônios do corpo. Este por sua vez estimula a produção de células no organismo feminino o que aumenta a probabilidade do surgimento de células cancerígenas.

No pós operatório o exercício é que garante a recuperação dos movimentos, a melhora da mobilidade e da força dos membros superiores, ele deve ser feito com a orientação de um fisioterapeuta e pelo resto da vida pois também previnem o lifedema, que pode aparecer a qualquer momento.
Além disso a prática de exercícios pode:
  • Melhorar a qualidade de vida, ajudando a retornar a rotina normal;
  • Resgatar a autoestima;
  • Dar mais disposição para o trabalho e tarefas diárias em função da produção de serotonina e endorfina;
  • Diminuir as dores no braço, já que os músculos responderão aos estímulos dos exercícios;
  • Melhorar a qualidade da relação sexual;
  • Melhorar a relação com familiares, já que a mente está voltada para outras atividade;
  • Prevenir a osteoporose e a osteopenia, com o aumento da massa óssea.

Fonte: Fique Informa.

Exercício pode reduzir risco de câncer de mama em até 30%

Segundo nova pesquisa, no entanto, ganho de peso anula esse benefício inclusive entre mulheres fisicamente ativas

A prática de atividade física, mesmo que em intensidade leve, pode reduzir as chances de uma mulher ter câncer de mama em até 30%. No entanto, esse benefício é anulado se houver ganho de peso substancial. É o que concluiu um novo estudo da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, que foi publicado no site do periódico Cancer.

Segundo os autores, embora outros estudos tenham indicado que os exercícios físicos protegem a mulher contra esse tipo de câncer, eles não determinaram em qual intensidade essa atividade deve ser feita e nem por quanto tempo, por exemplo. Para isso, os pesquisadores da universidade norte-americana analisaram 1.504 mulheres com câncer de mama e as compararam com outras 1.555 que não sofriam da doença. As participantes tinham idades entre 20 e 98 anos.

Os resultados mostraram que as mulheres — tanto aquelas que estavam em idade reprodutiva quanto as que já haviam passado pela menopausa — que praticavam de 10 a 19 horas de atividade física por semana tinham 30% menos riscos de terem câncer de mama do que aquelas que não faziam nenhum tipo de exercício. Esse foi o maior benefício observado pela pesquisa e foi obtido com qualquer intensidade de exercício físico.

Os pesquisadores também indicaram que, mesmo entre mulheres fisicamente ativas, o ganho de peso — especialmente após a menopausa — anula os benefícios da atividade física e ainda aumenta os riscos de câncer de mama. "A conclusão de que fazer atividade física frequentemente, mesmo entre as mulheres que passaram pela menopausa, ajuda a diminuir as chances de câncer de mama é encorajadora para que mulheres de todas as idades passem a praticar mais exercícios", diz a coordenadora do estudo, Lauren McCullough.



Fonte: Veja.