segunda-feira, 27 de julho de 2015

Campanha chama a atenção para câncer de mama metastásico

Em um trabalho de mostrar para a sociedade que é possível viver mais mesmo depois de um câncer de mama metastático, está chegando esta semana a Brasília a campanha Por Mais Tempo. O movimento tem por objetivo trazer esperança para as pacientes e pressionar o governo por medicamentos mais modernos para a rede pública.
Dados mundiais indicam que até 30% dos casos em todo o mundo evoluem para a fase metastática, que é quando o tumor atinge outros órgãos do corpo. O Instituto Nacional do Câncer estima que devem surgir aproximadamente 57 mil novos casos de câncer de mama em 2015 no Brasil. Esse é o tipo da doença mais presente nas mulheres e representa cerca 22% dos novos casos de câncer no país. Segundo Luciana Holtz, do Instituto Oncoguia, um dos organizadores da campanha, cerca de 50% dos casos já são descobertos em estagio avançado.
Luciana ressalta que mulheres com planos de saúde têm acesso a medicamentos mais modernos do que as que precisam da rede pública para esta situação específica. “O que a gente tá reclamando é que o tratamento ofertado na rede pública traz resultado de meses de vida a mais, são tratamentos mais antigos, e que hoje existem muitas novidades terapêuticas que dão anos de vida a mais para o paciente.”
No intuito de chamar a atenção para a causa, a entidade vai colocar, na próxima quinta-feira (30), uma ampulheta gigante na Rodoviária do Plano Piloto. A escultura é uma ampulheta que “corre para cima”, com a finalidade de representar a luta contra o tempo enfrentada pelas pacientes e alertar para a necessidade de tratamentos mais avançados na rede pública.
No local, haverá distribuição de material informativo sobre a doença e a arrecadação de assinaturas para uma petição que solicita ao governo uma modernização da lista de medicamentos incorporados para o câncer de mama metastático. O movimento deve permanecer no local por 10 dias.
Paciente da rede pública, Karla Toledo foi diagnosticada com câncer de mama em 2011, aos 34 anos, na cidade onde mora, São Paulo. Meses depois, ela descobriu que já tinha metástase nos ossos. “Fiquei com muito medo. Inicialmente, quando era a coluna, ainda pensei que era controlável, mas quando foi para o fígado, um órgão tão importante, pensei que ia morrer”, relembra Karla.
Entre o diagnóstico e o início do tratamento, foram aproximadamente 60 dias, prazo determinado em lei pelo Ministério da Saúde. “Para uma paciente da rede pública, até que eu estou em uma boa situação, mas em comparação com quem faz tudo particular, ainda falta muito. Eu quero ver meu filho crescer, eu ainda tenho muita coisa para fazer, quero usar todos os medicamentos que possam prolongar minha vida”, desabafa Karla.
Na organização da campanha estão ainda a Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama, conhecida como Femama, e o laboratório Roche.
Fonte: EBC.

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Myths about Cancer Exposed!

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You probably hear a lot of conflicting information about cancer. There seem to be so many opinions about what causes it, who is at highest risk, and how you can beat it.
Which ones are facts and which are myths? Some of the truths behind common misconceptions about cancer may surprise you.
5 Common Myths about Cancer
1. Cancer is genetic so nothing can prevent whether or not you are diagnosed. This is one of the biggest myths because experts estimate that more than half of cancer diagnoses can be prevented. Less than 5 percent of all cancers have a genetic link. A vast majority of cancers are caused by environmental toxicity.
2. Alcohol is good for my health. While a glass of red wine has proven beneficial to heart health, alcohol causes inflammation. A state of chronic inflammation has been linked to cancer, heart disease, diabetes, and many neurodegenerative diseases such as Alzheimer’s and Parkinson’s.
3. People with cancer should “rest” as much as possible. While adequate rest is definitely necessary to stay healthy, experts advise against isolation and inactivity, which can lead to increased fatigue, a weakened immune system, and depression. Patients who exercise consistently have a higher rate of survival and maintain a more positive outlook throughout their recovery.
4. The food you eat doesn’t prevent cancer or fight it. Foods high in refined sugar, refined sodium, and unhealthy fats have been shown in countless studies to influence cellular mutation that leads to cancer. Cancer cells consume more sugar (glucose) for fuel than any other cell in your body. Conversely, eating a diet of organic foods with vitamins and nutrients that prevent cellular deterioration naturally increase your chance of preventing and beating this devastating disease (and many others).
5. Obesity doesn’t increase risk of cancer. With two-thirds of the United States population considered overweight or obese, this is an incredibly dangerous myth. Experts agree that hundreds of cancer cases are directly caused by carrying excess weight. One primary reason is that fat cells secrete estradiol which acts as a “fertilizer” for cancer cells.
Shockingly, the major organizations that are considered the “leading authorities” on what causes cancer (and how it can be prevented), perpetuate a few myths about cancer of their own.
Despite scientific evidence to the contrary by independent labs – meaning, no one is profiting from the information – they claim there is no link between cancer and…
  • Cell phones and power lines
  • Cosmetics
  • Hair dyes
  • Deodorant
  • Radiation treatment
  • Chemotherapy
  • Household cleansers
  • Processed foods
  • Artificial sweeteners
  • Soy products
  • Stress
Myths about cancer are dangerous and so is the medical community’s refusal to look further than “traditionally accepted” causes. As with every part of your life, being informed is your first line of defense in prevention of disease. Making decisions based on the facts increases your ability to prevent cancer and – if you are diagnosed – beating it.